O dia que eu comi a irmã da minha namorada

O conto foi baseado em eventos reais, por eu ser bonito e safado vivi vários como esse.

Há pouco tempo atrás quando eu tinha por volta dos meus 22 anos eu namorei uma menina de 19 anos, eu modificaria os nomes porque a história repercutiu aqui em meu bairro trata-se de uma história real, claro que vou acentuar alguns pontos para os leitores se divertirem, mas trarei aqui eventos 100% reais. Sempre fui muito bonito, na época de escola principalmente eu despertava atenção das meninas, sou alto, esbelto, e tenho olhos claros, rosto simétrico, enfim ser centro de desejo sempre foi comum para mim.
Desde muito novo eu sempre fui muito safado, fui até abusado sexualmente por uma mulher que tomava conta de mim, o que me deixou essas consequências da minha safadeza extrema.
Na época do ensino médio eu namorei a Dani, uma garota muito gostosa que era para muitos a mais bonita da escola, aquela menina com postura porque sabe que é gostosa, e lembro que até para mim foi difícil, meu sonho era comer ela gostoso, vivia imaginando eu comendo ela atrás do colégio, enchendo a boca dela de porra, ou comendo aquela bucetinha dela no banheiro da escola mesmo, até que um dia eu tive coragem de chegar nela, e realizei tudo o que eu sonhava em fazer com ela, mas com o passar dos dias o namoro se tornou algo sério e fui finalmente conhecer os pais dela, nesse dia conheci a irmã dela, confesso que já de cara lembrei de uma vez que falei com a Dani e ela havia comentado que ela e a irmã de 17 ficavam sozinhas dentro de casa, e elas moravam com a mãe, os pais estavam em processo de divórcio, então o pai passava lá muito raramente. Foi quando minhas idas e vindas se tornaram frequentes lá, fazia questão de fazer a Dani gemer bem alto enquanto comia ela, a Dayelle ouvia tudo quando a mesma se encontrava em casa já que ela fazia um cursinho preparatório na época. Se ela ouvia ela fingia que não.
Mas teve um dia que chamamos um conjunto de amigos para assistir filmes colocamos umas cobertas no chão de frente para a tv é no sofá so ficou eu no meio da Dani e Dayelle e um amigo do lado da Dayelle enquanto os outros estavam na parte de baixo, estava bem frio, e nesse dia as mãos da minha cunhada as vezes encostava em mim por baixo dos lençóis foi nessa parte que a Dani pegou no sono, como era de costume, eu peguei a mão da minha cunhada e comecei a dar uns carinhos daí ela bem tímida falou perto do meu ouvido
“Olha lá em seu safado”
Foi suficiente essa frase que me deu um tesão do nada, me subiu um fogo, e eu respondi a ela:
Safado isso? Você não viu nada!
Ela deu uma risada e continuou o filme, meio que me ignorou.
Mas já era muito tarde meu pau ja estava duro babando, e estava já me batendo uma dor no saco, porque eu fico com as bolas inchadas com muito leitinho quente acumulado.
Peguei as mãos dela gentilmente novamente e coloquei no meu pau bem duro, em seguida ela tirou as mãos novamente rapidamente, e ela me olhou com uma cara de raiva e ao mesmo tempo confusa, talvez tenha pensado que eu confundi a mão dela com a da irmã, mas isso seria impossível já que ela estava dormindo debruçada com a cabeça no meu ombro direito, e a irmã totalmente no meu lado esquerdo.

Daí mais uma vez peguei a mão dela, só que cheguei no ouvido dela e falei:
“Bate uma pra seu cunhadinho, estou cheio de leitinho e adorei essas mãos macias, deva ser uma delícia”
Para minha surpresa eu coloquei a mão dela no meu pau e ela não bateu punheta pra mim, mas estava sutilmente dando uma leve mexidinha com o dedo, até que eu peguei a mão dela e ela falou:
“Para!! Eu vou acordar ela e vou contar tudo para ela o que está fazendo”
Fiquei bem confuso porque eu jurava que ela estava mexendo os dedinhos na cabeça do meu pau.
Daí eu segurei a mão dela e ela tentou tirar a força porém sou mais forte e prendi o punho dela e coloquei dentro da bermuda, daí eu decidi arriscar muito! Coloquei ela e meu pau já encaixou certinho na mão da putinha, e ela começou a bater uma pra mim ali mesmo sutilmente, lembro que eu falava muita putaria para ela, e ao mesmo tempo tínhamos que dar risada as vezes porque a galera de baixo comentava
“Vocês só estão aí de conversa e não presta atenção no filme”

E a gente dava umas risadas para disfarçar…

Eu falando gostoso com aquela mão macia batendo punheta, e ela começou a ficar cada vez mais rápido, e dar uns gemidinhos, foi quando ela, foi para baixo do lençol e colocou aquela boquinha e fez um breve boquete de alguns 30 segundos talvez…. Que foi suficiente para me levar ao ápice do tesão, o que acabou fazendo com que eu assumisse e me fizesse gozar, gozei na mão dela, e pedi para ela colocar na boquinha, ela não queria, estava com nojo talvez, mas eu forcei ela, a colocar na boca e beber, eu falei “me obedece sua vagabunda é pra engolir tudo” e ela assim o fez.

Por volta de uma semana depois eu fui lá, e ela estava bem estranha, parecia não querer continuar com aquilo que havia sido iniciado. Então iniciasse o diálogo:

“Você gostou que eu te fiz beber meu leitinho”

Ela:
“Não quero mais falar nisso, eu me arrependi, e minha irmã está na cozinha te preparando lanche como consegue fazer isso com ela mano?”

Eu: “É que você assim toda deliciosa, me dar um puta tesão, dar vontade de comer você toda hora, te fazer de cachorra, te usar até não aguentar mais, comer essa buceta que nem um cachorro se prende numa cadela”

Ela: “você é doente, deve se tratar!”

Eu: “meu tratamento é sua buceta sentando e rebolando gostoso no meu pau”

E alguns diálogos bem safados com investidas dela que agora não consigo lembrar tudo…

Mas por um momento do nada eu não sei o que deu na minha cabeça eu coloquei o dedo na buceta dela e ela me empurrava dizendo “para eu vou gritar o que está fazendo!!”
Coloquei por fim o dedo e a buceta dela estava encharcada! Toda melada babando! Isso foi mais que suficiente para eu saber que a mesma gostava de ser abusada sexualmente e sentia forte desejo sexual em mim.
Então depois de comer minha namorada foi tomar banho, eu virei para a Dayelle puxei ela pelo cabelo e coloquei ela para mamar, meu pau nem havia dado tempo de ficar completamente duro porque foi logo quando a Dani entrou no banheiro.
Ela começou a mamar muito, colocava na bochecha dela e falava para ela “você é puta por isso que você gosta dessas coisas sua vagabunda” cada vez que eu a ofendia ela soltava um gemido enquanto mamava ardentemente meu pau, comi ela ali mesmo no sofá, ela sentava muito gostoso, e gemia sutilmente no meu ouvido enquanto dizia

“Olha o que está me obrigando a fazer, seu puto, eu não queria “

Eu segurava a boca dela e falava:
“Cala boca vagabunda, eu vou te comer quando eu quiser”

Lembro que eu comia ela muitas vezes, até que por fim vocês já imaginam né, a farra acabou! Infelizmente a Dani descobriu tudo, terminamos e por algum motivo a putinha da irmã também não quis me dar mais …