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O Regresso - 1

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Heitor31

O regresso de um soldado, a casa, depois de 6 anos sonhando com esse momento...numa guerra.

Já passaram 6 anos...está um frio de rachar nesta noite de consoada... eu regressei, as ruas estão iguais... caminho para casa, julgam-me morto...oficialmente estou morto. Fiz de tudo na maldita guerra, foi soldado, fui ferido e quase que morro...e para cumulo isso levou-me a ser um espião...e fizeram de mim espião em território inimigo...cortei qualquer laço com o homem que fui em tempos...cortei laços com quem amo...Maria a minha esposa e Carmo a minha filhota...para elas eu morri...aliás para o mundo eu morri, mas teve de ser assim para a missão me confiaram poder dar certo, tive de enterrar o homem que fui e ser outro homem.
Hoje regresso...nunca tive tanto medo na minha vida como o que tenho agora...mil batalhas não me davam tanto medo...será que poderei voltar a ser o mesmo??? Será que a minha filha me reconhece??? Ela tinha 3 anos quando eu parti...agora tem 10...e a minha esposa...será que prossegui-o a vida, e terá um novo amor???
Chego á rua onde morava...fui tãp feliz aqui... chego á casa, tenho medo de continuar...é tão complicado... tenho as chaves na mão...foi a única coisa que levei naquela maldita missão...as chaves.
Abro o portão...ouço ladrar...o meu amigo Tejo...ainda está vivo...dou um assobio especial para ele se acalmar...ela ainda se lembra...e para de ladrar...estou com a chave de casa na mão...tenho medo... tremo de medo da cabeça aos pés...o meu coração deve estar a mil batidas por segundo...vejo a luz da rua acender, ouço a fechadura da porta a abrir...a porta abre-se...e lá está ela...a minha vida...Maria...meu Deus como eu desejei este momento...e agora paralisei a olhar para ela...os cabelos castanhos...os olhos castanhos escuros...aquela silhueta sensual dela...ela olha-me e não acredita que sou eu...eu queria gritar a plenos pulmões que sim sou eu...mas a minha boca estava calada...eu já nem sabia se era um sonho ou realidade...ela cai de joelhos na entrada da casa, eu corro para a segurar, ajoelhei-me, seguro-a nos braços...ela chora...e diz:

- É..ÉS...REAL???
- NÃO SEI...SE ESTOU A SONHAR NÃO QUERO ACORDAR OUTRA VEZ... POIS TENHO NAS MINHAS MÃOS A MINHA VIDA...ELA CHAMA-SE MARIA...ÉS TU???
- VI...VICENTE...ÉS TU MESMO...COMO...DISSERAM QUE MORRES-TE...
- SOU EU SIM...

Ela solta um braço e com a mão temendo veio tocar na minha cara, passou a mão dela pela minha cara toda...pelos meus lábios, pelos meus cabelos, e agarra-se a mim, dizendo:

- ÉS TU...ÉS TU...EU SABIA...EU SENTIA-TE...
- VOLTEI MEU AMOR...

Beijámo-nos na boca...meu Deus...voltei a sentir o sabor da boca dela, o toque dos lábios, e abraçámo-nos...

- VICENTE...TREMES TANTO...
- ESTOU CHEIO DE MEDO, MARIA...NUNCA TIVE TANTO MEDO NA MINHA VIDA, NEM QUANDO TE PEDI EM CASAMENTO AO TEU PAI...
- MEDO DE MIM???
- E DE MIM... NÃO SOU O MESMO HOMEM QUE FUI EM TEMPOS MARIA... QUERO VOLTAR A SER...AJUDA-ME...

Ela olha-me nos olhos, e sorri, e diz:

- ESTÁS ENGANADO ÉS O MESMO...TEUS OLHOS NÃO MENTEM...NUNCA MENTIRAM, MEU AMOR...VÁ ENTRA NA TUA CASA...A NOSSA MENINA ESTÁ LÁ DENTRO.
- NOSSA MENINA...SABES...

Eu retirei um pequeno urso de peluche da mochila, e disse:

- COMPREI PARA LHE OFERECER, ELA JÁ NEM DEVE GOSTAR DE URSINHOS DE PELUCHE...
- DEIXA A TUA FILHA MOSTRAR-TE SE GOSTA OU NÃO...
- MARIA...ESTOU APAVORADO...E SE ELE NÃO GOSTAR DE MIM, E SE ELA...

Olho para o fundo do corredor e lá está ela segurando o Tejo...ela diz:

- ÉS TU, PAPÁ????
- S...SIM SOU EU...

Ela desata a correr, e quando está perto de mim dá um salto e fica os meus braços, e eu voltei a sentir aqueles bracinhos a rodear o meu pescoço, a minha princesa estava nos meus braços, nem quero acreditar.

- PAPÁ...EU SABIA...EU SABIA...TU ANTES DE IR EMBORA PROMETES-TE QUE VOLTAVAS, EU SABIA QUE TU CUMPRES AS TUAS PROMESSAS...
- AI TÃO BOM FILHOTA...AS SAUDADES QUE TENHO DESSES ABRAÇOS...
- EU SABIA...EU SABIA...

Entrei em casa...o Tejo olhava-me desconfiado, coloquei a Carmo no chão e chamei o Tejo...

- TEJO...NÃO ME CONHECES??? SOU EU...

Ele veio cheirar-me e de repente começa a ganir, mas de alegria, tive de me baixar e agarrar ele ao colo, ele abanava a cauda, lambia-me a cara, e gania...coloquei ele no chão ele mal me deixava andar, saltando á minha frente.
Eu estava vestido com a minha farda de militar... Tenente Vicente , N... pedi á Maria:

- MARIA...NÃO QUERO MAIS VESTIR ISTO...POSSO IR.ME MUDAR E AMANHÃ...AMANHÃ VOU QUEIMAR ESTA FARDA...O TENENTE MORREU...
- VAI DAR UM BANHO...E DEPOIS VESTE AS ROUPAS, ESTÃO NO MESMO SITIO NO NOSSO QUARTO. DEPOIS VEM COMER A SEIA DE JANTAR COM A GENTE...PODES VER TEU LUGAR TEM UM PRATO...COLOCAMOS SEMPRE UM PRATO NA MESA DESDE QUE FOSTE EMBORA...
- JÁ VOLTO...

Quando entrei no quarto, onde tantas noite fiz amor com a Maria...olho para a cama onde fui tão feliz, a Maria está parada na porta do quarto...eu dispo o casado e a camisa que trazia vestida e a shirt...ela vê o meu corpo cheio de cicatrizes, umas maiores outras mais pequenas...as minhas costas estão com as cicatrizes das chicotadas que levei...eu baixo a cabeça, e digo:

- COMO PODES VER...NÃO SOU O MESMO, MARIA...EU...

Ela aproxima-se de mim, e passa a mão delicadamente por algumas das cicatrizes, e depois olha-me nos olhos, e diz:

- VEJO APENAS O MEU MARIDO...TEM UMAS CICATRIZES...MAS SABES OLHO NOS OLHOS DELE E VEJO O MESMO OLHAR DO HOMEM PORQUEM ME APAIXONEI...PARA SEMPRE.
- OBRIGADO... disse eu sorrindo... MAS AQUI SÓ TU ESTÁS IGUAL, MARIA...SONHEI TANTAS VEZES COM ESTE REGRESSO NAQUELA MASMORRA, ONDE FUI TORTURADO E ...

Ela coloca um dedo na minha boca, e diz:

- HOJE O VICENTE DA GUERRA, NÃO ENTRA NA MINHA CASA...SÓ O MEU MARIDO E O PAI DA MINHA FILHA VAI ENTRAR NAQUELA SALA E COMER A REFEIÇÃO DA CONSOADA COM A SUA MULHER E A SUA FILHA...DESCULPA MAS O VICENTE DA GUERRA VAIS ESPERAR...OK???
- COMO SEMPRE TENS RAZÃO, BORBULETINHA...
- EU SEI...CARA FEIA.

Foi sorrindo que eu entrei no banho, e aquela água morna a cair no meu corpo...aquela sujidade a sair e escoar pela banheira... acabo de dar o banho, limpo o espelho que ficou embaciado, olho-me, e tomei coragem e vesti-me com as roupas que a Maria havia deixado em cima da cama.
Desci e entro na sala e sentei-me na cadeira á mesa...a Carmo veio sentar-se ao meu colo, e diz:

- PENSAS-TE EM MIM, PAPÁ???
- CLARO...TODOS OS DIAS A TODA A HORA...SÓ ASSIM CONSEGUI...SOBREVIVER.
- EU TAMBÉM PENSAVA EM TI PAPÁ... SABES CHOREI MUITO QUANDO VIERAM CÁ OS SENHORES DIZER QUE MORRESTE...
- PERDOA-ME PRINCESA...EU...
- MAS EU SABIA QUE ELS MENTIAM...EU SABIA...
- VÁ, CARMO, SENTA-TE NA CADEIRA E DEIXA TEU PAI FAZER AS ORAÇÕES... disse a Maria.
- NÃO, MARIA...PREFERIA QUE FOSSE A CARMO A FAZER AS ORAÇÕES...SE ELA QUISER.
- POSSO MAMÃ??
- SIM...SE TEU PAI NÃO SE IMPORTA...

QUERIDO MENINO JESUS...FINALMENTE DESTE-ME O PRESENTE QUE EU QUERIA, O MEU PAPÁ VOLTOU PARA A NOSSA CASA...MUITO OBRIGADO. QUERO AGRADECER TAMBÉM PELA MINHA MAMÃ, SEI QUE ELA CHORAVA TODAS AS NOITES ESPERANDO POR ELE...MUITAS VEZES A VI OLHANDO PELA JANELA A ESPERA DE O VER...NÁO QUERO MAIS PRESENTE NENHUM NA VIDA, TENHO TUDO QUE QUERO, OS MEUS PAIS JUNTOS OUTRA VEZ.
AGRADEÇO A REFEIÇÃO QUE VAMOS COMER. AMEN.

- FALEI BEM PAI???
- FORAM AS ORAÇÕES MAIS LINDAS QUE ALGUEM PODERIA TER DITO, PRINECESA, disse eu chorando de alegria e de orgulho.

Começamos a jantar, só de ouvir o riso delas eu fui-me esquecendo do meu medo...parecia que nunca havia estado 6 anos no inferno da guerra...bem 4 anos e meio, a guerra já acabara á 1 ano e meio, mas eu estava numa prisão...e só saí de lá porque consegui escapar... e meu próprio país não me poderia ajudar...oficialmente eu morrera.
Acabou o jantar, eu fui buscar o meu presente para a Carmo, e entreguei a ela.

- GOSTAS...O PAPÁ NÃO...BEM NÃO SABIA QUE COMPRAR...DEVES JÁ SER CRESCIDA PARA URSOS DE PELUCHE...
- ADOREI...disse ela sorrindo.

Cada vez mais orgulho tinha nela.
E voltei á mexer na mochila, tinha um presente para a Maria também, uma simples carta.

- MARIA...ESCREVI ESTA CARTA Á 3 ANOS...NUNCA PENSEI EM DAR-TA EM MÃOS, SEMPRE PENSEI QUE A RECEBERIAS COM OUTRA PESSOA A ENTREGAR-TA...DEPOIS DE EU MORRER. SÃO APENAS UMAS LINHAS...E SABES QUE EU NÃO SOU GRANDE ESCRITOR.

Ela abre o envelope, e começa a ler:

MARIA...MINHA VIDA. SÓ PENSAR EM TI FAZ DE MIM HUMANO...AJO COMO SE FOSSE UM ROBOT... ATIRO...MATO...ODEIO-ME POR ISSO, QUASE QUE DESEJO A MORTE...O MEU ÚNICO OASIS NESTE DESERTO É QUANDO FECHO OS OLHOS E ME LEMBRO DE TI...TEU CABELO...TEUS OLHOS...TEU SORRISO...TEU CORPO SEM ROUPA QUANDO TE DEITAS AO MEU LADO E FAZEMOS AMOR... SE ALGUMA COISA ME ACONTECER, CONTINUA A TUA VIDA...SE FOR EU A ENTREGAR-TE ESTA CARTA...QUEIMA-A, JÁ NÃO FAZ SENTIDO.

AQUELE QUE TE AMA, E QUER ENVELHECER AO TEU LADO

VICENTE

Ela leva a carta até á lareira e queima-a. Depois mais tarde nessa noite, ficámos a sós no nosso quarto...ela estava de frente para mim, eu sentia-me como da primeira vez que fizemos amor...nervoso.
Ela desabotoa-me a camisa, e tira-a...depois beijei ela na boca, e ela retribui...e empurra-me ligeiramente e eu fiquei sentado na cama, e ela diz-me:

- ESPERA-ME...JÁ VENHO...

Esperei uns minutos, mas esperaria a minha vida toda só para a ver como ela apareceu de novo no quarto...aquela lingerie negra, fazendo-a mais sexy ainda, as meias de ligas, aquele fio dental enterrado na bundona dela... o meu pau grosso e grande dentro das minhas calças deu sinal de vida...e quando isso acontece eu não o consigo esconder, e eel estava quase rebentando as calças, e ela, sorri e diz:

- ESTOU A VER QUE Á COISAS QUE NUNCA MUDARAM...O TEU...MENINO ESTÁ BEM...ACORDADO...
- ISSO É PORQUE ELE ADORA MENINAS MAROTAS...ASSIM COMO AQUELA QUE ESTÁ Á MINHA FRENTE...
- AI SIM??? NÃO SABIA...
- AH MAS ELE QUER MAIS... digo eu.
- AINDA QUER MAIS???
- SIM...ELE QUANDO ESTÁ ASSIM, QUER QUE ESSAS MENINAS O TRATEM BEM... ESPECIALMENTE AQUELA QUE ESTÁ Á FRENTE DELE AGORA...E ELA SABE TRATAR ELE MUITO BEM...

Ela sorri e avança andando devagar na minha direção, aquele rabão rebolando, as mamas enormes dela saltitando á medida que vem andando, e senta-se ao meu colo, com o cuzão mesmo em cima do meu pau, que está louco para que ela o liberte da prisão que são as minhas calças...ela vai rebolando em cima dele, enquanto me beija na boca e me segreda ao ouvido:

- TEMOS QUE TRATAR DO TEU...MENINO...PARECE QUE EQUER QUE EU O LIBERTE...MAS TENHO MEDO... ESTÁ ENORME...SE O SOLTAR...
- NÃO TENHAS MEDO DE O SOLTAR... ELE NÃO TE FARÁ MAL...NÃO A TI QUE ÉS O AMOR DA VIDA DO DONO DELE.

Ela sorri e abre o fecho das minhas calças, ainda sentada ao meu colo e agarra com uma mão o meu pau...e puxa-o para fora, e acaricia ele...sentir a mão dele a segurar o meu pau quase me fez ter um orgasmo...abracei-a e beijei ela na boca, depois arranquei a lingerie dela menos as meias, e abocanhei as mamas enormes dela, chupando-as, ela respirava ofegantemente...eu continuava a tremer, sonhei 6 longos anos com aquilo...fazer amor com a mulher que eu amo...existirá alguma coisa melhor???
Encaixo ela na minha cintura, levanto-me da cama com ela encaixada em mim, beijando ela, deito-a na cama, eu por cima dela...e meto meu pau até ao talo dentro dela...ela geme e mordisca-me a orelha e beija-me depois na boca, e é com meus lábios colados nos dela, as nossas línguas a dançarem dentro das nossas bocas, que eu a fodia...queria que fosse de uma maneira mais apaixonada, mas não consegui...o desejo de a possuir, de a foder, de ouvir ela gemendo, lamber o suor dela, foi mais forte e eu começo a meter o meu pau na buceta dela como se não houvesse amanhã, a cama batia com violência na parede, ela gemia e berrava alto, gritava para eu a foder...ela também esperou 6 anos por aquele momento... em que o seu maxo a possuía...o seu maxo que ela sempre agradou, acarinhou...quando ambos tivemos um orgasmo brutal, eu caí na cama ao lado ela chorando... foi um momento libertador...chorei que nem uma criança, e ela nua abraçada a mim, ainda engatada no meu pau, acariciava-me e dizia:

- ESTÁ TUDO BEM MEU AMOR...ESTÁS NOS MEUS BRAÇOS OUTRA VEZ...ESTOU AQUI PARA TE PROTEGER...PARA TE DAR O AMOR QUE TU MERECES...
- MARIA...QUE FIZ EU PARA TE MERECER???

Ficámos abraçados e eu contei-lhe tudo aquilo que eu passei naqueles 6 anos... não sei como consegui olhando nos olhos dela falar de morte... traição, sim porque eu enquanto espião fodi algumas mulheres, a troco de informações...usadas essas informações para destruir o país delas, matar os homens delas...as famílias...sim a troco de uns orgasmos e uma foda bem dada elas traíram com um espião a pátria delas, e acreditem a melhor maneira de obter confissões é na cama, recebendo prazer, sendo fodidas, e entre gemidos e orgasmos contar aquilo que não se deve...e depois serem largadas, abandonadas...ou pior levar um tiro na cabeça...eu sei, porque fiz isso a duas...depois do prazer, apontei uma arma a cabeça delas, e disparei...e uma delas, uma madura escultural, uma deusa disse-me, enquanto eu lhe apontava a arma... JÁ SABES O QUE QUERIAS...AGORA DISPARA E TIRA-ME DESTA GUERRA...PERDI TUDO, E JÁ MORRI QUANDO MEUS FILHOS MORRERAM...DISPARA, FAZ ESSE ATO DE CARIDADE...
Disparei... e ela cai inanimada e nua na cama...os miolos dela espalhados pela cama... e contei isto á mulher que eu amo... foi esse...monstro...que regressou, e como pode ela dizer olhando-me nos olhos que eu não mudei??? Terei sido sempre este monstro??? e a guerra apenas o libertou???
Terá ela apaixonando-se por um monstro???
Disse isso a ela enquanto a enrrabava com força, o meu pau enorme desaparecendo eplo cu dela dentro, eu agarrando-a pelos cabelos, não a deixando ficar com as mamas apoiadas no colchão, eu queria ver elas balançando com força, batendo uma na outra com estrondo á frente da cara dela e depois na barriga dela, quando elas batiam á frente eu via os salpicos de leite a saírem delas, saindo daqueles bicos enormes e tesos e as ancas dela vindo para trás para meu pau ficar mesmo atolado dentro do cu dela...ela sempre adorou sexo anal.
O meu leite escorria pelas pernas dela, misturado com os fluidos da buceta dela, mas meus colhôes estavam longe de ficarem vazios, agora fodo-a na boca, olhando nos olhos dela, pois ela olha para os meus também...ela engole meu pau todo, enquanto puxa e torce meus colhões...e depois mete eles na boca chupando-os, enquanto me bate uma punheta agarrando meu pau com as duas mãos, enquanto eu grito tendo um orgasmo espalhando leite na cara dela...cabelo...peitos...e ela lambendo o que pode, para depois o abocanhar e mamar o resto do leite... na batalha da nossa cama nunca ganhei uma única vez, ela deixa-me sempre vencido...mas feliz...

CONTINUA

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