Foi o meu irmão mais velho quem tirou o cabaço do meu cu

A gente sabe que tudo que acontece entre garotos e adolescentes logo se espalha porque eles não sabem guardar segredo e como era de se esperar o Reinaldo, saiu contando para todos os meninos da rua que tinha comido o meu cu, (leia o meu conto: A Minha Iniciação Foi Com Um Dedo No Cuzinho) e logo essa história chegou aos ouvidos do meu irmão mais velho Aldair, que na época estava com seus 17 anos. Na noite que ele ficou sabendo, eu já estava deitado, quando chegou da rua, foi até a minha rede e me perguntou se era verdade. Eu disse que não, neguei jurando pela minha mãe, mas ele não acreditou e falou que se meus pais soubessem disso eu ia apanhar muito. Eu pedi para ele não falar nada para os nossos pais e nem para o nosso outro irmão o Valdir e ele prometendo que não falaria e foi se deitar. Na manhã seguinte após tomarmos café minha mãe mandou o Aldair ir ao roçado pegar uma abóbora e outras verduras, pois era domingo e o meu pai tinha ido ao mercado da cidade comprar carne de porco e ela queria pôr tudo isso na comida. O meu irmão me chamou para ir com ele e eu inocentemente fui. Atravessamos a ponte e depois de uns trezentos metros saímos da BR e entramos em um caminho de mato que leva ao roçado. Eu ia caminhando na frente e de repente sinto a mão do meu irmão na minha bunda. Eu continuei caminhando e ele atrás de mim forçando o seu dedo dentro do meu rego para chegar até o meu cu. Como ele não parava eu pulei de lado para sair das dedadas dele e mandei ele parar. Aí ele me pediu: me dá um pouquinho de cu? Eu falei que não e ele continuou insistindo enquanto caminhávamos. O fato de ele ter tocado em minha bunda, já me deixou na hora de pintinho duro e a sensação de ser mulherzinha dele tomou conta de mim novamente igual quando o Reinaldo estava me bolinando, então cada vez que ele me pedia para lhe dar um pouquinho de cu eu dizia não, mas com menos convicção ainda. Continuei caminhando na frente e ele voltou a passar a mão em minha bunda novamente e dessa vez eu deixei, mas continuei caminhando só que mais devagar. Teve uma hora que ele segurando em meu ombro com a mão esquerda, me fez parar e enfiou a direita em meu calção e foi direto até o meu cu, que já piscava com aquela coceira gostosa de quem queria ser preenchido. Ele roçou o dedo em meu anelzinho e me falou outra vez: vai me dar só um pouquinho... eu ponho só a cabecinha... não vai nem doer. Eu me soltei dele e disse mais uma vez que não e aí ele apelou dizendo: se tu não me der a bunda eu vou contar para o papai e a mamãe que tu deu para o Reinaldo. Eu parei, porque eu sabia que ele contaria mesmo e perguntei: se eu te der, tu não conta pra ninguém? Ele falou que não contaria e logo pegando em meu braço me puxou para a gente entrar no mato, pois mesmo sendo um domingo e não tendo ninguém por ali era melhor achar um lugar onde não pudéssemos ser surpreendidos por alguém.
Andamos uns 20 a 30 metros para longe do caminho e ele achou uma moita onde fazia sombra e era limpo embaixo, de lá estávamos vendo o rio. Mandou-me tirar o calção e ficar de quatro eu tirei e fiquei. Estávamos os dois com o coração batendo acelerado, pois estávamos com tesão e cheio de emoções; eu porque ia realizar o desejo de dar a minha bundinha, desejo esse que o Reinaldo havia despertado em mim e ele porque ia comer o cu do seu irmão mais novo de apenas 10 aninhos, pelo menos foi isso que eu achei que ele estava sentindo. Ele também tirou a bermuda e a cueca e aí eu vi que o pau dele devia dar usn16 a 17 centímetros e estava duro com a cabeça esfolada, roxa e eu a achei muito linda, lisinha, brilhante. Eu fiquei com medo e falei: Didi vai doer...
Ele já se ajoelhando atrás de mim falou: vai não... eu vou botar bem devagar...
Cuspiu na mão igual o Reinaldo fez e lambuzou meu cu, depois cuspiu na cabeça do pau e começou a esfregar e tentar enfiar em meu rabinho. Eu queria muito ser penetrado, pois o meu cu estava pegando fogo de vontade de ser preenchido, mas a cada investida dele eu me retraía e ela mandava eu empinar a bundinha! Eu empinava e ele tentava, mas parece que meu cu se fechava mais ainda a cada tentativa. Ele parou, abriu o meu rabo com as duas mãos, cuspiu em meu cu e eu pisquei ele e o meu pinto subiu na hora quando senti a saliva acertando bem no meio do meu buraquinho, aí ele enfiou um dedo e eu dei uma mordidinha no dedo dele e tive a sensação gostosa de estar com algo dentro de mim. Ele brincou um pouco com o meu cuzinho, enfiou um pouco mais o dedo, eu gemi... porque foi a mesma sensação que o Reinaldo me fez sentir. Quando ele viu que eu estava gostando, tirou o dedo, cuspiu outra vez e colocou a cabeça do pau bem na portinha do meu rabo, segurou nos meus quadris e empurrou com toda força. Eu senti o barulhinho quase imperceptível do pau dele arrombando o meu cuzinho, levando na sua cabeça todas as minhas pregas e ao mesmo tempo sentir uma dor terrível com uma vontade imensa de fazer cocô. Eu dei um grito bem alto e tentei sair da pica dele, mas ele já esperava por isso e me segurou. Fiz força me levantei e ele se levantou junto, mas não tirou o pau do meu cu. Eu tentando sair e ele mandando-me acalmar e acabou me colocando de quatro novamente e mandou eu ficar paradinho que ia passar. Eu me aquietei e ele ficou esperando um ou dois minutos com mais da metade do pau dele dentro de mim e aí me perguntou se ainda estava doendo muito e eu disse que estava doendo só um pouco e aí ele começou a tirar o pau até quase sair a cabeça e depois voltou a meter em mim! Eu gemi mais uma vez ele mandou eu me acalmar e começou a entrar e sair bem devagar e depois foi acelerando. O meu cu começou a esquentar e eu apesar da dor comecei a sentir algo muito bom! Primeiro era o prazer de me sentir preenchido e depois aquela coceira do meu cu estava sendo mitigada a cada estocada que ele dava em mim. A cada metida eu senti meu intestino, meu fígado e tudo dentro de mim balançar e a sensação de me sentir a mulher dele me deixa em êxtase. Estava gostoso demais, o meu pintinho ficou muito duro, o meu cu esquentando muito, ele gemendo atrás de mim e uma coisa estranha começou a tomar conta de mim como se eu começasse a flutuar. Quando eu estava começando a gemer porque a coisa tinha ficado boa demais o meu irmão acelerou a as metidas, começou a gemer alto, o pau dele foi engrossando e logo eu senti algo quentinho dentro de mim... ele tinha gozado no meu rabo. Ficamos um pouco ali com ele agarrado em mim por trás e quando ele tirou o pau, foi outra dor terrível, o meu cu parecia estar pegando fogo. Eu só me abaixei e tentei fazer cocô me espremendo para ver se aliviava a dor. Veio aquele barulho de ar e desceu um bocado da gala dele misturada com cocô e sangue. Quando passei umas folhas para me limpar e vi o sangue eu comecei a chorar e ele preocupado me levou para o rio para tomarmos banho, porque ele também precisava se limpar pois o pau dele estava só cocô. Fomos nus mesmo até o rio e enquanto tomávamos banho ele veio todo carinhoso lavar o meu cuzinho e olha que mesmo com o rabo ainda ardendo, quando senti os dedos dele alisando o meu anelzinho eu já fiquei com vontade de dar novamente, mesmo sabendo que não aguentaria e foi ali que eu jurei pra mim mesmo que daria para ele todas as vezes que ele quisesse e foi assim que eu virei a mulherzinha do meu irmão mais velho por bastante tempo.

Nascimento Silva