O dia que aliviei meu primo deficiente

Dei uma mamada de presente de aniversário para o meu primo deficiente.

Sei que muitos aqui vão me julgar, sei que o fiz não foi correto, mas quando o desejo toma conta, perdemos o controle das nossas ações.
Bom, vamos aos fatos. Eu tenho um primo deficiente, semana que vem ele completa dezoito anos. Ele tem a estatura mediana para um adolescente de dezessete anos, seu rosto é pequeno, sobrancelhas grossas e negras, assim como os cabelos, que estão sempre cortados no estilo social. Sua boca e o nariz são proporcionais ao rosto. Sua pele é morena. Devido a uma complicação no parto, ele ficou sem oxigênio o que causou danos no cérebro, então ele não fala e tem os braços e as pernas atrofiadas. Para andar ele precisa da ajuda do andador e ele tem uma certa dificuldade para manusear objetos, devido aos dedos atrofiados. Mas apesar da sua deficiência, ele é um cara bonito.
Foi quando ele completou quinze anos que ele deu um surto de crescimento, seu peito ficou mais definido, acho que ele puxou ao pai, e comecei a notar um volume grande no meio das pernas dele, principalmente quando ele estava de bermuda.
Consegui controlar os meus desejos em relação a ele até a semana passada, a dias dele completar seus dezoito anos. Eu estava na casa da minha tia quando ele perguntou se eu poderia ficar come ele enquanto ela iria no mercado. Era um sábado e o meu tio, estava trabalhando. Eu concordei e na hora eu me virei para ele, que estava sentado na sala assistindo televisão.
Assim que ela saiu eu já me sentei ao seu lado, tremendo de tesão. Ele estava usando uma bermuda e uma camiseta preta. Sem perder tempo, eu disse que queria dar um presente de aniversário pra ele, mas que seria o nosso segredo. Dizendo isso eu já meti a mão no pau dele sobre a bermuda. Quase gozei ao sentir o pau dele mole sobre os meus dedos. Ele então parou de assistir a televisão e me fitou com os olhos arregalados e na hora senti o seu pau crescendo.
“Olha só quem esta se animado” Disse acariciando as suas bolas e apertando o seu pau sobre a bermuda. Sentia meu coração batendo na garganta e o meu pau pulsando dentro da calça.
Enquanto que com uma mão eu brincava com o membro e as suas bolas, a outra eu coloquei por de baixo da camiseta dele acariciando o seu peito que era lisinho, e definido. Notei que ele estava curtindo, pois havia se encostado no sofá e fechado os olhos, esta só curtindo o momento, e isso me deu mais tesão ainda.
“Leo esse vai ser o nosso segredinho” Dizendo isso eu me ajoelhei na frente dele e baixei a sua permuda com a sua cueca até os pês, as tirando. Quase gozei ao ver aquela rola morena com uma cabeçona vermelha exposta, retinha apontando para cima. Ainda tremendo eu o segurei pela base, não era muito grosso e deveria ter uns dezenove centímetros. Ele tinha poucos pelos, somente na parte de cima.
Fazendo movimentos leves com as mãos, eu me aproximei para sentir o seu cheiro. Era um cheiro fraco de mijo misturado com suor, aquilo só aumentou o meu apetite. Quando passei a língua em torno da sua cabeça, ele tremeu soltando um gemido baixo. Era a primeira vez que ele sentia uma língua ali e deveria estar bem sensível. Segurando as suas bolas fartas, continuei a brincar com a sua cabeça, passando a língua em torno dela e descendo pela base até as bolas. Não resistindo mais, a abocanhei sentindo o gosto um pouco salgado da urina misturada com o seu suor. Na hora ele colocou a mão sobre a minha cabeça, pensei que ele fosse me afastar, então eu perguntei se ele estava gostando, ele me respondeu com um sorrisinho safado. Aquela era a deixa que eu estava esperando.
Então voltei a chupa-lo. Dessa fez eu quis tentar uma garganta profunda, então eu a abocanhei e fui engolindo aos poucos. Sentia os olhos lacrimejando, mas não iria parar até enfia-la por completo na garganta. Só parei quando senti sua virilha batendo no meu rosto. Quase vomitei, mas ficou explicito o prazer que ele estava sentindo.
Depois disso eu me dediquei um pouco nas bolas dele. Ele não tinha pelos, o que deixava a coisa muito mais gostosa. Não consegui colocar as duas na boca ao mesmo tempo, então tive que brincar com elas separadas. Mas cada chupada era uma gemida que ele dava.
Não pude demorar na brincadeira, pois minha tia logo chegaria. A vontade que eu tinha era de sentar naquela vara e senti-la por inteira dentro de mim, mas como o tempo era curto, eu tinha que me contentar em tomar o seu leitinho.
“Hora de esvaziar essas bolas Leo, vamos ver o tanto de leite que você tem armazenado ai” Dizendo isso, voltei a cair de boca na sua rola. Fiquei revezando na sua cabeça e na garganta profunda. Ele tremia e gemia cada vez mais alto. Foi então que senti que a porra estava vindo. Afundei ela ao máximo e logo ele começou a jorrar no fundo da minha garganta. Nunca tinha experimentado uma porra tão gostosa como quela. A minha boca encheu umas duas vezes com tanto leite, não deixei escapar uma única gota. Esse garoto parecia que ia ter um troço, até fiquei com medo de que ele tivesse uma parada cardíaca.
Depois que a ultima gota saiu, eu dei aquele banho de língua para não deixar vestígios, e o vesti novamente. Perguntei se ele havia gostado e ele sorriu novamente. Ele até parecia uma criança na noite de natal.
Assim que a minha tia chegou eu fui embora, com o sentimento de dever cumprido. Tenho certeza que ele não vai esquecer tão cedo desse dia, porque eu não vou.