Meu tio descobriu que eu mamei o seu filho

Meu tio descobriu que eu mamei o filho ele, e o que ele fez me surpreendeu.

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Pessoal, estou deixando acima o link do meu primeiro conto onde eu relatei o dia em que eu mamei no meu primo. Esse dia foi muito louco, meu primo gozou muito, também, quantos anos armazenando todo aquele leite, e que leite. Nunca curti tanto mamar alguém como ele.
Bom, duas semanas depois do ocorrido, eu ainda estava pensando no meu primo, batia uma em homenagem a ele quase todos os dias, quando o meu tio me manda uma mensagem querendo falar comigo. Até aquele dia eu não tinha voltado lá. Esse meu tio é casado com a minha tia, irmã da minha mãe. Quando recebi a mensagem nem me toquei que pudesse ser algo relacionando com o que eu tinha feito, até porque, não tinha como o meu primo me dedurar. Era uma sexta feira a noite. Como eu moro com a minha mãe, avisei que estava indo lá e que já voltava, peguei minha bike e fui. Eles moram cerca de 1km de casa.
Quando eu cheguei, percebi que o carro da minha tia não estava na garagem, somente o dele. Já entrei meio desconfiado. Ele me atendeu na porta todo solícito vestindo apenas uma bermuda, dessas de jogar futebol. Meu tio é um homem grande, literalmente, ele deve ter uns 1,90 cm de altura, braços e pernas malhadas e um peitoral de dar inveja. O rosto dele é grande, quadrado e usa o cabelo quase que raspado. Meu primo é muito parecido com ele. Quando ele abriu a porta, não consegui parar de olhar para o pau meia bomba dele balançado sobre a bermuda, o safado estava sem cueca.
Cumprimentei ele, tentando disfarçar ao máximo o meu nervosismo, e perguntei da minha tia e do meu primo.
“A sua tia foi passar o final de semana com a sua avó e o Leo está assistindo televisão lá no meu quarto. Senta aqui, quero te mostrar uma coisa”. Disse me pedindo para sentar no sofá, o mesmo sofá que eu mamei o filho dele.
Assim que me sentei, ele ligou a televisão e continuou:
“Então, eu e a sua tia colocamos câmeras aqui na sala por conta das cuidadoras...” Na hora minha alma saiu do meu corpo. Mil coisas me passaram pela cabeça em questão de segundo, vou ser preso, ele vai contar para a minha mãe, minha tinha já sabe e vai espalhar para a família. Ele calmamente colocou o vídeo na televisão onde aparecia eu mamando o filho dele, não tinha nem como negar, minha cara estava lá, bem visível.
Na hora eu fiquei muito nervoso, e gaguejando disse que não era aquilo que parecia.
“Gabi, você não precisa explicar, acho que o vídeo já é alto explicativo. A sua tia mal saiu e você já caiu de boca no pau do seu primo.”
Eu fiquei quieto, não sabia o que dizer, meu rosto estava queimando de vergonha, até porque, ninguém da minha família sabia sobre mim.
“Imagina se a sua tia visse um negocio desse” Fiquei um pouco mais aliviado por ela ainda não ter visto.
Então eu implorei para ele não contar para ninguém, que eu não iria mais fazer aquilo, que tinha sido uma mancada minha. Para a minha surpresa, ele disse:
“Nunca vi o Leo tão feliz em toda a sua vida, o garoto passou essas semanas sorrindo à toa.
“Sério?” Perguntei incrédulo.
“Sim, o garoto já fez dezoito anos. Eu queria que tivesse sido com uma menina, mas fico feliz por ele ter esvaziado as bolas, e o garoto puxou ao pai.” Disse apertando o pau pela bermuda. “Eu não vou contar para a sua tia, mas com uma condição.” Disse me olhando com um olhar safado.
Perguntei qual seria a condição. Ele então me tira o pau para fora e balançando na minha direção disse:
“Você vai ter que liberar pra mim e pro seu primo. Eu sempre quis esfolar um cuzinho, mas a sua tia é foda. Tentou uma vez e porque doeu, não quis mais.”
E com razão. A rola do cara era enorme. Deveria ter o mesmo tamanho da do filho dele, só que um pouco mais grossa.
“E você ainda vai precisar fazer isso com uma certa frequência. Seu primo não consegue se aliviar sozinho.”
Eu fiquei espantado, depois incrédulo e por fim, com um puta tesão. Meu tio estava na minha frente balançado aquele mastro dizendo que queria me comer. E ainda teria que fazer aquilo várias vezes. Tipo, eu sou somente dois anos mais velho que o Leo, com idade para ser filho dele.
Nem precisei responder. Ele já me chamou para o quarto dizendo que tínhamos a noite toda e que o Leo iria curtir muito gozar em um cuzinho.
Assim que chegamos no quarto, meu tio desligou a televisão. O Leo estava só com uma cueca preta sobre a cama. O garoto consegue ser muito gostoso. Um rostinho ainda infantil e um peito definido, queria eu ter aquela genética. Quando me viu, ele já sorriu. O Safado já imaginava o que ia acontecer.
“E ai Leo, fiquei sabendo que você curtiu a mamada.” Ele sorriu pousando a mão atrofiada sobre o pau, que já parecia estar duro.
“Vá lá anima-lo um pouco, mas não seja guloso, eu quero ver ele gozando nesse rabinho.” Meu tio disse me dando um tapa na bunda.
Eu estava vestindo uma bermuda de tactel preta e uma camiseta azul. Não tenho uma bunda muito grande. Tenho um corpo normal, nem muito magro e nem gordo. Não tenho paciência para malhar, mas não tenho barriga. Meu pau tem dezoito centímetro, fino e reto, com poucos pelos.
Tirando a minha permuda e a camiseta, estava usando uma cueca branca, dessas slip, subi na cama. Ele estava encostado na cabeceira. Enquanto me aproxima dele, percebi que o meu tio sentou em uma poltrona que ficava ao lado, já sem a bermuda.
Tirando a mão do meu primo de cima do seu pau, me deitei no meio das suas pernas e já fui cheirando aquela mala. Aquele menino me deixava louco. Antes de desembrulhar aquele presente, comecei a dar mordidinhas sobre a cueca enquanto com a mão eu explorava seu peito. Nessa hora meu pau já estava pulsando de baixo de mim. A respiração do Leo estava acelerada.
Depois de um tempo mordendo o seu membro, eu baixei lentamente a cueca, a tirando. Aquele cheiro de urina me deixava louco. Comecei chupando as suas bolas, que já estavam inchadas, o menino era uma fabrica de leite. A cada chupada era um gemido que ele dava. Passe a linga por diversas vezes pela base até a cabeça exposta, fazendo movimentos circular dela, arrancando ainda mais gemido dele.
“Não vá gozar filho, temos uma surpresa pra você” Meu tio disse saindo da poltrona e indo para a cama.
Meu tio então colocou um travesseiro debaixo de mim, deixando minha bunda empinada. Enquanto eu brincava com glande do filho dele, senti meu tio dando uns tapas na minha bunda.
“Que raba em sobrinho. Hoje ela vai sofre nas nossas rolas.” Na hora me perguntei se ele usava esse vocabulário com a minha tia. Cheguei a conclusão de que, muito improvável, até porque ela era muito católica.
Quando eu abocanhei a rola do meu primo, eu sinto o meu tio puxando a minha cueca de lado e com dois dedos abrindo a minha bunda. Fui descendo com a rola dele pela minha garganta, centímetro por centímetro até sentir os poucos pelos da virilha dele batendo no meu nariz. A minha garganta já estava acostumada com ele. Mantive ela na minha garganta o máximo que pude e quando estava tirando ela, sinto a língua do meu tio no meu rabo. Quase desmaie. Nunca tinha sido linguado antes e confesso que aquilo me pegou de surpresa, não imaginava que ele pudesse fazer aquilo.
Eu estava segurando a base do pau do meu primo, curtindo as lambidas do meu tio. A sua língua era quente e úmida. No início, senti que ele fazia movimentos circulares na minha abertura, até que a sinto me penetrando. Estava curtindo a língua dele quando sinto a mão do Leo na minha cabeça me emburrando para baixo. O Safado não queria que eu parasse.
“Tá gostando né safado?” Ele sorriu ainda empurrando a minha cabeça.
Então eu voltei para as bolas dele. Chupava com gosto. Passava a lingua atras da cabecinha dele, o que fazia ele tremer por inteiro, e sugava com calma a sua glande, não queria que ele terminasse tão rápido, mesmo estando louco para experimentar novamente aquele leite quente.
Eu estava arrancando gemidos dele quando sem querer, soltei um ao sentir o dedo do meu tio me penetrar.
“Você gosta né viado? Eu sempre desconfiei de você”
O dedo do meio dele estava atolado em mim. Ele ainda mexia o dedo, pressionando o meu ponto G, como se ele já soubesse onde acariciar. Ele então puxou o dedo e deu uma cuspida, voltando a introduzir agora dois dedos, me arrancado outro gemido.
“Se você esta gemendo assim nos meus dedos, imagina quando for a minha rola.”
Depois de um tempo me fodendo com os dedos, ele saiu de traz de mim e se sentou do lado do filho.
“Vem, quero ver se essa mamada é realmente é boa”
O pau dele era realmente um pouco maior que a do filho, mais peludo. Pela cabeçona estava descendo um filete de porra que eu lambi, aproveitando cada gota. O cheiro de urina nele era mais forte. A essa altura meu pau já estava melado de tanto tesão.
Enquanto descia com a língua até a base do pau dele, masturbava o filho dele lentamente. Estava me sentindo uma vadia, chupando um e masturbando o outro. Aquilo era surreal.
Perdi a noção do tempo ali, revezando entre pai e filho. Até que o meu tio se levantou e pegou um lubrificante no guarda roupa.
“Filho, está na hora de você fuder o seu primeiro cuzinnho” Quase tive um troço ao ouvir meu tio falando aquilo.
Ele então deitou o filho. Seu pau apontando para cima, retinho. Abrindo o lubrificante, ele espalhou pelo pau do filho. Dava para ver que estava gelado, pois o Leo se contraiu ao sentir o lubrificante. Tive que me controlar para não gozar com aquela cena.
“Vem putinha, pode sentar, vem cavalgar no meu filhão”.
Tirando a minha cueca, me agachei em cima dele e o segurando seu pau pela base, comecei a procurar a minha entrada. Assim que a cabeça encostou, senti ela deslizar com facilidade para dentro, me abrindo lentamente. Enquanto ela ia escorregando lentamente para dentro de mim, percebi que o meu tio estava massageando o peito do filho, apertando o bico do peito dele, enquanto que o meu primo curtia tudo com os olhos fechados e um sorriso safado no rosto. Enquanto eu descia, um filete de porra escorria do meu pau em direção ao peito dele.
Fui descendo de vagar, até sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Senti uma pontada por dentro e tive que subir rapidamente, descendo novamente até o final. Meu tio saiu do lado do filho e foi atras de mim. Senti sua mão percorrendo nas bolas do filho e na minha bunda.
“Caraca sobrinho, você engoliu tudo, que cú guloso em” Disse dando um tapa na minha bunda. “Agora rebola gostoso em cima dele, rebola”
Então lentamente eu comecei a subir e a descer com o quadril, sentindo o pau dele indo cada vez mais fundo. Enquanto cavalgava nele, brincava com os seus mamilos, acariciando o seu peito. Meu tio então subiu na cama e batendo com o pau na minha cara me pediu para chupar. Eu estava cavalgando um e chupando o outro, meu pau batia no peito do meu primo, espirando minha baba para todos os lados.
“Engole tudo esses paus, engole, quero ver você atolando o do meu filho do seu rabo e o meu na sua garganta.”
Mudei as minhas pernas de posição, sentando no meu primo, enquanto meu tio segurando a minha cabeça, foi forçando o seu membro na minha garganta. Tentei me afastar, mas ele me segurou firme com as duas mãos. Senti minha garganta arder com o seu pau entalado nela. Quando ele soltou, eu quase vomitei, já estava literalmente com lágrimas nos olhos. Eu o empurrei mais ele disse: “Eu sei que você gosta”.
“Vai lá filhão, enche esse rabo de porra, que depois vai ser a minha vez.” Dizia ele enquanto batia com o seu pau na minha cara.
Voltei a mudar a posição das pernas e intensifiquei os movimentos. Cada descida que eu dava era um plaf que fazia, era o meu pau batendo no peito dele, era as suas bolas batendo na minha bunda e ainda tinha as cacetadas que eu estava levando na cara. Eu já sentia o suor escorrendo pela minha testa. Até que depois de alguns minutos cavalgando, eu senti que ele se encolheu um pouco e voltou a fechar os olhos, logo em seguida veio as esguichadas. Senti o seu pau pulsando dentro de mim, eu só me deitei sobre ele, ainda com o pau dele atolado em mim, e comecei a gozar, sem me tocar, lavando nos dois de porra. Acho que fiquei uns dois minutos deitado sobre ele, nós dois tremendo de tanto tesão.
“Agora é a minha vez de foder esse cuzinho”
Sai de cima do meu primo me sentindo todo aberto. Fiquei com medo de ter sujado ele de merda, mas a rola dele só tinha um pouco de porra. Meu tio voltou a colocar ele sentado, apoiado no encosto da cama.
“Agora filho eu vou te mostrar como se come um viadinho” Era muito estranho o ouvir falando dessa maneira. Ele sempre foi uma pessoa muito cometida. Nunca tinha ouvido um único palavrão naquela casa. E agora ele estava falando em comer viado.
Ele então me colocou de quatro virado para os pés da cama e se posicionando do lado do filho e disse:
“Presta atenção Leo” Olhei para trás e ele realmente estava olhando. O garoto entendia tudo. Ele baixou minha cabeça, deixando a minha bunda erguida. Pegando o lubrificante, derramou no seu pau e em mim. Senti então a cabeça dele na minha entrada. Não precisou de muita força, pois eu já estava aberto. A cabeça por ser um pouco mais fina que o restante, foi fácil, mas conforme ele ia introduzindo, meu cu ia dilatando.
Por eu reclamar que estava doendo, ele tirou, passou um pouco mais de lubrificante, e voltou a introduzir.
“Já foi a metade” Ele dizia enquanto continuava a introduzir. Nesse momento eu já não estava sentido prazer algum, somente dor. A sensação que eu tinha era que estava sendo rasgado ao meio.
“Quase Lá”
E nos centímetros finais, ele socou de uma vez, me segurando pelos quadris. Cheguei a ver estrela. Meu corpo na hora amoleceu.
“Sobrinho, que cu guloso. Coube tudo. Tá vendo Leo? As bolas do pai estão batendo na bunda dele”
Ele então começa a tirar, me dando um certo alivio. E do nada, socou de uma vez, fazendo as suas bolas se chocarem com as minhas. Senti novamente uma dor insuportável, mas estava muito cansado para empurrar ele. Então ele começa a me foder. Acho que até os vizinhos escutaram as bolas dele batendo nas minhas. A cara se transformou em um animal. Depois de algum tempo, a dor que eu estava sentindo foi sumindo e o meu pau começou a dar sinais de vida novamente.
Não sei por quanto tempo ficamos ali, até que ele tira o seu pau de dentro de mim e pede para o Leo olhar o estrago que tinha feito. Quando ele tirou, senti um vazio enorme dentro de mim.
“Olha aqui Leo, o que fizemos no seu primo.” Ele dizia rido. O Leo soltava uns grunhidos baixo de felicidade. “Vem Gabi, vira pro lado do seu primo, enquanto eu de dou leite por trás o seu primo da pela frente.”
Era incrível, mas o pau do Leo estava mais duro que o meu. Me virei, já com a bunda erguida, e cai de boca de novo naquele pau, mas agora eu só iria parar de chupar quando sentisse o leite dele escorrendo pela minha garganta.
Meu tio se posicionou novamente atras de mim, dando mais uma cuspada, me segurando pelos quadris e foi introduzindo seu pau. Dessa vez não doeu, eu já estava aberto. Enquanto ele me fodia por traz, o filho dele me fodia a garganta. Meu Tio então fez algo que eu não esperava, enquanto ele me segurava com uma mão, com a outra ele segurou o meu pau. Quase gozei só de sentir a sua mão áspera e quente. Lentamente ele começou a me masturbar.
Os gemidos foram aumentando, tanto os dele quando os do Leo e não demorou para que os dois gozassem, quase que ao mesmo tempo. Primeiro foi o meu tio, que começou a urrar e a gritar enquanto me inundava com a sua porra quente. Logo em seguida foi o Leo, senti que o leite estava vindo, então eu a tirei da minha garganta, deixando somente a cabecinha dentro da boca, e comecei a sugar o seu mel, acho que foram três fortes esguichadas. Assim que a primeira tocou na minha garganta, eu gozei nas mãos do meu tio. Chupei cada gotinha do seu mel. O menino se contorcia todo.
Caímos os três exaustos. Quando o meu tio tirou o seu pau de dentro de mim, senti a porra dele e a do Leo escorrendo pelas minhas pernas, sujando todo o lençol.
Aquela noite foi louca, no final ainda dei banho no Leo. Voltei para casa mancando, mas satisfeito, e feliz por saber que deveria comparecer a cada duas semanas para esvaziar o meu primo e para dar uma assistência ao meu tio, pois a minha tia não liberava a porta dos fundos, que continue assim.