Ajudei um casal de amigos a ter um filho

Esse conto é continuação, do A Bia e eu perdemos a virgindade.
Desde o casamento da Bia e o Lio, se passaram uns oito anos, e eles ainda não tinham filhos, quando ia na minha cidade, sempre nos encontrávamos, jantar na casa deles ou almoço em casa, e eles iam me visitar e ficavam comigo no meu apartamento, nós 3 fomos os únicos que mantivemos a nossa amizade. Na última vez que estive com eles na minha cidade, após um jantar com eles, ainda na mesa, ao dois se entreolharam, pegaram nas mãos, me olharam, desconfiei que a Bia estava grávida, olhei para eles e disse, não me digam que vão ter um filho, ficaram quietos e se entreolharam e a Bia disse, infelizmente não, e não sabemos mais o que fazer, nos últimos 3 anos só fizemos tratamento, tentamos de tudo, não conseguimos e paramos.
O Lio pegou no meu braço, apertou-o, e disse, eu não posso ter filho, os espermas que produzo, a maioria estão motos e os poucos vivos são lentos.
Não sei o que falar para vocês diante dessa situação, Lio não tem jeito mesmo?
A Bia disse, não Toto, como era meu apelido, nem operação resolveria, mas, olhou para o Lio apertou sua mão e ele disse, queremos que você nos ajude, nessa questão.
Surpreso, disse, sendo o doar? Sim, somos amigo de muitos anos, a confiança entre nós é muita e depois de uns 3 meses de conversa entre nós dois, resolvemos te pedir que nos ajude.
Fiquei pensativo, por era uma decisão, que não sabia no que ia dar, principalmente, por eles serem amigos.
O Lio pegou no meu braço e disse, pedimos, né Bia, que você pense. Vocês tem certeza dessa decisão, Lio e Bia. Perguntei.
Nós poderíamos a recorrer a um banco de esperma, colocamos os prós e contras e achamos que de alguém conhecido seria melhor, e ninguém precisa saber, disse o Lio.
Gosto muito de vocês, como se fossem irmãos, e sabem que irmãos tem que ajudar, disse.
Se eu doar meu esperma, preciso fazer uns exames para ver se tudo está bem, não acham? Disse para eles.
Sabemos que você é um cara limpo. Disse a Bia.
Tudo bem, mas mesmo assim vou fazer, é até bom para mim, e, posso pensar um pouco, por que é uma decisão séria.
Eles me olharam e o Lio disse, lógico que você tem que pensar, aguardaremos a sua resposta, não Bia, ela consentiu com a cabeça, passamos a falar dos nossos trabalhos, via a hora, me despedi e fui para a casa de meus pais. Demorei para dormir, não só pela surpresa, mas também pela que ocorreria.
Durante a semana, além das preocupações do trabalho, escritório de contabilidade e despachante que assumi por inteiro, devido à doença de meu tio, ficava martelando a proposta dos dois, por fim resolvi fazer vários exames que o médico recomendou,
Terminado os exames, de acordo com o médico, podia ter filhos e não tinha nenhuma doença, estava tudo bem.
Deixei de ir um fim de semana para ver meus pais e tinha que resolver com eles, acho que embalado por estar bem conforme os exames, estava disposto a ajudar, fui, marcamos um jantar na casa deles, estava bom, entre nossas conversas e jantar, mas, sentíamos uma certa tensão e suspense, na mesa depois do jantar, nos olhamos e eu disse, que de acordo com os exames, estava tudo bem, sem doenças e que podia ter filhos, peguei na mão dos dois e perguntei, é isso mesmo que vocês querem?
Sim, disseram os dois, ter filho é o nosso sonho, a nossa realização, disse a Bia.
Então vou ajudá-los, quando vai ser a inseminação, para mim me preparar, eles se olharam, o Lio disse, não será por inseminação Toto, vai ser natural, me espantei com o que tinha acabado de ouvir. Pairou um silêncio na sala, o Lio tomou um gole da cerveja, a Bia do vinho e eu da cerveja.
Olhei para os dois e disse, vocês enlouqueceram e não sabem, precisam voltar ao normal.
Olha Toto, para decidirmos sobre isso, nós estamos conversando há mais de 3 meses, até que amadureceu a decisão, por isso que fizemos a proposta, tem que ser você, amigo.
Sim, Toto, sei que acha estranho, mas, a inseminação além de ser cara, ainda pode não dar certo, então decidimos pelo método natural, nós nos amamos muito, e esse fato sei que não vai comprometer nosso relacionamento e nem com o seu, temos certeza.
Gente, gente... e quando seria isso, será aqui na casa de vocês? Perguntei.
Não, teria que ser no seu apartamento, quando a Bia estiver no período fértil, que de tanto tentarmos, ela se tornou expert no assunto.
Ainda acho que é loucura de vocês.
Não, é bem racional, não é Lio? Falou a Bia.
Bom, vamos terminar de tomar a cerveja e vocês entram em contato, quando precisarem ir.
Na casa de meus pais, serviço, no apartamento, o que ia acontecer, não saía da minha cabeça.
Numa manhã o Lio me liga dizendo que estavam vindo, chegariam após o almoço, aí que comecei a me apavorar. Falei para a D. Lídia, meu braço direito, que não voltaria depois do almoço, para assumir por mim. A minha segunda foda foi com ela, logo depois que comecei a trabalhar no escritório.
Em casa, vi o que precisava, de alimentos, bebidas e roupas de cama, e fiquei aguardando eles chegarem
Nos cumprimentamos. Só a Bia estava com uma mala pequena, o Lio não, perguntei se ele ia voltar para casa, disse que iria ficar em um hotel.
Fizemos um lanche, saímos para andar perla cidade, acho que para baixar a tensão, ao voltarmos para casa, ele falou que ia para o hotel, ficamos só nós dois a Bia e eu, ela foi tomar banho, falei para ir no banheiro do meu quarto e eu ver o que jantar.
Ela apareceu vestido meio solto, de tecido leve, pois estava bem calor, só tinha ventilador, falei para se sentir em casa e fui tomar banho, com a cabe a mil, banho tomado, de camiseta e bermuda, fui preparar a janta, uma macarronada, ofereci uma bebida ela disse que tinha que estar bem para que desse certo, também não tomei nada, ficamos no suco de laranja natural.
Jantamos, limpamos a cozinha, fomo para a sala ouvir músicas e ela me contou o calvário que os passaram para poderem ter filhos, até que veio a luz de contar comigo, aí foi, muita conversa, amadurecimento da decisão, quando vimos, já era um pouco tarde, nos levantamos e perguntei se ela ia ao meu quarto ou eu iria no dela, disse que viria no meu, fiz minha higiene, coloquei um pijama, me deitei e fiquei na espera.
Ela veio de camisola azul clara, que chegava até acima do joelho, sem manga e bem decotada, foi para o lado dela e ficamos sem ação, sem saber o que fazer, perguntei, nervosa, sim, respondeu, eu também, acho que você tem que pensar que eu sou o Lio, em todos os momentos, peguei na mão dela dei uma leve apertada, ela se virou para mim, chegou mais perto e me abraçou, abracei-a também e começamos a nos abraçar mais forte, se beijos, ela pegou na minha mão e colocou sobre seu seio, conforme nos abraçávamos o decote da camisola abriu e senti seus seios em mim, já estava com meu pau duro, ela sentiu e se aproximou, ficamos assim, eu alisando seus seios e ela vido ao encontro do meu pau, falei no seu ouvido, a hora que você quiser, me avise, ficamos assim mais um pouco e ela disse, estou pronta, ela tirou a calcinha, suspendeu a camisola, tirei a calça do pijama, só estava com ela, ia por cima e ela pediu que colocasse seu travesseiro por baixo de sua bunda, ficava com a buceta mais alta e o corpo mais baixo, fui penetrando delicadamente até sentir chegar ao fim, e como movimentos cadenciados, percebi ela ter um orgasmo, perguntei se acelerava, ela falou que não, era para ser assim, que chegaríamos juntos, e um pouco depois ela disse, vai mais rápido, e tanto eu como ela, aceleremos e ela gozou primeiro, e continuava rebolando, gemendo e não aguentei e gozei, e ela não para, continue, ela gemeu outra vez e urrou com seu orgasmo, fomos nos acalmamos, ela pediu para não tirar ainda, e quando meu pau amoleceu, saí de cima dela e me joguei do lado peguei uma toalha para ela e outra para mim, ela disse que tinha que ficar assim mais um pouco.
No próximo conto continuo.