Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa ♤ A saga Fabinho

Um velho safado esta de olho na minha namorada na escola e ela não percebe as safadezas dele.

Não tinha muita coisa que o Fabinho trocasse pelo seu computador e seus games, mas uma coisa que ele adorava era trocar figurinhas com seus amigos. Não era considerado um nerd típico, apesar da sua aparência meio Harry Potter, mas também não era melhor do que isso. Constantemente era alvo de zombarias e bully na escola, principalmente pelo seu algoz, Johnny, mais conhecido como Jume. Não sabia dizer o porquê do apelido e nem o porquê das risadinhas das mulheres mais velhas ao ouvirem o apelido Jume de um garoto mirrado como ele. Percebeu que que até sua irmã, que o odiava, passou a tratá-lo melhor, e sua mãe passou a não dar muita atenção às suas reclamações constantes sobre o garoto. Mas a história agora não será sobre Jume, mas sim sobre o amor juvenil e lindo de dois jovens que vão se apaixonar. Porém já diziam que a Deusa do amor, Afrodite, é propensa a mudar de temperamento simplesmente por capricho ou pelo desejo ardente que sofre do meio das suas pernas…

Fabinho mostrava sua coleção de cards ao amigos no recreio da escola, foi quando, desastrado como sempre, deixou seus cards caírem, ao se abaixar pra pegar, ele se deparou com uma sombra sobre ele e já sentiu tremores, temendo que fosse Jume e sua gangue, mas aí ele viu os pés mais lindos que já tinha visto, na verdade ela vestia tênis, um All Stars rosa, mas eram os tênis mais perfeitos que já tinha visto. Foi subindo os olhos e se separou com duas pernas maravilhosas, lisas e perfeitamente brancas, as coxas que estavam de fora eram roliças e bem coxudas, como se ela praticasse atletismo, iguais às da irmã. A garota usava uma saia curta jeans deixando muito das pernas à mostra. Nunca foi de reparar nas pernas das meninas, mas aquelas pernas eram visualmente hipnotizantes e Fabinho sentiu um desejo de tocar nelas. Foi subindo o seu olhar pelas pernas torneadas da garota e viu uma cinturinha fina e delicada, onde podia ver sua barriguinha sequinha e o umbigo à mostra, já que usava uma camisetinha de barra curta, que também revelou um par de volumes que eram os seus seios, pareciam perfeitos ao seu olhar, redondos e simétricos, se olhasse bem, como estava fazendo agora hipnotizado, podia ver a marcação do sutiã sob a camiseta. Fabinho sentiu até o sangue começar a circular na virilha como no dia em que viu a irmã tomando banho pela primeira vez. Daí finalmente olhou para o rosto dela e seus olhos se encontraram, seu coração disparou doído. Era a garota mais linda que já tinha visto, ela tinha cabelos loiros compridos e lisos, com leves ondulados. Sua boca vermelha era perfeita em um meio sorriso e seus olhos verdes claros e serenos que julgavam, mas também tinha um semblante acolhedor, seu narizinho era pequeno e empinado e a pele do seu rosto branca como creme.

- Garota em forma de anjo: Ei rs, tá tudo bem aí?

Fabinho não sabia o que dizer, estava apaixonado sem saber o que era isso, gaguejando, tentou se comunicar sem sucesso, mas logo foi interrompido por ela.

- Garota: Isso aí figurinha? Eu posso ver? Eu amo esses cards rs.

Fabinho pensou que por ele, ela podia ver tudo o que queria.

- Garota: Aliás, meu nome é Lana. Mas pode me chamar de Ana, ou Aninha se preferir rsrs.

- Fabinho: Tá bom…o meu nome é Ana… quer dizer, Fabinho… quer dizer, Fabio… Fabinho.

- Aninha: Rsrs, prazer Fabinho rs. Só faz dois dias que cheguei na cidade com os meus pais e não conheço ninguém aqui ainda, bom, fiz umas amigas também, tipo duas até agora, mas tipo, parece que todo mundo é meio estranho aqui, sei lá, você foi o único que achei normal rs, e fofo também rs. Meu deus, do falando demais né? Desculpa, sempre falam que eu falo demais. Mas e você? É daqui também? A quanto tempo dá aqui na escola?

Fabinho reparou que ela não calava a boca, amou cada segundo do que ela disse, e ainda ela disse que ele era fofo, ele foi pras nuvens e voltou, a garota perfeita o chamou de fofo, na mesma hora ele sentiu aquela contração involuntária na virilha e seu coração acelerou.

- Aninha: Oi? Da aí ainda? rsrs. Você não me disse se eu posso ver seus cards rs.

- Fabinho: Desculpa… eu… quer ver meus cards?

Assim, Fabinho e Ana começaram a conversar e parecia que não existia mais nada no mundo a não ser aquela garota. Depois de um mês, Fabinho e Aninha já tinham uma amizade sólida e conversavam quase todos os dias. Dizem que os opostos se atraem, o quieto Fabinho e a faladeira Aninha. Não demorou para as pessoas começarem a dizer ou perguntar se eles namoravam, deixando Fabinho vermelho, mas reparou que ela não desmentiu e nem falava que não. Até que um dia ao se despedir dela, Aninha cheia de atitude deu um selinho nele, ficando vermelha e envergonhada, pedindo desculpa pelo ataque repentino, já Fabinho, quase teve um ataque do coração. No segundo mês, os dois já se consideravam namorados, Aninha até já pegava na sua mão. Fabinho queria contar pra sua irmã e perguntar várias coisas pra ela, mas Kath não era a mesma a um tempo e teste que ele a viu no quarto com Jume… Bom, ele nunca mais viu a irmã do mesmo jeito.

Sempre se encontravam na entrada da escola, mesmo estudando em classes diferentes, eles não deixavam de se ver assim que chegavam. Fabinho reparou que em dois meses, Ana já tinha feito muitas amizades, era simpática e todos gostavam dela, além de claro, ela ser linda e exótica, uma princesa no meio dos plebeus. Ana disse ao Fabinho que sua mãe tinha condições pra colocar ela na melhor escola, mas por algum motivo, não tinham escolas particulares por perto, então seu pai a convenceu a pôr ela aqui, a contragosto da sua mãe, Ana tinha até um motorista particular que a deixava na frente da escola.

Um dia, Fabinho estava na portaria, esperando por Ana, como todo dia. Ao seu lado estava o porteiro Biro, um velho com cara de poucos amigos. Biro era um negão velho, ou as rugas o deixavam velho, tinha a cabeça raspada e a barba feita, lembrando muito o ator porno Kid bengala. Assim que Ana chegou, ela com um sorriso meigo, comprimentou seu Biro, Fabinho não era de falar muito com ele, mas Ana era simpática com todo mundo. Ana passou pelo seu Biro e o comprimentou, fazendo uma pequena gosguinha na barriga dele, era um jeito meigo dela. Mas todos os dias reparou que o seu Biro, assim que Ana passava por ele, dava uma bela olhada na sua bunda, que Fabinho percebeu, era perfeitamente redonda e durinha, apesar de nunca ter tocado e não ficar olhando, já que achava que Ana poderia achar ruim, Fabinho respeitava muito a Ana. Todos os dias era a mesma coisa e logo, Ana também quando chegava, passou a cumprimentar Biro com um abraço e um beijo no rosto do tio, Biro como não era bobo, gostava de abraçar a namoradinha dele, puxando ela bem ao seu corpo em um abraço apertado, com Aninha se esticando na ponta dos pés pra dar um beijo na bochecha do Biro. Apesar da enorme diferença de idade, Fabinho não deixou de sentir ciúmes, sabia que não era nada de mais, mas o coração sentia mesmo assim. Um dia, Fabinho estava como sempre esperando Aninha e seu Biro ao seu lado como sempre esperando os alunos chegarem para fechar a porta. Ele ajeitava as calças e coçava o saco, até aí normal, mas Fabinho reparou que a braguilha da sua calça estava aberta, e tinha um volume se sobressaindo ali, Fabinho não acreditava no que via, mas parecia que a cabeça do pinto do seu Biro, sob a cueca, estava quase saindo pra fora, não sabia se avisava ou deixava pra lá, a cabeça estava bem nítida, esticando a cueca branca dele e quase saindo pra fora pela braguilha. Então, Fabinho viu Aninha chegando, vestindo uma camiseta baby look e uma calça legging bem apertada, mas primeiro ela foi direto cumprimentar Biro como sempre e o abraçou, mas Fabinho percebeu que a barriga é a virilha da Ana encostou e esfregou bem na braguilha da calça do seu Biro, quando ela se esticava pra dar um beijo nele. Ele abraçou bem ela junto ao corpo e ela de repente afastou suas pernas. Será que ela sentiu? Pensou Fabinho, esperava que não. Mas aí ela, depois de uma certa demora, se afastou sorrindo, e antes de se virar ela olhou pra baixo, em direção a calça do seu Biro, foi rápido, mas Fabinho viu. Os dois deram as mãos e foram juntos pra dentro da escola.

Estava em casa com a sua mãe no final de semana e combinou com Aninha de ir encontrar com ela no parque. Pra não dizer a sua mãe que saia com uma garota, implorou pra ir sozinho, mas sua mão não permitia, dizendo que era perigoso, só permitiu se fosse com a Kath junto. Fabinho foi ao banheiro e pela primeira vez sem que sua mãe o mandasse, ele escovou os dentes. Olhou no armarinho e achou um desodorante também. Sua irmã estava pronta, ela usava aquele moletom amarelo, porém, com um shortinho, não sabia se ela sentia frio ou calor.

Ao chegar no parque, sua irmã ficou sentada em um banco e Fabinho assim que viu Aninha correu ao seu encontro. Ela estava linda, usava um shortinho jeans curto, deixando aquelas pernas de coxas roliças à mostra e uma camisetinha regata básica, com um moletom de capuz branco enrolado na cintura, seus cabelos dourados soltos e o mesmo All Star rosa de quanto se conheceram. Fabinho se deu conta que ela parecia mais velha do que aparenta, apesar dela ser apenas um ano mais velha do que ele, ela até tinha seios grandes demais pra idade, suas tetas faziam dois grandes volumes e sua camisetinha deixava aparecer um decote sutil, o suficiente pra ver aquele risco no meio da divisão dos seios e as alças de um sutiã roxo. Um dia perguntou a ela sobre ela parecer mais velha e os outros garotos a ficarem secando o tempo todo, às vezes até homens mais velhos a olhavam com desejo, ela disse que a genética da sua família sempre foi assim, todas as mulheres da sua famílias pegaram corpo muito cedo, sua mãe disse que foi a genética dos avós que vieram da Eslováquia por parte da sua mãe, e suécia por parte do pai, Fabinho que já achava a sua própria família chique pela descendência italiana, ficou maravilhado com ela, por isso seu corpo era perfeito e seus cabelos eram loiros tão vivos, sem contar aquele par de olhos verdes como uma piscina.

Ali ao lado, uns quatro moleques estavam olhando demais pra ela, cochichando entre eles, isso irritava demais Fabinho, que sentia muito ciúmes da Aninha. Mas por sorte outra coisa chamou a atenção deles, eles foram direto falar com a sua irmã sentada ao banco, não sabia que assunto um bando de garotos da sua idade teria com uma mulher mais velha como a sua irmã, mas não ligou pra isso, Aninha era tudo que importava agora. Já estavam conversando a um bom tempo e quando olhou pra trás não viu mais a sua irmã e nem os garotos escrotos. Então Aninha puxou dois pirulitos e deu um para o Fabinho.

- Aninha: Poxa, vou ter que ir embora mais cedo, queria tanto ficar mais tempo com você aqui.

- Fabinho: Que chato…

- Aninha: Mas, ei. Vem pra minha casa. Vamo fazer alguma coisa.

- Fabinho: Não sei se minha mãe vai deixar.

- Aninha: Sério? Nossa…

Ocorreu ao Fabinho que isso parecia infantil demais, sua mãe sempre o tratava como criança e agora ele agiu como uma na frente da sua namorada, o que ela ia pensar dele, sem contar que Aninha veio sozinha e não precisava de uma irmã mais velha.

- Fabinho: Não, tudo bem, vamos lá. Eu já sou grandinho pra ir onde quiser.

Aninha sorriu e colocou a blusa de moletom e assim os dois foram até o apartamento dela, não muito longe dali. Ao chegar ao prédio, subiram pela portaria e Fabinho com um susto viu que era o seu Biro, porteiro da escola.

- Porteiro: Boa tarde Aninha, como vai?

- Aninha: Bom dia seu Biro. Deixa eu te falar, minha mãe não tá em casa agora, não fala nada pra ela que eu trouxe o Fabinho aqui em casa.

- Biro: Hm, Não sei não Aninha, mentir pra sua mãe e ainda trazer um garoto pra sua casa.

- Aninha: Por favor seu Biro. Que qui custa?

O porteiro ponderou um tempo, pensativo. Fabinho tentando entender se ele tinha um irmão gêmeo com o mesmo nome.

- Biro: O que qui custa? Bom, Aninha. Sabe que eu gosto muito de você e da sua mãe.

- Aninha: E o meu pai?

- Biro: Acho feio, mas fazer o que haha.

- Aninha: Haha, É sério Biro.

- Biro: Ok, mas você me perguntou quanto custa o meu silêncio, tem uma coisa que eu preciso que você faça pra mim.

- Aninha: Nah Biro.

- Biro: Então, deixa pra lá. Quando sua mãe voltar a gente conversa.

- Aninha: Tá bom. O que é pra fazer?

- Biro: Hehe, coisa boba. Tem um amigo meu, que tem uma loja, que tem uma coisa que eu compro lá. Só quero que você vá lá e pegue pra mim, pode ser? Não posso sair daqui agora e vai me poupar de ir até lá. Toma aqui o endereço.

Fabinho já achou que tinha ido longe o suficiente sem sua mãe saber, agora iam até uma loja de um desconhecido. Quando Aninha se dirigiu a porta, Fabinho viu como o porteiro olhou pra bundinha redonda dela, sua bunda carnudinha mexia as nádegas enquanto ela andava, era hipnotizante, mas não era para um velho babão que nem ele ficar olhando. Fabinho com ciúmes e incapaz de qualquer reação, seguiu Aninha. Ao andarem Fabinho perguntou sobre o Biro.

- Ana: Pois é, no primeiro dia minha mãe contratou ele pra trabalhar aqui nos fins de semana, ela tem medo por mim, acho que ela quer alguém pra ficar de olho em mim. Sim, ela é síndica do prédio, meu pai acabou de comprar esse, ele disse que é mais perto dos prédios comerciais que ele aluga, acho que é isso.

Chegaram ao endereço. Era perto do centro, mas tinha que entrar em uma viela fechada, onde se encontrava uma única loja com pouca iluminação, mesmo na claridade da tarde a viela era escura. Não tinha placa e nem nada sinalizando que era uma loja, Fabinho estava se tremendo, porém Aninha, bem confiante, disse que o lugar era esse e foi na frente. Entraram na loja e Fabinho sentiu o arrepio na pele, “Que lugar medonho”, pensou. Tinha vários frascos com líquidos estranhos, tinha também umas garrafas grandes e dentro tinha o que se parecia uma cobra morta em conserva, além de alguns amuletos e pedras estranhas e o mais assustador de todos, um crânio humano envelhecido, mas porque diabos tem um crânio de uma pessoa aqui?

Aninha olhava tudo com curiosidade, ela não parecia ter medo como o Fabinho, que estava prestes a se mijar todo. Foi quando ela quis olhar o crânio mais de perto.

- Fabinho: Ana… por favor… não mexe.

- Aninha: Vou só olhar.

Então, uma voz grossa de um estranho nas sombras fez Fabinho quase dar um grito igual uma menininha.

- Estranho: Esse crânio pertenceu ao grande bruxo das trevas africano, que praticava a magia vodu e as artes proibidas da feitiçaria. Foi caçado e morto por soldados, mas a praga que ele soltou antes de morrer permeia o seu crânio e amaldiçoa os ignorantes, mas ele é muito útil para aqueles que praticam a vil arte e desejam o poder, hehe.

Fabinho não sabia se gritava ou se borrava todo.

- Aninha: Mas aqui dentro do crânio está escrito “made in Taiwan”.

- Estranho: Tá bom garotinha esperta, é falso. O que vocês querem, não deviam estar na escola?

- Aninha: No final de semana?

O estranho acendeu a luz de um abajor e agora Fabinho viu que era um homem negro velho, tinha uma barba grande branca e cabelos dreds.

- Aninha: O Biro, meu porteiro, falou que você tinha uma coisa pra entregar.

- Estranho: E ele mandou duas crianças pra cá? Qual é o problema dele?

O negão colocou um pacote fechado em cima do balcão, mas quando Aninha foi pegar ele colocou a sua mão em cima da dela e a olhou de cima a baixo, pessimo lugar pra ela aparecer de shortinho, pensou Fabinho.

- Estranho: Peraí, tem que pagar!

- Aninha: Mas ele disse que já estava pago.

- Estranho: Mas não é ele que está aqui, nué hehe.

- Aninha: Quanto é moço?

- Estranho: Eu quero um pouco do sangue desse moleque branquelo.

Fabinho tinha certeza que tinha se mijado agora, não saberia dizer, não sentia mais as pernas.

- Estranho: HAHAHAHA Olha só a cara de vocês hehe, bando de pirralhos.

Ele ria com aqueles dentes amarelados e marrons aparecendo.

- Estranho: Vamo fazer um trato lindinha. Me dá o pirulito que você está chupando e está pago.

Aninha não pensou muito sobre, achou que não era nada demais, apesar do pirulito estar com a sua baba e o velho não se importar, mas Fabinho achou estranho e não gostou daquele velho experimentar da saliva da sua namorada. Então Aninha deu uma última chupada e entregou o pirulito ao velho, que colocou na boca e chupou olhando para ela.

- Estranho: Hmmm, delícia. Já o pirulito é mais ou menos haha. Você tem um gosto muito bom garotinha, haha. Vão embora daqui e mandem um abraço para o Birocão hehe.

Que apelido estranho, Fabinho achou que o aumentativo de Biro fosse Birão. Voltaram ao prédio e lá entregaram o pacote ao Biro.

- Aninha: Pronto seu Biro, tenho a sua palavra que você não fala nada?

- Biro: Tem sim, fica tranquila minha princesa, pode subir com o seu namoradinho.

Aninha ficou contente e se esticou para dar um beijo no rosto do porteiro, Fabinho novamente se sentiu incomodado ao ver ela beijando ele, mas foi só um beijo na bochecha, que mal tem? Ao passarem, Fabinho reparou em como o seu Biro olhava para a bunda da Ana de novo, com desejo quando ela rebolava ao andar.

Passaram a tarde juntos e Fabinho foi embora antes de anoitecer. Chegando em casa sua mãe já desceu a bronca porque sua irmã não o encontrou no parque. Mas nada vai apagar esse dia memorável que passou ao lado da Aninha, com direito a um selinho na despedida. Fabinho dormiu sonhando com Aninha e de como ela é perfeita e como seria seu casamento com ela.

**********

Biro também sonhava com as mulheres do condomínio, mas não em casamentos, sonhava nas trepadas gostosas que teria com cada madame famosinha do instagram que passava rebolando a raba pela portaria, mas nenhuma se comparava a deliciosa Lana, a loirinha com cara de princesa escandinava que era um tesão de novinha, com o seu corpo se desenvolvimento a cada ano ela já estava se parecendo com uma bela mulher apesar da idade. Ele puxou uma foto que ela postou de biquini rosa e começou a se masturbar olhando aquela carinha de safadinha virgem, até que ele gozou tudo na tela do celular, bem em cima do seu rosto.

- Biro: Aah Aninha, se eu te pego, sua putinha.

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Fabinho saiu para o seu intervalo e naquele dia Ana estava na aula de educação física. Fabinho foi até a quadra encontrar com ela e logo a viu, terminando um jogo de queimada. Ela estava usando uma camisetinha com um shortinho de tactel pequeno, deixando sua bunda bem dividida atrás. Fabinho esperou por ela no banco, Ana conversava com uma das suas amigas, a Gabriela, aquela era uma galinha, pensou Fabinho, sempre dançando, rebolando a bunda no pátio ao som do Funk e pro desgosto do Fabinho, Ana estava muito amiga dela, apesar da garota ser um pouco mais velha que Ana. Logo mais, a professora Yasmin encerrou a aula e liberou os alunos, Fabinho gostava dessa professora, era muito bonita, com cabelos castanhos lisos e corpo em forma, parecia ser bem mais nova do que os outros professores. Ana e Gabi vieram até Fabinho, conversando, e todos olhavam para as duas.

- Ana: Oi amor. (selinho)

- Gabi: Peraí, Ana. Tem que finalizar o treino daquele jeito.

Gabriela pôs um funk no celular e colocando as mãos na parede começou a rebolar a bunda, mostrando que nasceu pra isso. Pro desespero do Fabinho, Ana se juntou a ela, colocando as mãos na parede ela começou a tremer a bunda pra cima e pra baixo, enquanto os outros garotos babavam nelas, Fabinho não gostou nenhum pouquinho disso, ver ela dançando de um jeito tão obsceno. O shortinho da Ana começou a entrar na bunda, ficando menor ainda e logo a marca da bucetinha delas começou a aparecer. Foi bem na hora do porteiro/zelador Biro aparecer e ver aquela cena. Biro ficou olhando surpreso e fascinado com aquelas duas gostosinhas dançando funk e logo ele começou a “coçar” o pau na calça. Fabinho sem saber o que fazer, no desespero, entrou na frente, ou melhor, atrás da Ana, tampando a visão dele.

- Biro: Porra moleque…

- Fabinho: Amor, vamo. Daqui a pouco o intervalo acaba.

- Gabi: Tchau Ana. Vou encontrar com o Caio.

Antes de saírem, Fabinho reparou que o Biro tinha ido falar com a professora Yasmin.

- Ana: Tão falando que a professora esta traindo o noivo com algum professor rs. Escutaram gemidos vindo de uma das salas que ela tava.

- Fabinho: Nossa… Não sei se é verdade isso, ela é noiva.

- Ana: Vamo descobrir!? Ela não vai dar aula agora, acho que pode acontecer alguma coisa.

- Fabinho: Mas a gente tem aula Ana.

- Ana: Mas é rapidinho, depois a gente volta pra sala.

Ao fim do intervalo, eles procuraram a sala de aula da professora Yasmin. Acharam a janela da sala que apesar de estar aberta, as cortinas estavam fechando a visão.

- Ana: Tá ouvindo alguma coisa?

- Fabinho: Não…

Logo eles ouviram uns barulhos de tapas rápidos, como se alguém estivesse batendo palmas lá dentro, e então gemidos femininos. Eles arregalaram os olhos um pro outro. Daí tiveram a ideia de pegar uma régua do material escolar na mochila. Começaram a tentar afastar a cortina e logo a professora Yasmin apareceu. Apoiada na parede e de olhos fechados ela gemia, ela se segurava na parede porque alguma coisa empurrava ela sucessivas vezes para frente, sua calça legging estava abaixada até o final das coxas e sua camiseta levantada até aparecer os seios brancos.

- Ana: Afasta mais, Fabinho.

Fabinho foi tentar afastar mais a cortina, para ver quem estava maltratando a professora. Assim que conseguiram, quase caíram para trás, não era nenhum professor, mas sim o porteiro Biro. O safado era quase um avó e estava comendo uma das professoras e era a que Fabinho mais gostava. Ele a segurava pela cinturinha fina que ela tinha e batia na sua bunda com o seu próprio quadril, com sua calça abaixada.

- Ana: Nossa! Eles estão trepando rsrs.

- Biro: Ta gostando, sua biscate? Ta gostando do meu pirocão preto, sua branquinha filha da puta.

- Yasmin: Anhnn Ahnnn ahnn… seu velho escroto… fode caralho… me come… pauzudo gostoso… me come com esse pau preto seu velho safado…

Ana e Fabinho estavam em choque e com os olhos arregalados, como eles podiam falar essas coisas? A professora Yasmin era sempre tão educada e meiga com os alunos e o Biro era… o Biro era o Biro. Logo, Biro gemeu mais alto e segurou forte na cintura dela, prendendo a dela ao seu quadril e lá ficou sem se mover, os dois gemiam muito e depois Biro tirou a rola da buceta da professora, e aí foi mais um choque, uma piroca muito grande e preta saiu de dentro da professora Yasmin, balançando o peso da virilidade e estava úmido e brilhoso, lembra que na hora ouviu Ana dizendo baixinho ao seu lado: “Nossa!” Então os dois se vestiram e a professora brava reclamou:

- Yasmin: Na próxima é pra trazer camisinha, o Gui fica desconfiado sempre que eu vou na farmácia comprar pílula.

- Biro: Cala a boca, se tu quisesse usar camisinha você me mesmo teria trazido hehe.

Assim, um saiu após o outro e Ana e Fabinho se afastaram para voltar à aula.

- Ana: Você viu aquilo? Viu como ele trepava com a professora? Ele enfiava o pau nela com força, nossa e ela parecia gostar. Que louco isso, que safada rs. Mas o mais impressionante foi o tamanho do pau do seu Biro, você viu o tamanho daquilo? Era todo pretão e grosso, como aquilo entrou nela? Nossa como pode ela trair o noivo com um homem velho. Nossa, o pau dele é muito grande. Porque cê tá calado mor?

- Fabinho: Nada, vamos voltar pra sala.

Fabinho ficou pensando se deviam ter visto isso, Ana ficou muito fascinada com a cena e ficou o tempo todo dizendo que o pau do Biro era muito grande, era muito grosso, era gigante, era aquilo, era assim etc. Fabinho não sabia o que isso poderia impactar na cabeça da sua namorada. ♤