Bricandeiras de criança

Eu com 13 e ela com 9 descobrindo os prazeres do sexo

Aos treze anos ficava de pau duro até com calcinha pendurada no varal. Num dia estava consertando minha bicicleta quando uma vizinha, Rose, 9 anos, aproximou-se e ficou vendo o que eu fazia. Ela usava um vestidinho que com qualquer movimento mostrava a calcinha, o que já me deixava cheio de tesão. Certa hora percebi que ela olhava para o meu short que já marcava meu pau duro. De repente ela pega uma chave de fenda, coloca entre as pernas e diz: olha o meu pinto. Comecei a rir e ela continuou a rebolar, com o cabo da chave imitando um pau. Falei para ela: que pinto feio, o meu é bem mais bonito. Ela então me respondeu: só acredito vendo. Daí a chamei para ir até o terraço do nosso prédio, onde quase nunca ia alguém. Ela topou, subindo as escadas primeiro e logo depois eu fui. Cheguei lá e disse para ela que só mostraria meu pinto se ela mostrasse sua bucetinha. Ela pensou um pouco e disse que tudo bem. Então abaixei meu short e meu pinto pulou duro na hora. Ela começou a rir, sem tirar os olhos dele. Eu perguntei: e aí, não é mais bonito do que o seu? Ela balançou a cabeça afirmativamente, sem tirar os olhos do meu piru. daí falei para ela botar a mão nele e ver como era quente e macio. Ela não pensou duas vezes e veio direto segura-lo. Aquela mãozinha me tocando quase me faz gozar na hora, mas me segurei. Disse para ela que podia segurar firme que não doía e ara gostoso, sendo que ela deu um leve apertão nele.
quando ela soltou meu pau eu disse que agora era a vez dela me mostrar a bucetinha. Ela então levantou o vestido e abaixou a calcinha até os joelhos, me mostrando aquela coisa lisinha e gordinha, somente com aquele risquinho no meio. Pedi a ela se eu podia passar a mão e ela assentiu com a cabeça. Fui bem de levinho para não assustá-la e comecei a fazer um carinho até conseguir escorregar a ponta do dedo até seu grelhinho, fazendo ela dar um suspiro e um pulinho para trás. Perguntei se a tinha machucado e ela disse que não mas que tinha sentido uma coisa estranha dentro de sua barriga. Pedi para deixar fazer mais um pouquinho e ela deixou. Tinha um banco comprido onde eu sentei, deixando o pinto duro apontando para ela e ela de pé chegou pertinho de mim e com uma das mãos segurei a bundinha dela e com a outra voltei a fazer carinho em sua buceta. Dessa vez ela não se afastou. Passava meus dedos por toda a rachinha, dando uma leve parada na altura do grelo. Rose começou a suspirar mais forte, chegando mais perto de mim, até que meu pau começou a tocar em suas pernas, me deixando cada vez mais louco. Puxei ela para mais perto de mim e encaixei meu pau entre suas coxinhas e com a mão que estava livre induzi Rose a fazer um leve balanço fazendo uma punheta com as pernas. Rose aumentou o ritmo da respiração e se contraiu, apertando meu pau entre as pernas e me abraçando. Vendo que ela gozava, não resisti e também dei um tremendo gozão. Como ela me abraçou, a cabeça do pau estava fora de suas coxas e nem a sujei com o litro de porra que despejei. Rose foi se recuperando e eu fiquei a abraçando bem forte. Perguntei a ela se ela gostou e ela só balançou a cabeça afirmativamente. Começamos a ouvir barulho nas escadas e nos recompomos bem rápido e nos escondendo num vão existente. Mas ninguém subiu. Dei um selinho em Rose perguntando se faríamos de novo, pois eu tinha coisas mais gostosas ainda para fazer com ela, que abrindo um sorriso disse que claro e se poderia se logo no outro dia. Em breve conto o que rolou, inclusive com a participação de outra irmã dela. Me aguardem.