com paciência, tirei o cabaço da minha aluna de 15 (parte 3)

olá, sou professor, tenho 35 anos, e hoje vou dar continuidade a história de como tirei o cabaço de uma aluna minha de 15 anos.
como disse nos contos passados, nos marcamos de nos encontrar sob a promessa de que apenas brincaríamos e que eu não tiraria sua virgindade, o que eu havia cumprido, mas obviamente que meu objetivo, desde o início era tirar aquele cabaçinho. de Depois do nosso segundo encontro, as conversas continuaram e cada vez mais intímas. Para resumir, tivemos mais alguns encontros, e neles as coisas foram escalonando rapidamente, acho que nosso terceiro encontro, disse que queria que ela me chupasse até eu gozar na sua boquinha, mas ela disse que achava que não conseguiria, porém, eu havia preparado a mesa para ela, estava a mais de uma semana sem manter relações sexuais ou me masturbar, por isso o pau estava muito sensível, então quando nos encontramos e ela começou a chupar, de forma ainda tímida e fazendo muitas pausas, mesmo com o estímulo descontínuo meu corpo estava se arrepiando e a vontade de gozar não demorou a vir, anunciei o gozo, ela tirou meu pau da boca, mas a manteve aberta, segurei então aquele lindo rostinho, gozando fartamente nele, em seus cabelos e na sua boca, então ela com o rostinho todo melado de porra sorriu parecendo satisfeita consigo mesma por ter conseguido me fazer gozar com a boca. foi memorável...
nos encontros seguintes, durante os nosso amassos, ela começou a permitir que eu chupasse sua bocetinha (antes ela não deixava por sentir vergonha, acho), ela então se contorcia de prazer e ficava apertando meu rosto contra aquela bocetinha cheirosa, para deixar tudo ainda mais perigoso, eu passava sempre o lubrificante no meu pau, e depois, como eu havia ensinado ela, ela pegava no meio do meu e ficava esfregando ele em toda sua bocetinha e as vezes colocava na entradinha, deixando a cabeça do meu pau entrar um pouco, quando gemia mais forte, eu claro, colocava o peso do meu corpo sobre ela para o pau entrar mais, só que ela com as mãos sempre tirava, e ficavamos nessa deliciosa brincadeira, em que a cabeça do meu pau entrava, ficava alguns segundos e então ela retivara e voltava a ficar esfregando ele por toda sua bocentinha... era a tortura mais deliciosa do mundo sentir meu pau entrando tão apertado naquela boceta e não conseguir vencer a resistência daquele cabaço... e os gemidos altos, caras e bocas que ela fazia me deixavam loucos...
então, lá pelo sexto ou sétimo encontro, depois de uma conversa em que eu disse para ela que não aguentava mais de vontade de por o pau todo dentro dela, e que ela insistiu que queria permanecer virgem, fiz uma brincadeira e disse que havia outras formas de penetrar ela sem tirar sua virgindade, a sua resposta me surpreendeu, ela disse então que também estava pensando nessa possibilidade... então era isso, ela queria me dar o cuzinho... fui as nuvens com essa informação.
no nosso encontro seguinte, as coisas aconteceram como de costume, depois de muitos amassos, de ficarmos nus e com o pau bezuntado de lubrificante, ela começou novamente a tentar agasalhar o pau dentro da bocetinha, colocando a cabecinha, deixando alguns segundos e depois retirando, era lindo ver ela respirando forte fazendo biquinho pra expirar o ar como se a missão de aguentar dentro dela fosse muito difícil... foi então que no meio da pegação ela parou, tirou meu pau e me disse pra por a camisinha... tive certeza que ela me daria o cabaço naquela hora...
coloquei a camisinha e puxei ela para a beira da cama, ela então passou bastante lubrificante no meu pau, me debrucei sobre ela e comecei a beija-lá, ela então, com a mão posicionou meu pau... começou a tentar agasalhar mas não entrava nem a cabeça, apenas fazia uma pressão enorme... eu não percebi de imediato, mas ela estava tentando colocar no cuzinho dela...
entendi então o que estava acontencendo e permaneci parado, apenas colocando levemente meu peso sobre o seu corpo... ficamos assim por muito tempo, eu a beijava, chupava os seios e o pescoço, passsava a mão pelo seu corpinho, e sentia meu pau tentando entrar naquele cuzinho virgem que se recusava a ceder... até que que a cabeça do meu pau entrou, ela gemeu muito forte e seu corpinho todo ficou frio, seu corpinho tremia, ela suava e sua boquinha estava gelada... eu não me mexia, apenas admirava aquele lindo rostinho, de olhos fechados e franzidos, todo ele estava vermelho, uma carinha e gemidinhos de choro se formavam, mas ela ainda estava aguentando, então, decidi que não apressaria as coisas, não queria que ela desistisse, apenas deixava que com o peso do meu corpo, aos poucos, fosse entrando cada vez mais alguns milimetros do meu pau naquele cuzinho que se esforçava para agassalha-lo ficamos muito tempo até meu pau entrar por inteiro nela, depois disso, ainda assim não me mexia, apenas deixei ele dentro e a beijava, mas ela não correspondia os beijos, a verdade é que mesmo assim estava difícil para ela aguentar, então depois de um bom tempinho, comecei um levemente movimento de quadril, foi o suficiente para ela começar a gemer como louca, e dizer que estava doendo, continuei então bem lentamente a enrabando, sem pressa, apenas sentiu a base do meu pau sendo beliscada por aquele rabinho teimoso, já devia estar com o meu pau a uns 20 minutos dentro dela, mas mesmo assim não parecia estar ficando mais fácil para ela... até que ela disse para eu parar que não estava aguentando mais, sua voz era de choro e sua pele branquinha do rosto e busto estavam vermelhas... eu queria gozar então disse para ela aguentar só um pouquinho, e comecei a penetrar ela ainda levemente, mais com um pouco mais de vontade, retirando metade do pau e colocando novamente, ela então gemia muito e dava uns chorinhos biaxinhos, isso me dava uma vontade de malinar dela e coloca-la para gritar, mas me contive, afinal ainda queria tirar o cabaço da bocetinha dela... então, depois de alguns minutos metendo naquele rabinho apertado de adolescente, gozei...
tirei meu pau com cuidado e ela ficou prostada na cama por alguns minutos se recuperando... era isso, aquela ninfetinha satisfaria todos os meus desejos dali em diante... (continua)