Arrebentei com as pregas do meu primo deficiente

Fodi com contade o cuzinho virgem do meu primo, com a permissão do meu tio.

/2024/10/o-dia-que-aliviei-meu-primo-deficiente/

/2024/10/meu-tio-descobriu-que-eu-mamei-o-seu-filho/

Essa é a parte três da minha história com o meu primo deficiente. Estou deixando acima as duas partes anteriores. Resumo rápido, mamei meu primo deficiente enquanto a minha tia ia ao mercado. Ele teve um problema na gestação e acabou ficando sem oxigênio por um tempo, o que lhe causou alguns danos permanentes no cérebro e atrofiou as mãos e pernas. Ele anda com um andador e tem dificuldade para mexer os dedos, algumas coisas ele consegue fazer sozinho, como comer, e outras ele precisa de ajuda, como ir ao banheiro. Ele fez dezoito anos e eu não resisti e acabei mamando ele na sala, o problema foi que os meus tios haviam instalado uma câmera na sala, para vigia-lo enquanto ele ficava sozinho com a cuidadora, e nisso meu tio acabou descobrindo ao me ver com a boca na botija, literalmente. Mas para o meu espanto, ele não ficou bravo comigo, e ainda me agradeceu por ter aliviado o meu primo, dezoito anos armazenando porra naquelas bolas, mas para que ele não contasse para a minha tia eu teria que comparecer com uma certa frequência para alivia-los, pois ele era doido por um cuzinho e a minha tia não liberava o dela, mas também, o cara tem vinte centímetros de rola, e mete pra caralho. Então, na semana passada eu dei para os dois, gozei como um louco. E aqui começa a terceira parte.
Passei a semana inteira com o rabo ardendo, mas não conseguia tirar o meu primo da cabeça. Quando foi na sexta feira na parte da manha, meu tio me manda uma mensagem me pedindo para ir dormir lá, minha tia como de costume, iria viajar para a casa da minha avó, acho que ela não está muito bem.
Então disse pra minha véia que iria dormir na casa de um amigo, e fui. Mas dessa vez eu queria mais, eu queria sentir o buraquinho no meu primo. Deveria ser bem apertado. A bundinha dele era pequena e redondinha, moreninha, eu fiquei dias me imaginando enfiando a minha língua ali. Meu tio quem não gostou muito da ideia:
“Você ficou louco? Você não vai comer o meu filho” Dizia aos berros enquanto o Leo assistia algo na televisão, indiferente ao escândalo do pai.
“Gabi, o meu filho não é gay”
“Eu sei que não é tio, mas isso não importa. Por que só eu tenho que levar aqui? Eu fiquei uma semana com a bunda doendo, e você me ouviu reclamando? Não, então eu só vou continuar vindo aqui se você me deixar comer ele.
“Meu Deus isso é loucura, olha o tamanho dele”
Ele era do mesmo tamanho que eu.
“Ele não vai aguentar”
Meu pau nem era tão grande.
Como ele não sedia, peguei a minha mochila e fiz menção de ir embora, por fim ele disse:
“Tudo bem. Meu Deus do céu, o que vamos fazer. Mas você vai ter que fazer o que eu te pedir sem me questionar.
Concordei já sentindo um frio na barriga. Fui para o quarto enquanto o meu tio o levou para o banheiro. Ele tinha horário certo para fazer o numero dois. Enquanto eu esperava, tirei minha camiseta e minhas calças, ficando somente de cueca, desta vez eu estava usando uma box vermelha, para dar sorte. Pouco tempo depois, meu tio aparece com o Leo, dizendo que iria tomar um banho rápido. Pelo visto ele tinha dando um no Leo, pois os cabelos dele estavam molhados e ele estava somente de cueca. Ele estava usando um samba canção com desenhos de bananas. Aquilo me deixou extremamente excitado.
Bati na cama e pedi para ele vir deitar. Ele veio com o andador ate o lado da cama, e agilmente sentou na cama, empurrando o andador, ergueu os pés e veio em minha direção, sentando ao meu lado e encostando no encosto da cama. Ele estava sorridente e ao me aproximar dele, senti o cheiro do sabonete.
Assim que ele se posicionou do meu lado, já pousei minha mão sobre o seu peito, o acariciando. Desci com a mão até o cós da cueca dele, passando dois dedos para dentro, roçando os seus poucos pentelhos.
Perguntei se ele gostava, e ele sorriu e antes que pudesse dizer algo vi o seu membro levantar a cueca. O menino era muito safado. Então eu me aproximei da orelha dele e disse que iriamos brincar diferente aquela noite, que eu iria socar o meu pau na bunda dele, assim como ele tinha feito comigo, que ele não poderia reclamar ou eu nunca mais iria brincar com o pinto dele. Quando terminei de falar, eu mordi de leve a sua orelha e segurei o seu pau duro, por cima da cueca. Ele estremeceu e isso me deixou ainda mais com tesão.
“Parece que vocês já começaram” Disse o meu tio entrando no quarto enrolado em uma toalha.
O corpo do meu tio era de um homem que vive em uma academia. Abrindo uma gaveta ele pegou o gel e uma lingerie vermelha, atirando-a em cima de mim e me pedindo para vestir. Mesmo achando aquilo ridículo, não questionei, pois iria arrancar todas as pregas do filho dele. Assim eu tirei a minha cueca e a vesti, ficando com ela atolada no meu rabo.
Colocamos um travesseiro grande atravessado na cama, enquanto me tio ai conversando com o Leo, dizendo que ele tinha que ser forte, que era por uma causa maior, que ele deveria relaxar e curtir. Então ele o colocou deitado sobre esse travesseiro, de barriga para baixo, com a bunda empinada sobre o travesseiro. Eu tive que me controlar, ou acabaria gozando sem mesmo tirar a cueca do menino. Meu tio se desenrolou da toalha e se encostou na cama, ao lado da cabeça do filho, pelo visto ele estava gostando, pois seu pau já estava duro.
Não acreditei no que estava acontecendo. O meu primo estava deitado na minha frente com a bunda empinada usando aquela cuequinha infantil. Lentamente eu baixei a sua cueca, curtindo cada segundo, expondo a sua bundinha redondinha e sem pelos. Desci a cueca pelas pernas dele e a tirei. Apalpei com as duas mãos as suas nádegas, eram macias e quente. Me abaixei e dei uma mordidinha de leve, sentindo ainda o cheiro do sabonete. Com as mãos eu as afastei, enxergando o caminho da felicidade. Sem pensar duas vezes eu enfiei a minha cara ali, puxando o ar na tentativa de sentir o cheiro dele, mas a única coisa que vinha era o cheiro do sabonete.
Ate então ele estava parado, foi quando eu passei a língua a sua entrada que eu o sentir estremecer. Nessa hora eu sai de mim, chupei aquele cú com vontade. Enfiei a língua até não poder mais.
“Tá gostando Leo?” O meu tio perguntou ouvindo os gemidos baixo dele.
Depois de um tempo linguando aquele cuzinho, já era hora de começar a arrancar as pregas. Então eu comecei com um dedo, passei bastante lubrificante e fui introduzindo lentamente. O menino soltou um gemido um pouco mais alto ao sentir o meu dedo o invadindo. Enfiei o dedo inteiro, tirei e voltei a introduzir. Somente quem já fez isso sabe a sensação que é, sentir o seu dedo dentro da pessoa. Logo em seguida foram dois dedos, indo e vindo. Com os dois dedos dentro dele, eu comecei a massagear a próstata dele, ele fechava os olhinhos de tanto tesão. Enquanto isso, o pai dele assistia a tudo se masturbando.
Bom, o caminho já estava preparado, estava na hora de colocar a minha rola naquele buraquinho apertado. Puxando a lingerie para o lado, e tirei o meu pau para fora, que já estava babado. Me aproximei mais perto dele, e segurando o meu pau pela base, encostei a cabeça melada na portinha dele. Fiquei pincelando por um tempo, misturando minha pre porra com o lubrificante, só então o posicionei no meio e o empurrei lentamente. Senti o buraco dele me puxando, era como se ele ansiasse por aquilo. Assim que a cabeça entrou, ele trancou o cu. Sentir aquele aperto quase me fez gozar.
“Leo, relaxa, faz como você faz quando está no banheiro” Eu disse.
“Relaxa filho, está quase terminando.”
Ele então voltou a abrir e a minha rola entrou mais um pouco. A cada centímetro para dentro era um gemido que ele soltava. Já estava quase tudo dentro dele quando eu me deitei sobre ele, sentindo o seu corpo quente e suado, ele já estava suando, sobre o meu. Então disse no seu ouvido.
“Só mais um pouquinho” Disse terminando se enfiar. Sentindo as minhas bolas batendo na bunda dele. Passando os braços pela cintura dele, eu comecei a fazer o movimento de vai e vem com os quadris, lentamente. Não queria que ele sentisse mais dor. Era muito gostoso sentir meu pau deslizando para dentro dele, enquanto ele gemia de prazer.
Aos poucos eu fui aumentando a velocidade e a intensidade das estocadas. A única coisa que se ouvia no quarto era os gemidos dele e “plaf” que faziam as minhas bolas na bunda dele. Colocando outro travesseiro sobre ele, passei mais lubrificante e me agachei atras dele. Seu buraquinho estava aberto e bem vermelho, já não existiam mais pregas ali. Coloquei novamente, mas desta vez de uma vez só, socando ate as bolas nele. O segurando pelos quadris, fodi com vontade aquele cuzinho. Colocando a mão por baixo, vi que o safado estava de pau duro, passei o dedo na cabecinha dele, pegando o filete de porra que estava descendo, e levei à boca, sentindo o gostinho daquela amostra.
Meu tio impaciente, vendo o filho sofrendo na minha vara, se levantou e veio por traz de mim. Senti ele afastando a calcinha para o lado, expondo meu rego. Tirando o me pau, mostrei lhe o buraco, dizendo que ele tinha aguentado bem. Logico que aquele buraco não eram nem a metade do que tinha ficado meu, mas me deu muito tesão ver aquele buraco esfolado.
“Não goza dentro dele, fica de quatro que agora é a minha vez de brincar”
Então eu tive um ideia. Tirei os travesseiros do Leo o colocando deitado de costas, e o virei deixando com a cabeça próxima aos pés da cama. Me posicionando em cima dele, deitei um pouco o corpo, apoiado com os joelhos e com os cotovelos, ficando com a bunda empinada para o meu tio, com as minhas bolas no rosto do Leo e com o pau dele na minha cara. Disse para o Leo lamber as minhas bolas enquanto eu dava um trato naquele pau babão dele, enquanto que o meu tio brincava com o meu rabo.
Enquanto eu sugava toda a porra do meu primo, senti a língua do meu tio explorando meu rego. Aquela sensação me vez tremer dos pé a cabeça. Só quem já sentiu uma língua na bunda sabe do que estou falando. Como o meu primo estava parado, com as minhas bolas batendo na sua testa, peguei o meu pau pela base e o guie em direção a boca dele, isso enquanto eu o chupava e era chupado pelo pai dele. Acho que ele não gostou muito de inicio, tentando virar o rosto, mas logo acabou cedendo, recebendo a rola que estava no seu rabo a poucos minutos atras, na boca. Os dentes incomodaram um pouco, mas não me importei, e continuei a chupa-lo, brincando com a cabecinha dele e engolindo as suas bolas.
Já estava alguns minutos naquele misto de prazer e dor, devido aos dentes dele, quando sinto um cuspi do meu tio escorregando pelo meu rego, em seguida o dedo dele contornando o meu buraco para logo em seguida, entrar. Quase gozei na boca do Leo ao sentir aquele dedo grosso atolado em mim, tive que tirar o meu pau da boca dele ou acabaria gozando.
“Gosta de sentir o dedo do macho né vagabunda?” Disse me dando um tapa na bunda. “Rebola gostoso no meu dedo, rebola” Dizia enquanto virava o dedo dentro de mim, me fazendo gemer. “Hoje eu vou ser o primeiro a leitar essa raba. Você também vai querer Leo?
O menino começou a se contrair e a soltar alguns murmúrios. Parecia estar animado com a ideia de gozar em mim.
“Não deixa ele gozar, quero que ele goze aqui também, vamos te encher de porra.” Meu tio disse, puxando o dedo e voltando a introduzir dois, me alargando um pouco mais.
Depois de muita cuspada e quatro dedos dentro de mim, o Leo voltou a se encostar na cabeceira da cama e meu tio me puxou para mais perto da beirada da cama. Eu ainda estava com calcinha da minha tia. Estava na hora de receber aquele mastro dentro de mim, confesso que senti um pouco de medo ao me lembrar da dor. Senti mais gel escorrendo pelo meu rego para só então sentir a cabecinha dele na minha entrada.
Pedi para ele ir com calma o que ele fez prontamente. Ele foi aos poucos introduzindo, a cabecinha deslizou com facilidade, o pior esta por vir. A base dele ia me alargando conforme ia entrando. Era impossível não gemer com aquilo me atravessando. Tentei empurra-lo para que me desse um tempo para respirar, mas ele me segurava firme pelos quadris e só parou quando os seus vintes centímetros estavam dentro de mim.
“Viu só, entrou de boa.” Dizendo isso ele deitou sobre mim e cochichou no meu ouvido: “Agora eu quero ver você gemer na minha rola, não é isso que você gosta viadinho?”
Dizendo isso ele puxou o seu pau para fora e antes que a cabeça pudesse sair, ele voltou a empurrar tudo novamente. Me senti sendo aberto, mas percebi que não doeu tanto como na primeira vez. Ele então começou aumentar a velocidade, socando com vontade, a força era tanta que a cama inteira tremia.
“Tá gostando viadinho, tá gostando da rola do tio?”
Nessa hora meu pau voltou a babar, de tanto tesão. O cara sabia meter. Ele revezava com estocadas lentas e com estocadas rápidas, entre fracas e fortes. O Leo que estava assistindo tudo em silencio, se arrastou até a beirada da cama e pegando o seu andador e caminhou com dificuldades até o pai.
“Aprenda com o pai filho, é assim que se come um viadinho”. Me perguntei o que estava passando na cabeça dele, vendo o pai comendo o sobrinho com a calcinha da mãe dele. “Olha o estrago que eu fiz” Ele disse tirando o seu pau de dentro de mim. Senti aquele vazio novamente, como que se, faltasse algo dentro de mim.
Dando mais uma cuspada, essa ele acertou em cheio, mas não precisava ser muito bom na pontaria, a julgar pelo buraco que estava, ele disse: “Presta atenção filho para você aprender, eu vou gozar dai será a sua vez.”
Ele então voltou a introduzir, enfiando tudo de uma vez só, me fazendo soltar um gemido alto.
“Isso viadinho, geme pro seu macho, geme”. Disse voltando a me foder. Os plafs ecoavam por todo o quarto e só eram abafados pelos meus gemidos. Pouco tempo depois ele anunciou que iria gozar e urrando ele esguichou dentro de mim, o cara deve ter esguichado umas cinco vezes ou mais. Enquanto gozava ele caiu sobre mim mole, tremendo por inteiro.
“Filho, não existe nada melhor que gozar em um cuzinho”. Ele disse por fim, ainda ofegante enquanto tirava o seu membro já mole de dentro de mim.
Senti a mão do Leo batendo na minha bunda, anunciando que era a sua vez. O menino estava animado e impaciente.
Meu tio tirou a minha calcinha, e o ajudou a se posicionar atras dele mim. Olhei para trás para ver o que estava acontecendo, a essa altura, com o cu ardendo e cheio de porra. Pegando o gel, meu tio derramou sobre o pau do filho, o espalhado. Confesso que fiquei mais excitado ainda vendo ele acariciando o pau do filho. O Segurando pela base, o guiou até a minha entrada, que já estava aberta. Senti a cabecinha dele deslizando com facilidade para dentro. Meu tio o segurando pelos quadris, o empurrou até entrar tudo. Eu deveria estar muito aberto mesmo, pois senti aqueles dezenove centímetros com facilidade, sentindo apenas um pouco de dor no final, quando ela já estava toda dentro.
“Agora que o seu pau já está dentro dele, você meche os quadris assim, para frente e para trás.” Dizia o meu tio o ensinando a foder.
Senti as mãozinhas dele me segurarem pelos quadris, enquanto o seu pai o ajudava a se manter em pé. Dali para frente foi só alegria. Passando as mãos por baixo, comecei a acariciar as bolas dele enquanto elas batiam na minha bunda.
“Tá gostando de sentir a vara do meu filho viadinho?” “Vai Leo, fode ele com vontade, pode gozar sem medo, enche esse puto com a sua porra também.”
Eu já sentia a porra do pai dele escorrendo pelas minhas pernas enquanto ele socava em mim. O safado estava gostando, metia com vontade me fazendo gemer. Acho que ele estava descontando o que eu tinha feito mais cedo.
Não demorou muito e ele começou a tremer, e logo em seguida vieram as esguichadas. O menino gozou feito um cavalo, soltando uns grunhidos e tremendo de tanto tesão. Nessa hora eu não me aguentei e o meu pau começou a jorrar. Lavei o lençol com a minha porra.
Meu tio teve que praticamente carregar ele de volta para cama, de tão fraco que ele ficou. E mesmo depois de gozar o pau dele ainda estava duro, sujo de porra, dele e do pai e com um pouco de sangue meu.
O final de semana estava apenas começando.