A primeira gozada na boca a gente nunca esquece

A semana após eu ter perdido o cabaço do meu cu, (leia o meu conoto: Foi o Meu Irmão Mais Velho Quem Tirou o Cabaço do Meu Cu) passou entre pequenas dores quando eu ia fazer cocô e ficar com o pinto duro quando lembrava das estocadas gostosas que o Aldair deu dentro de mim. De segunda a sexta durante o dia eu ficava em casa com minha irmã e os meus irmãos ajudavam meu pai e minha mãe no roçado. Os dois estudavam à noite e por isso eu só tinha tempo para ficar um pouco mais junto com o Aldair no sábado e no domingo. No sábado geralmente a minha mãe ficava em casa e naquele pela manhã meu pai falou que eu devia ir com eles para o roçado e quando o meu pai estava saindo o Aldair fez sinal para que eu não fosse com ele e que ficasse para irmos juntos; na hora o cuzinho já piscou e o meu pinto ficou durinho na hora, antegozando o que viria no caminho. Torcemos para que o Valdir fosse com nosso pai e realmente o nosso irmão o seguiu e nós ficamos para trás. Depois de uns 15 minutos nós saímos e quando vimos que o Valdir ainda estava sobre a ponte andamos mais devagar. No caminho nem eu nem ele falamos nada, mas o meu cu ia coçando gostosamente e sei que ele ia já de pau duro, pois assim que saímos da estrada e ele olhou para ver se não tinha ninguém nos vendo, ele já alisou a minha bundinha e eu como uma cadelinha no cio, parei e deixei ele enfiar a mão no meu calção e tocar o meu anelzinho com o dedo. Aquilo foi como se ele estivesse me dizendo: me dá um pouquinho de cu? E eu respondendo: ele é teu a hora que quiser! Seguimos caminhando e silêncio e quando chegamos exatamente no lugar onde tínhamos entrado a primeira vez ele falou: entra aqui! E eu só obedeci e fui direto para debaixo da moita onde ele me fez a sua mulherzinha pela primeira vez. Chegando lá não teve nenhuma conversa, eu só tirei o meu calção, coloquei em um galho da arvore e já fiquei de quatro esperando meu macho vir me enrabar, ele também tirou a roupa, veio por trás de mim, cuspiu na mão lambuzou o meu cu, cuspiu outra vez e lambuzou o seu pau e se ajeitando, achou a entrada do meu cu e mandou ver. A dor foi grande, mas não tanto como da outra vez e dessa, eu já sabia que ia doer, mas que ia ser gostoso também, por isso apenas gemi; pelo instinto fui um pouco para frente, mas ele me segurando nos quadris, me trouxe para perto dele novamente e enterrou a pica até o fundo em meu rabo, dessa vez eu senti até os pentelhos dele encostando em minha bunda. Eu gemi um pouco mais alto ao me sentir preenchido pelo pau dele, que me mandou calar a boca, afinal estávamos não muito longe do caminho e ali passava gente toda hora indo para seus roçados. Ele esperou um pouco e logo começou aquele vai e vem, que eu já sabia o que ia arder no começo e logo o meu cu ia esquentar e dali a pouco eu ia estar sentindo uma espécie de frenesi tomando conta de mim, o meu pau ia ficar muito duro, e a parte mais gostosa era quando ele jorrava o leite dele dentro de mim. Como tínhamos pressa, Aldair meteu rápido e muito forte em meu cu e não demorou nem 10 minutos e já estava me enchendo de gala. Quando ele tirou o pau de mim veio novamente aquela dorzinha e enquanto ele foi no rio lavar o pau que ficou sujo de cocô, eu fiquei abaixado como se estivesse para jogar a gala dele para fora e também para aliviar a ardência que ficava bem na boca do cu quando ele tirava o pau de mim. Fomos para o roçado, ele com o pau aliviado e eu com a meu cu ardendo, mas me sentindo muito feliz por ter sido enrabado logo cedo. Até que ninguém nem reclamou da nossa demora! Eu passei o dia já pensando em ser enrabado novamente na volta, mas apesar de eu já vir pensando em dar o meu rabo, não deu certo porque veio todo mundo junto e o Aldair não quis ficar para trás e confesso a vocês que fiquei decepcionado e vim o caminho todo com o pintinho duro só lembrando do que fizemos de manhã, porque dar o cu é uma coisa viciante e eu já estava ficando viciado nisso. Mas no domingo pela manhã após o café ele pegou o seu estilingue e me chamou para irmos caçar passarinho e armar umas arapucas, (isso também era normal naquela época entre os adolescentes) já fiquei com o cu em sinal de alerta, coçando de um jeito especial porque dali a pouco eu ia levar pica. Dessa vez ao invés de irmos para o outro lado do rio, a gente foi para uma parte que ficava na beira de um igarapé e que ia dar em um pequeno lago, pois daquele lado havia muitas jaçanãs, garças, pequenos socós e outras aves do alagado que ele podia abater com o estilingue. Quando entramos no mato o meu irmão buscou um lugar bem protegido, onde tinha um troco de árvore caído e sentando-se ele tirou da bolsa (onde ele colocava as pedras para jogar nos passarinhos) uma revista de sexo explícito. Era tipo uma fotonovela em preto e branco onde um homem do pau bem grande fodia uma mulher, mas bem no início tinha pelo menos uns 6 a 8 quadros onde a mulher estava com o pau do cara na boca e chupava ele fazendo uma cara de quem estava sentindo muito prazer naquilo. O Aldair perguntou se eu não queria fazer aquilo nele também. Claro que eu fazia tudo que ele mandasse e então disse que sim. Ele tirou a roupa e eu me ajoelhei no meio de suas pernas. Ele puxou a minha cabeça até o seu pau e mandou eu abri a boca e o colocou e foi empurrando até quase tocar a minha garganta, fez devagar então não me sufocou nem nada, mas causou um certo incômodo. Tirando pau o meu irmão, esfregou ele nos meus lábios e mandou eu lhe chupar. Eu apenas o coloquei na boca e tentei fazer igual a estava na revista, mas acebei machucando-o com os meus dentes e ele me mandou parar. Outra vez ele mandou eu abri a boca meteu o pau e dizendo para eu apenas apertar o pau com os lábios e começou a meter, mas eu novamente apertei com os dentes e ela reclamou novamente que eu o estava ferindo. Outra vez ele tirou o pau e mandou eu só apetar os lábios os lábios, mas não apertar os dentes e meteu em minha boca e começou a fodê-la bem devagar. Quando achou o ponto certo ele começou a acelerar as metidas, segurando dos dois lados de minha cabeça, mais ou menos nas minhas orelhas ele levantava e baixava minha cabeça e assim ele fudeu minha boca por uns bons minutos, mas o incomodo me fez pedir para parar e ele teve a ideia de ficar em pé e eu vir e abocanhar o seu pau e foi assim que ele em poucos minutos acabou gozando em minha boca pela primeira vez. Quando o seu gozo estava vindo eu senti o pau ir engrossando em meus lábios e ele segurando firme em minhas orelhas enfiou o pau bem fundo até a minha garganta e dessa vez me engasgou porque os primeiros jatos de gala caíram goela adentro. Quando consegui me soltar cuspi toda a gala fora e confesso que a primeira vez não gostei nem um pouco, pois além de ser um troço gosmento, liso e com um sabor entre salgado e salobro, me deu ânsia de vômito e o pouco que eu engoli me causou tosse por quase uma hora e só passou depois que tomei bastante água, mas confesso que sentir o pau duro na minha boca me deu uma sensação gostosa, fora o cheiro do pau, que era um cheiro forte, de macho misturado com mijo... e a maciez da cabeça, contrastando com a rigidez do pau... nossa foi uma emoção diferente gostosa e que eu tive a certeza que queria fazer mais vezes, quanto a gala não um dos melhores sabores, mas com tempo eu me acostumei a passeia gostar do gosto, do cheiro e da cremosidade.
Depois dessa gozada na minha boca, fomos à caça, fizemos às arapucas e lá pelas duas da tarde ele resolveu ir embora, mas quando já estávamos quase saindo do mato eu parei na frente dele e dei aquela empinadinha e ele parando me perguntou o que foi e eu só disse: eu quero! Ele perguntou: quer o que? Aí eu falei mais claro: eu quero dar! Aí ele perguntou sorrindo: quer me dar o cuzinho? Fiz que sim com a cabeça e então entramos novamente no mato e quando achamos um lugar legal eu já fui tirando o calção e ficando de quatro, aí ele veio por trás já totalmente nu e me lambuzando o cu de cuspi meteu gostoso, matando aquela vontade que estava desde que saímos de casa.
Não sei se porque eu estava com muita vontade, mas essa foi a primeira vez que eu saboreei o pau dele entrando no meu cu. Foi uma delícia sentir o pau penetrando e não doeu tanto como das outras vezes e também foi a primeira vez que eu passei a alisar o meu pau enquanto ele metia em mim, então foi um prazer como nunca tinha sentido.

Nascimento Silva