#Gay

Ronaldinho reencontra seu mestre de obras

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pretus

Veja o viadinho Ronaldinho se entregando novamente para seu macho nordestino, que outrora lhe tirou o cabaço.

Época boa da minha vida foi quando eu cursava o último ano de Engenharia Civil e ainda morava com minha mãe na pensão da minha avó. Não precisava trabalhar porque meu pai pagava a faculdade, minhas roupas e ainda me dava algum para as minhas despesas pessoais. Meus pais não viviam juntos, mas isso em nada atrapalhava meu bom relacionamento com meu pai. Mas naquele ano foi diferente, ele adoeceu e fiquei sabendo que ele teria pouco tempo de vida o que fez com que eu o procurasse muitas mais vezes.
Sua partida foi 5 meses depois e no seu testamento ele me deixou um bom dinheiro, 2 casas e uma moto de grande cilindrada. Após ter me adaptado com as dimensões da moto, resolvi usa-la regularmente sob protestos de minha mãe. E foi em um desses passeios com ela, passando meio rápido em frente a um bar de um bairro perto do nosso que fiquei com a impressão de ter visto o Seu Raimundo; dei a volta na quadra e passando novamente constatei que era o próprio; parei a moto um pouco distante e passei a observa-lo.
Ele estava sem camisa, de bermuda, mais magro, mais queimado de sol, participava de uma churrascada e deveria estar de pileque pois ria e brincava com todo mundo. De repente notei que um cara o estava alertando que eu o olhava, fiquei tão sem graça que queria sumir dali, mas como estava sem capacete ele imediatamente me reconheceu e veio ao meu encontro.
Quando desci da moto para apertar sua mão, ele me abraçou e me despenteou todo com suas mãos. - Ronaldinho, quanto tempo que não te vejo, voce cresceu e tem até barba, como voce tem passado? e sua família? - Seu Raimundo, é muito bom ver o senhor novamente, eu curso o último ano de Engenharia, minha família está bem, mas meu pai faleceu há alguns meses. - Poxa que pena! não cheguei a conhece-lo mas lembro que voce falava muito dele. - O senhor falou aquela vez que iria voltar para o norte. - E foi o que fiz, mas as coisas não estão muito boas por lá, minha mulher me deixou e eu decidi voltar, faz quase um ano que estou de volta. - E porque não foi se hospedar lá na pensão da minha avó? - Lá é mais caro, eu não tenho muita grana não. - Ela gosta muito do senhor, é só falar que ela te dá um bom desconto, vamos fazer assim, se despede dos amigos enquanto vou buscar outro capacete e vamos dar um passeio de moto.
Quando voltei ele já estava vestido com uma camiseta e cheirava a sabonete, “deve ter tomado um banho rápido” o cheiro da cerveja estava bem pouco. Percebi que ele não estava nada bem pois nunca foi de beber muito, e a perda de peso indicava uma péssima alimentação ou noites mal dormidas. Ele montou na moto e quando estávamos saindo ouvi um dos caras falar. - Não sabia que o Raimundão conhecia gente rica.
Levei ele a vários lugares e finalmente parei em um lugar bem afastado, comecei alisando sua rola que permanecia molinha. - Seu Raimundo, deixa eu mamar, eu to louco de saudades do senhor. - Ronaldinho, não gosto de fazer isso na rua, morro de medo que alguem nos veja. - Deixa eu só sentir o cheiro, prometo que não vou por a boca. - Certo, mas vai bem rápido. Cheirei ela toda durante alguns minutos, não resisti e dei um beijo na cabeça e no sacão, a rola nem chegou crescer direito; mas ele não quiz saber de nada, guardou ela rapidamente e pediu para leva-lo embora.
Entreguei-o sã e salvo na pensão em que ele estava hospedado. - Pronto está entregue, deixa que eu falo com minha avó, tenho certeza que ela vai te ajudar, se arruma que amanhã a tarde venho busca-lo, lá o senhor vai dormir melhor, se alimentar melhor, a saúde vai voltar e vai poder exercer sua profissão novamente. Ele abriu um sorriso e lágrimas escorreram pelos seus olhos. Conversei com minha avó, ela aceitou ajuda-lo e no outro dia a tarde fui busca-lo , ele já me esperava com suas mochilas.
Após ele ter acertado com minha avó e se instalado no seu antigo quarto, decidi que não iria forçar a barra em nada. Eu sabia que ele não estava passando por uma fase boa; estava em um péssimo emprego, bem diferente da sua profissão, estava sem mulher, ela o tinha deixado. Com certeza estava sem grana para procurar sexo na rua com as prostitutas, então resolvi dar um tempo para ele se resolver.
E foi mais ou menos um mes depois, num sábado já quase anoitecendo, enquanto eu estudava cálculos de matemática sentado na varanda da minha casa, que eu o vi parado em frente ao seu quarto. Estava descalço e vestia apenas um short, alisava seu peitoral peludo, usava uma barba negra hirsuta e mexia no pacote explícito na bermuda, fez um sinal que queria meter e me chamou com um sorriso aberto.
Só fiz largar tudo em cima da mesa e corri ao seu encontro, ele já bem sério abriu gentilmente a porta para eu entrar. Dentro do quarto sem que me pedisse abaixei minha calça e minha cueca, minha bunda branca, firme e arrebitada reforçou sua rola grossa marcada no short, agora completamente durona. Entrou e encostou a porta atrás de si. Tocou minha bunda com suas mãos cheias de calos, apalpou e alisou, deu um tapa forte excitado pelo fascínio que ela lhe provocava. Tirou a bermuda, me puxou contra si, senti o calor da sua rola esmagada entre minhas costas e seu corpo; um frio me percorria a espinha, um tremor bambeava minhas pernas e o calor do meu rosto me queimava as faces. Minha mão voltada para atrás alisava sua barba, seu braço enlaçado no meu pescoço. E eu beijando seu bíceps, era um jeito de me sentir subjugado por sua força e dominancia. Enfiou o dedo em minha boca e deixou que eu chupasse, enfiei eu mesmo o outro dedo, queria que minha boca fosse toda ocupada, havia um leve gosto de doce e de homem, chupei-os como a um pinto e sem nenhuma vergonha pedia para ser comido. - Depressa Seu Raimundo, me come! Senti que o ato ia começar quando com uma mão me prendeu pela cintura e a outra jogou meu tórax para frente me dobrando ao meio, minhas mãos se escoraram na parede pronto para aguentar a investida do meu homem e de seu peso. Cuspiu na mão e untou a rolona, repetiu o gesto até que ela estivesse toda lambuzada, disse que era pra eu sofrer menos, não precisava tanto carinho eu só queria estar ali embaixo dele. Agora molhou só o dedo e procurou meu cuzinho enfiou a ponta do dedo e forçou as paredes do meu anelzinho isso me fazia tremer mais e dizer asneiras, eu sabia brincar com meu homem e disse a ele que queria ser sua mulher, casada... papel passado... ele rindo disse que eu era apenas um viadinho, e foi prolongando minha agonia. Punha a pontinha da rola e sentia meu cuzinho piscar, depois aliviava aumentando minha agonia, falava em desistir só pra ouvir minhas súplicas com insistência e repetidas vezes eu pedia: - Por favor! Me come! Te amo! Sou seu! Faça o que quiser comigo! Ele ria e mordia meus ombros e nuca. De repente uma única mordida forte na minha nuca ao mesmo tempo que me penetrava de um jeito lento e constante só parando quando terminou, pela dor da mordida me encolhia e liberava meu cuzinho para ser rasgado. Meus olhos ficaram marejados pela dor que sentia sem reconhecer de onde vinha se da mordida ou da penetração que sofria. Fiquei analisando seu comportamento em conflito, que desejo forte era esse que fazia gostar de sexo com outro homem, mesmo sendo hétero? Depois dos meus inúmeros negaceios: - Para! Tira! Não estou aguentando! Veio o prazer, sob suas ordens comecei a rebolar timidamente, depois alucinadamente, do jeito que ele me ensinara tantas vezes nas nossas fodas passadas. Ele metia como um cavalo, preso, eu só sairia de lá quando ele esporrasse aliviando seu tesão, exigiu que eu gozasse junto como uma mulher. Se segurou até que percebeu meus sinais, emitidos através de gritos e gemidos sufocados por sua mão e de jatos de porra lançado ao ar pelo meu pintinho após eu bater uma punheta fortíssima. Bombou feito louco e encheu meu cu de porra, senti um calor interno e meu estomago virou. Quando começou me empurrar me dei conta que tinha prendido seu corpo pela nádegas para que não se separasse de mim. Tirou a rola pra fora provacando uma pequena dorzinha, a porra escorreu em forma de um filete enquanto meu cu se fechava lentamente. Entre dentes ele disse - Viadinho. Meu cu jamais seria como era antes enquanto ele morasse ali, tinha adquirido elasticidade novamente. Disse que minha bundinha continuava fresquinha e deliciosa, se apaixonara por ela novamente. Depois de me limpar no seu banheiro, saí de lá levando mais um tapa na bunda e corri para meu banheiro, eu tinha certeza que iria me borrar imediatamete.

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pretus #Gay

Comentários (4)

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  • Baby Boy: Adoro os seus contos! Você escreve muito bem. A forma como você retrata além do sexo também os relacionamentos amorosos e sentimentos dos personagens é maravilhoso. Queria fazer um pedido. Talvez fazer uma história de um menino branquinho de 9 anos e um negão de 20 e poucos que se apaixonam e vivem maritalmente… Seria um sonho realizado. Por favor, considere.

    Responder↴ • uid:124a7n7arud9v
    • pretus: Obrigado por ler o conto e comentar, mas não curto incesto e muito menos pedofilia.

      • uid:gsuopy0qm6
  • Luiz: Que beleza!!! quero ve o cuzinho desse moleque todo arrombado tomara que Raimundo queira trepar todos os dias

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • maturedman: Muito Bom!

    Responder↴ • uid:1dm92hbhmgwj4