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Meu filho, meu companheiro (conto real) – Parte V

2.1k palavras | 6 | 3.52 | 👁️
Lucia86

Conto

Parte I – /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real/
Parte II – /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-ii/
Parte III – /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-iii/
Parte IV – /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-iv/

Esta é a última parte do conto em que compartilho um pouco sobre o relacionamento com meu filho Fabinho. Como mencionei em textos anteriores, não me vejo como uma escritora profissional, mas me esforço ao máximo para oferecer detalhes que tornem a experiência o mais envolvente possível para quem me lê.

Escrever esse contos têm sido um verdadeiro desabafo para mim, transformando em palavras um momento único da minha vida, mas que também pode estar se acontecendo em muitos lares nesse exato momento. No entanto, a hipocrisia e o falso moralismo da nossa sociedade ocultam as maravilhas que poder amar intensamente o próprio filho.

Hoje, minha maior riqueza é meu filho, Fabinho. No entanto, já passei por relacionamentos difíceis e até abusivos, e não recomendo isso para ninguém. Agora sou totalmente independente e aprendi que a vida é curta demais para seguir as regras que a sociedade nos impõe.

Era uma manhã de sábado, e restavam apenas dois dias antes de Fabinho voltar para o colégio. Eu queria fazer algo especial e aproveitar ao máximo o tempo com meu amorzinho. Já fazia um tempo que um casal de amigos nos convidava para conhecer um hotel fazenda a cerca de 120 km de casa. Decidimos aceitar, achando que seria o lugar perfeito para nos desconectar do mundo e aproveitar a natureza.

Fabinho me ajudou a carregar as coisas para o carro, e partimos em comboio com os amigos logo cedo para aproveitar o final de semana. Era o fim de julho, e o calor estava dando lugar a um clima mais ameno, tornando o dia, apesar de ensolarado, muito agradável.

— Mãe, sabia que estamos indo para o sul agora? — perguntou Fabinho, todo empolgado uma pequena bússola nas mãos que tinha ganhado no colégio.
— Sério, filho! Que legal!

Ele estava tão animado com a bússola que parecia um pequeno explorador. Apesar de parecer algo simples para nós adultos, ele era um adolescente de quase treze anos e estava realmente concentrado naquilo.

Às vezes, eu olhava para o lado e via aquele menino feliz, olhando pela janela e admirando a paisagem. Sou suspeita para falar, mas ele estava realmente lindo, e à medida que crescia, ficava ainda mais bonito. Fabinho estava vestido com uma calça jeans preta, uma camiseta e um tênis branco, além de uma correntinha que eu havia dado no seu último aniversário.

À medida que nos aproximávamos do hotel fazenda, a paisagem ia se transformando em um cenário cada vez mais afastado e encantador. Entramos em uma estradinha de cascalho, e logo começamos a ver os primeiros chalés surgindo entre as árvores, criando um cenário que parecia saído de um filme. Os chalés eram lindos e bem espaçados, garantindo privacidade. O nosso, embora um pouco mais distante dos outros, era bastante luxuoso, especialmente considerando o preço que foi uma verdadeira pechincha. Era quase uma casinha de conto de fadas, com uma sala com lareira, cozinha, lavabo e, no andar de cima, dois quartos, sendo um deles uma suíte.

— Uma banheira! — exclamou Fabinho ao ver a hidromassagem na suíte.
— Que legal, filho! — respondi, sorrindo.
— Vamos encher?
— Tá doido, menino! (risos)
— Vem, me ajuda a descarregar as coisas do carro!

Naquela manhã, decidimos explorar o hotel fazenda junto com Hugo e Andréia, o casal que nos acompanhava, mas que ficaria em um chalé separado. Passamos um dia maravilhoso, almoçamos uma comida deliciosa e nos divertimos com atividades ao ar livre, como arborismo, passeios a cavalo e trilhas. Como eu tenho pavor de cavalos, Fabinho foi na frente com Hugo, enquanto Andréia me acompanhara em uma caminhada.

Com a chegada da noite, a paisagem começou a se transformar novamente, revelando um céu limpo e estrelado. Ali, quase não havia sinal de celular, muito menos internet, o que despertou a curiosidade de Fabinho por tudo que havia dentro do chalé.

— E isso?
— Ah, é uma lareira, filho! Serve para os dias frios.
— E isso? — Parece ser a central de ar condicionado.
— E isso?
— Vem cá, vamos

Peguei Fabinho pelas mãos e o levei até a suíte, onde estava a hidromassagem.

— Vamos encher?
— Só se for agora — respondeu com uma risadinha bem safada.
— Aperta aquele botão lá.
— Tá bom.

Enquanto a hidromassagem enchia, tirei a blusinha e o sutiã ficando com os peitões a mostra enquanto fui a pegar o frasco de espuma de banho que era cortesia do chalé, mas depois percebi que coloquei demais! (Risos)

Fabinho também começou a tirar a roupa e ficou só de cueca, com o pênis já meio duro. Quando a banheira estava quase cheia, entramos e nos posicionamos um de frente para o outro, rindo das montanhas de espuma que se formavam.

— Olha o tanto de espuma — apontava Fabinho dando risada

Logo Fabinho veio até o meu lado e começou a passar as mãos nos meus peitos, como se nunca os tivesse visto.

— Parece até que nunca viu um peitão, né? — Fabinho apenas deu um sorrisinho safado

Ficar ali, pelada, embaixo daquela água quentinha junto com o filho pré adolescente, me deixava profundamente excitada. Aposto que muitas mães adorariam viver um momento tão único e cheio de carinho como esse.

Peguei a piroca dele e comecei uma leve masturbação de baixo d`água, enquanto dávamos beijinhos fazendo meu menino delirar.

— Tá gostando, filho?
— Aham!

Enquanto o punhetava de baixo d`água, pedi para que ele levantasse para começar um boquete. Mamei aquele pinto de 14cm levemente torto para a esquerda que estava duro como aço. Eu ainda permanecia sentada e Fabinho de pé, tomando cuidado para que não fazer ele gozar e terminar aquele ato de safadeza familiar.

— Vem cá, vira assim

Pedi para que Fabinho ficasse com o bumbum virado pra mim porque queria lamber seu cuzinho enquanto o punhetava! O cheiro de bunda de menino é algo super excitante, confesso que não era dos melhores cheiros do mundo, mas adorei lamber aquele cuzinho pela primeira vez.

— Chega! - Disse Fabinho num tom meio envergonhado

No geral, os homens costumam não admitir sentir prazer no ânus, o que é bastante comum. Tentei brincar colocando a pontinha do dedo na entrada do cuzinho dele, mas Fabinho, de forma bem arisca, se esquivou! (risos)

Ficamos brincando assim por mais algum tempinho, Fabinho aproveitou para chupar meus seios e também fazer uma espanhola aproveitando a espuma da hidromassagem, mas não aguentou e quase gozou no meu rosto!

— Aiiiiii filhoooo! — falei dando risada
— Ops!

Os jatos da gozada que ele acabara de dar pegaram no meu pescoço e uma parte foi até meu queixo, onde rapidamente peguei um pouco da porra com os dedos e levei até a boca, me sentindo uma verdadeira puta.

— Na próxima vai ser na boca — falou Fabinho num tom bem safado

Saí da hidromassagem para pegar algumas bebidas, já que Fabinho precisava fazer xixi. Voltei com uma gin tônica para mim e um guaraná para ele, e também aproveitei para fazer xixi, pois estava apertada. Quando retornamos à hidro, a espuma estava começando a diminuir. Ligamos o motor novamente e, conforme a água se agitava, a espuma começou a se formar mais uma vez.

Enquanto isso, Fabinho ficou de pinto duro mais uma vez (como é bom ser jovem, rs) e pediu para que eu ficasse de quatro dentro da hidromassagem. Achei que ele pudesse estar prestes a me penetrar, mas ele preferiu brincar com a minha bunda coberta de espuma, dando tapinhas nela para fazê-la vibrar. Logo se abaixou para chupar minha buceta, mas, como precisava ficar quase dentro d'água, decidiu lamber o cuzinho.

— Calma filho, vem aqui

Me posicionei na beira da hidromassagem, abrindo um pouco as pernas para que Fabinho pudesse chupar minha buceta com mais facilidade. Ele se deliciava enquanto eu alisava seus cabelos observando nosso reflexo no espelho que havia na parede oposta. Naquele momento eu me sentia uma cachorra, encantada com aquele momento que estávamos vivendo.

Quando Fabinho terminou, me posicionei de quatro para que ele pudesse me penetrar. Só quem já fez sexo em uma hidromassagem sabe como isso é prazeroso; a espuma realmente faz tudo parecer ainda mais delicioso.

Fabinho encaixou o pênis no meio da minha bunda e começou a deslizar pra cima e pra baixo aproveitando a espuma, que deixava tudo mais liso e macio. Parecia que ele estava fazendo uma espanhola, mas na minha bunda. Ele ficou assim por mais alguns minutos, até começar a me penetrar lentamente. Logo, estava socando aquele pinto na minha vagina de uma forma quase violenta fazendo

— plóc, plóc, plóc… - o barulho da água, junto com o contato de sua pélvis com minha bunda fazia um barulho que soava no banheiro inteiro
— Aiii filho, devagar

Fabinho nem falava nada, apenas se concentrava em meter naquele bundão enquanto fazia aquele barulho de água com pele batendo. Ele continuou metendo até tirar a piroca da minha buceta e direcioná-lo até a entrada do meu cu.

— Calma filho, pega ali na minha bolsinha o tubo branco

Eu tinha comprado um tubo de gel lubrificante, pois da última vez, acabei ficando um pouco dolorida. Hidratei a piroca dura do Fabinho e pedi para ele passar bastante gel na entrada do meu cuzinho. Depois de tudo bem lubrificado, Fabinho me penetrou com facilidade e meteu quase montando em cima de mim. Eu sentia o saco e as bolas dele batendo na minha buceta, até que ele não aguentou e pediu para gozar na minha boca:

— Vou gozar na sua boca!

Fabinho tirou a piroca e veio punhetando até meu rosto, despejando dois jatos de porra quentinha na minha boca, que no mesmo instante tratei de engolir tudo. Mamei aquele meu machinho até ficar com a piroca molinha.

Saímos da hidromassagem e fomos tomar uma ducha para retirar a espuma e nos secar. Eu estava com bastante fome, então fui para a cozinha do chalé preparar algo para comermos enquanto Fabinho se vestia com uma camiseta e uma cueca.

Logo após o jantar improvisado, acabamos indo dormir cedo, devido ao dia agitado e à situação que havíamos vivido na casa. Quando o sol nasceu, tomamos café da manhã com o casal que nos acompanhava na viagem e passamos um tempo juntos até o meio-dia, já que no dia seguinte Fabinho precisava embarcar para voltar ao colégio.

A volta para casa foi um pouco quieta. Eu sentia um misto de saudades por saber que ficaria três meses longe do meu filhote e também um pouco de arrependimento pelo que havia acontecido. Fabinho também estava quieto, olhando para a paisagem pela janela, e cada um ficou em seu canto até a noite chegar.

Preparei o uniforme dele e deixei tudo pronto para que, no dia seguinte, não houvesse nenhum imprevisto, já que o voo saía pontualmente às 06:30.

— Filho, vem cá.
— O que foi, mãe?
— Eu quero que você saiba...
— Deixa pra lá, mãe.
— Não, filho, eu preciso falar. Aquilo foi apenas um momento íntimo nosso. Não podemos fazer isso para sempre. Sei que você estava curioso para saber como era, mas você logo irá começar a namorar, se casar e ter seus próprios filhos. E eu também acabarei me relacionando com alguém.
— Tudo bem, mãe — Falou olhando meio pra baixo e envergonhado
— Então assunto encerrado!

Dei um abraço no meu filhote, e naquela noite, cada um de nós foi para o seu próprio quarto. Apesar de ter adorado aquele tempo juntos, eu sabia que não podia permitir que isso continuasse. Ele precisava começar a sua própria vida, e eu precisava seguir com a minha.

Na manhã seguinte, levei Fabinho ao aeroporto. Ele embarcou com os outros meninos do colégio para o último trimestre de aulas, e só voltaria para as férias de final de ano.

Espero que tenham gostado desta série de contos sobre meu relacionamento com meu filho, Fabinho. Tudo o que foi exposto aqui é verdadeiro, com a única exceção de algumas situações que omiti para proteger nossa privacidade. Não sei o que os próximos meses nos reservam, mas, se algo de interessante acontecer, prometo voltar para manter vocês atualizados!

Fim.

Comentários (6)

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  • Bio: Achei que ficou muito bom o conto, só tenho dúvida se é real

    Responder↴ • uid:44odpuyi6ik1
  • ch: muito bom seus contos chega deixa agente de pau duro so de imagina a cena

    Responder↴ • uid:1dv2qp1oxqcjw
  • Anônima: Uau, que delícia!

    Responder↴ • uid:2qlt7yzrd2
  • William: Seus contos são prazerosos demais, me deixa de pau duro

    Responder↴ • uid:81rsj5cfib1
    • Motoboy: Tá bom Já pode pular para o final da história. Tá ficando chato ja

      • uid:va935v80t6de
  • Praticante incesto.: Muito bom....tenho certeza que irá haver continuações.... Assim espero. Amando ler. Dos melhores escritos e narrados.

    Responder↴ • uid:5qv1biafib1