Como consegui meus geloucos

Ele deu mais uma passadinha de mão, e depois ficou apalpando, nisso o dedão dele entrou no meu reguinho, e me deu um calafrio.

A minha infância foi bem simples, minha família não tinha dinheiro, e tudo era conquistado com dificuldades. Ficava chateado por não ter algumas coisas, mas entendia meus pais.
A moda da vez eram os geloucos, era febre na escola, o pessoal vivia trocando aqueles bichinhos na sala de aula. Morria de vontade de ter um, mas meus pais não conseguiam comprar o suco Tang, a gente tomava Q-refresco, imagine comprar coca-cola.
Bom, me chamo Vilson, sou moreno claro, e nessa fase, estava com 11 anos.
Fui brincar na casa do Elias, e fiquei surpreso com a quantidade de geloucos que ele tinha na cômoda, no quarto dele.
_Nossa...como você conseguiu esse monte de geloucos? Perguntei.
_Ah...tem uns fregueses do meu pai que tomam coca-cola, e não pegam a tampinha, daí, eu vou juntando.
O pai dele, Seu Almeida, era dono do bar tipo mercearia da vila.
_Me dá um...você tem vários repetidos. Pedi.
_Não dá, ainda tá faltando vários para a minha coleção, preciso deles para trocar...
_Caramba Elias...você tem um monte...
_Ah Vilsinho...não posso....não posso...tenho que usar para trocar.
Ainda choraminguei bastante, dizendo que não tinha nenhum, que eu só queria um, mas o Elias não se sensibilizava. Na verdade, ele estava gostando de me ver suplicando.
Elias era branco, e mais velho que eu, ele estava com 13 anos, da turminha, ele era um dos mais safadinhos, sempre com brincadeiras de sacanagens, adorava passar a mão na bunda e dar encochadas, mas era só isso.
Malandro, e vendo meu desespero, Elias me fez a oferta:
_Ó...tudo bem, eu te ajudo a conseguir um gelouco...mas eu vou querer algo em troca...
Agoniado, implorei:
_Vai...fala...pode falar...o quê você vai querer...
Rindo, vendo a minha cara de desesperado, ele fala:
_Quero comer seu cuzinho em troca! Topa?
O decepção e a indignação ficaram estampadas no meu rosto, e na minha fala:
_Vai se fuder...tá achando que eu sou viado?
_Só tá nós dois aqui, ninguém vai saber...mas tudo bem, você que sabe...
_Ah Elias...pô meu...pede outra coisa....
_Não....é pegar ou largar....
"Caramba...eu queria muito um gelouco, meu pai não iria comprar um refrigerante nunca." Pensava.
Elias percebeu minha indecisão, e aguçou ainda mais o meu desejo:
_Ó...vou te ajudar a conseguir um envelopinho desse, e vem dois geloucos aqui, mais um card e um adesivo...
Meus olhos brilharam vendo tudo que vinha naquele envelope, e comecei a ceder. Com uma cara de tarado Elias me observava.
_Você jura que não vai contar para ninguém?
_Juro...eu não vou contar!
Mesmo inibido, tirei minha roupa, e fiquei de joelhos na cama, assim como ele pediu.
Elias também tirou a roupa, e subiu na cama. O pinto dele até que era grande, mas não era grosso, e estava durinho. Ele se aproximou, e passou a mão na minha bundinha. Senti um calorzinho estranho.
_Caramba Vilsinho...que bundinha você tem hein?
Ele deu mais uma passadinha de mão, e depois ficou apalpando, nisso o dedão dele entrou no meu reguinho, e me deu um calafrio. Fiquei assustado, porque a sensação era gostosa, meu pinto ficou duro.
Com medo do que estava sentindo, me joguei para frente e falei:
_Pára de ficar mexendo e faz logo!
Mal sabia eu que meu tormento só estava começando. Elias cuspiu na mão, e passou a saliva no meu cuzinho, me deixando todo arrepiado. Depois, ele passou saliva no pinto, e com as mãos, abriu meu reguinho, e foi enfiando o pinto.
O pinto deslizando pelo meu reguinho, foi uma coisa de louco, e quando a cabecinha encostou no meu buraquinho, quase me entreguei, segurei o gemido e esbravejei:
_Vai logo...pára de enrolação...
Elias segurou minha cintura, e enfiou o pinto com tudo, foi até as bolas.
_Ai. Soltei um gemidinho, assustado com a entrada do invasor.
_Caralho Vilsinho...que cuzinho gostoso... quentinho....nossa...
Minha mente estava confusa, e com medo do que estava sentindo, falei.
_Vai logo...vai logo, faz logo...
Elias mete forte, e rápido, sempre elogiando meu cuzinho. Meu pinto latejava de tão duro que estava. O negócio era gostoso, e minha sexualidade estava em xeque. Tentando resistir aos meus sentimentos, uns cinco minutos depois, falei:
_Já tá bom....pára...
_Não...não....é até gozar...
_Mas aí vai demorar...
_Calma....já tô quase gozando...
Dizendo "tá chegando....tá chegando", ele passa a meter mais rápido. Pensei que Elias fosse tirar o pinto na hora de gozar, mas ele me segurou firme, e enfiou tudo, até onde deu, em seguida começou a gemer mais alto, e eu sentí um líquido quente me invadindo.
Nesse momento, toda essa mistura de sentimentos, fez meu corpo entrar em êxtase. Eu ainda não sabia o que era isso, muito menos os espamos que passei a sentir. Minhas pernas fraquejaram, e eu cai na cama, trazendo sobre mim, o corpo extasiado do Elias. Seu pau escapou, e ele terminou de gozar na minha bunda, me deixando todo melecado.
Fui me limpar no banheiro, e quando voltei para o quarto, Elias me deu uma tampinha.
_Que isso?
_Eu não te falei que ia te ajudar a conseguir seus geloucos...então, essa é a sua primeira tampinha....
_Que sacanagem é essa? São dez tampinhas para conseguir um envelope.
Com uma cara safada, o filho da puta falou:
_Faltam nove né? Então você já sabe o que precisa fazer para conseguir...