#Voyeur

Carlinha

971 palavras | 0 | 4.101.2k

Sou Leonardo tinha 23anos nessa época morava com meus pais e minha irmã Carla 20anos.

O que vou contar aconteceu em um Natal, quando eu cheguei da casa de minha namorada por volta das 3 da madrugada, como nossa casa tem dois andares onde os quartos ficam em cima e a sala, cozinha e garagem no piso de baixo então subi direto para o quarto depois tomei um banho, vesti um calção bem largo que uso para dormir.

Resolvi descer para tomar água chegando na cozinha percebi a luz acesa pensei que alguém tinha esquecido entrei pensando em apagar, quando me deparo com Carla vestida e maquiada para sair em cima da mesa meia garrafa de vinho um copo cheio na sua mão os olhos borrados devido ao choro.

Fiquei muito comovido vendo-a daquele jeito, nunca vi ela assim, sentei ao seu lado perguntando:

_Que foi maninha?

_Nada, não.

_Pode falar eu sou seu irmão e te amo muito estou aqui para te ajudar.

_Você não pode.

_Por quê? Pode confiar em mim.

Ela voltou a chorar mais e beber.

_Quero te ajudar me conta o que aconteceu.

_Ninguém me quer, eu sou feia, não tenho sorte. Ela dizia soluçando.

_Você é muito linda, qualquer rapaz te quer, eu escuto muitos te elogiando, só acho que você não percebe.

_Chegou o natal e não tenho com quem ficar esta noite. E muitas outras noites.

_Você é linda, acho que assusta os rapazes com sua beleza.

Ela levantou cambaleando e caiu sobre mim.

_Você me acha bonita por que é meu irmão.

_Não é por isso, realmente você é linda se eu não fosse seu irmão te pegava, você bonita e gostosa.

_Você me acha gostosa, tentou ficar em pé, mas caiu sobre mim apoiando uma mão na minha perna segurando no encosto da cadeira que eu estava ficando uns centímetros do meu rosto me olhando nos olhos.

Sem dizer uma palavra me beijou loucamente na boca que correspondi do mesmo jeito sua mão foi para cima do meu pau, como estava sem cueca ela pode encher a mão apertando forte me beijando muito.

Meu pau cresceu em sua mão ela passou a alisar todo de cima a baixo, sem para de me beijar. Não podia parar com medo de magoa-la e porque estava muito gostoso.

Ela enfiou a mão dentro do calção e passou a bater uma punheta gostosa, tirou meu para fora punhetando com muito tesão ajoelhou e meteu a boca e chupando com muita força que estalava os lábios era muito tesão que se contorcia toda, mamando loucamente com uma volúpia tamanha.

_Você me acha gostosa né.

_Sim

De repente ela se levanta e encolhe um dos braços depois o outro e a alça do vestido escorrega levando todo o resto, ficando somente de sutian e calcinha vermelha parada na minha frente toda branquinha, cintura fina, quadril largo, peitos durinhos e apontados para frente, então pegou o copo da mesa e virou todo o vinho em um só gole deixando derramar pelo canto da boca um fio de vinho que percorreu por entre seus peitos e parou em seu umbigo.

Me levantei a abracei ela jogou a cabeça para trás apoiada na mesa. Comecei a lamber o caminho do vinho do umbigo, passando entre os peitos até sua boca, dei um beijo que foi correspondido na hora.

Desabotoei seu sutian e mamei seus peitos durinhos como um bebezinho aqueles biquinhos eram durinhos e rosadinhos bem pequenos frente ao monte quente e macio. Alisei sua bunda toda apalpando por dentro da calcinha e fui abaixando devagarinho e chegando na bucetinha com um bigodinho na pelve coloquei o dedo dentro e estava toda molhada que o dedo entrou todo sem encontrar nenhuma resistência.

Virei-a para a mesa apoiada na mesa com os braços e bunda empinada encaixei o pau na bucetinha e escorregou para dentro com muita facilidade ela deu um suspiro e gemeu delirando e comecei a fuder aquela buceta molhadíssima e quente ela gemia muito eu entrava e saia bombando tanto que ela empurrava a bunda para trás na ponta dos pés para entrar tudo.

Percebi que suas pernas estavam ficando cansando então parei peguei na sua mão e levei para o sofá deitei-a com a bunda para cima e me encaixei no meio de suas pernas e soquei na sua grutinha molhada e fudi muito gostoso entrando até o saco.

De repente ela se levantou ficando de quatro e pegou meu pau colocando na entrada de seu cuzinho me oferecendo seu rabinho fui socando devagarinho ela gemia e rebolava devagarinho me ajudando a entrar cada vez mais até entrar tudo aguardei um pouquinho para ela se acostumar e fudi aquela delicia de bunda até encher de porra.

Caímos exaustos no sofá cada um para um lado eu olhava seu rabinho avermelhado de tanta batida e sua respiração ofegante, me recuperei e fui buscar as roupas na cozinha coloquei o calção e subi para o banheiro, quando sai ela estava subindo a escada com as roupas na mão tonta e me encarando fiquei olhando com medo dela cair mas ao chegar no topo me disse.

_Seu puto, e foi para o banheiro com um sorrisinho no canto da boca.
Fui dormir, mas demorei para pegar no sono pensando no acontecido e o que viria no dia seguinte ao levantar.

No café da manhã, ela agiu normalmente e então pensei que iria virar festa as nossas noites, mas foi somente desta vez nunca mais tive outra oportunidade dessa, e até hoje aquela foda não me sai da lembrança.

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.10 de 10 votos)

#Voyeur

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos