Meu filho, meu companheiro (conto real) – Parte IV
Essa é a quarta e penúltima parte da série de contos que estou escrevendo sobre a história do meu relacionamento com meu filho Fabinho. Se você está chegando agora e ainda não leu as partes anteriores, vou deixar os links para você se situar:
Parte I - /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real/
Parte II - /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-ii/
Parte III - /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-iii/
Um pouco sobre mim: sou uma mulher de 38 anos que, modéstia à parte, se considera bem bonita. Cuido muito do meu corpo, que está em forma, e tenho um perfil que chama a atenção por onde passo. Sou dona de uma clínica de estética e bronzeamento artificial, onde atendo tanto o público geral quanto clientes da alta sociedade local. Além de me sentir bem-sucedida e independente, valorizo a minha trajetória e o que conquistei até aqui. Como mencionei nos outros contos, eu e Fabinho moramos numa cidade pequena do interior de São Paulo. Por questões de privacidade, não posso compartilhar muitos detalhes pessoais, mas espero que compreendam e desfrutem desta última parte do conto.
Era uma quinta-feira linda e ensolarada, e eu decidi sair um pouco mais cedo do trabalho para aproveitar um tempo com meu filho. Convidei Fabinho para um banho de piscina e passamos a tarde mergulhando e nos refrescando até o anoitecer. Como sempre, escolhi meu biquíni favorito, um pouco mais ousado do que o usual, e Fabinho vestiu uma sunga branca da Adidas.
- Que gata!
- Obrigado, filho! ^^
Era por volta das 17:40, preparei uma batida de maracujá deliciosa e Fabinho ficou no guaraná, já que ele não podia ingerir bebidas alcoólicas. Confesso que acabei bebendo um pouco mais do que o planejado (risos), mas não cheguei a ficar bêbada. Nossa casa tem um muro alto, então não tínhamos que nos preocupar com olhares curiosos dos vizinhos.
- Vem cá
- Fabinho!
- Vem logo!
Fabinho me puxou para um canto da piscina, envolveu-me com seus braços e começou a cobrir meu pescoço de beijinhos. É uma sensação maravilhosa, que só quem já viveu pode entender, e a experiência é ainda mais excitante dentro da água. Senti a mão dele deslizar suavemente para baixo, apertando minha bunda com firmeza enquanto continuava a me beijar no pescoço e no ombro. Quase tive um orgasmo ali mesmo.
- Ta gostando, dona Lucia?
- Continua…
- Vamos la pra dentro…
- Continua… Fica assim…
Fabinho tirou a parte de cima do meu biquini e me virou, começando a me encoxar por traz. Dava pra sentir o pinto duro dentro da sunga, como se tivesse tentando me penetrar. Me virei e beijei meu machinho na boca, onde nos beijamos por vários minutos até ele me pegar pelas mãos e me arrastar para dentro.
- Vem!
- Espera, meu biquini! (risos)
- Deixa aí… vem!
Fabinho me levou segurando pelas mãos até meu quarto pelas, me colocou na cama e nos beijamos mais um pouquinho enquanto ele ia deslizando a mão até a parte de baixo do meu biquini.
- Mãe, posso lamber sua pepéka?
- Ai Fabinho…
- Só um pouquinho, vai
Fabinho começou a tirar a parte de baixo do meu biquini foi se deslizando pra baixo. Aquele safadinho abriu minhas pernas e já estava dando lambidas tímidas na minha vagina.
- Aqui Fabinho, lambe aqui nessa pelinha (indicando o clitóris)
- Aqui?
- Isso
- É meio salgado, né?
- Ta gostando?
- Uhum… é bom
Fabinho embora meio sem jeito, me chupava bem devagarinho, mas em poucos minutos já estava devorando minha vagina com vontade, lambendo o clitóris, descendo para os lábios, dando pequenas cuspinhas e indo com a língua até a beirada do meu cu.
- Ai, filho!
- (Risos)
- Pode lamber o cu?
Ele apenas deu uma risadinha e continuou lambendo minha buceta enquanto ao mesmo tempo eu segurava sua cabeça meio que fechando um pouco as pernas de tanto tesão que estava sentindo naquele momento. Ele levantou minhas pernas ainda mais um pouco e começou a deslizar a língua até meu cuzinho.
Fabinho foi em direção até a cabeceira da cama, tirou a sunga que ainda estava úmida e colocou aquele pinto quentinho na minha boca me envolvendo em um boquete por uns cinco minutos. Senti que naquele momento e Fabinho tinha que me penetrar, afinal, era o que ele mais queria. Peguei uma caminha que tinha guardada no criado mudo e mostrei pra ele.
- Quer meter um pouquinho na mamãe?
- Quero
- Tá, então deixa a mamãe colocar a camisinha em você
-
Embora eu fizesse o uso de anticoncepcional, não queria dar o péssimo exemplo fazendo sexo desprotegido, pois em pouco tempo ele já iria começar a namorar e se relacionar com outras mulheres. Então todo cuidado é pouco.
- Vem cá, deixa ele bem durinho
- Tá
- Tá vendo essa pontinha, você aperta, coloca na cabecinha e vai deslizando até o final
- Uhum
- Agora vem ca
Naquele momento já estava escurecendo e as luzes da varanda iluminavam o meu quarto deixando um ambiente bastante excitante para que meu machinho metesse em mim.
Fiquei na mesma posição de antes, e ele veio em cima de mim, meio sem jeito e colocando a cabecinha na entrada da minha vagina. Eu o ajudava a direcionar para a entrada até que o pinto dele começou entrar. Fabinho deitou sobre mim e começou um movimento de vai-e-vem bem devagarinho ao mesmo tempo me olhando com uma expressão de quem estava adorando.
- Ta gostando, filho?
- Tô
- E você?
- Também
Fabinho ficou por alguns minutos ainda meio sem jeito até começar aumentar os movimentos. Minha vagina ia lubrificando e Fabinho começava a meter com mais intensidade, fazendo aquele barulho de pele com pele característico. Em um certo momento a cama começou a ranger, e Fabinho achando graça daquela situação começou a rir, mas logo se concentrou novamente e ficou por mais alguns minutos até falar que iria gozar.
- Vou gozar, vou gozar… ahhhh
- Goza, filho
Fabinho gizou e ficou em cima de mim por alguns segundos contemplando aquele momento mágico que acabara de acontecer. Quando retirou seu pênis da minha vagina, dava pra ver a camisinha cheia de porra, como se fosse um verdadeiro troféu que tinha acabado de ganhar.
- Deixa a mamãe tirar pra você
- Olha quanto, filho?
- Nossa!
- Tem vários de filhos meus aí dentro!
- (Caimos no riso!)
Depois que aquele momento de descontração passou, cheguei bem pertinho dele, fazendo carinhos nos seus cabelos e perguntei o que ele tinha achado
- Filho, você gostou?
- Uhum, a gente vai fazer mais vezes?
- Hm, vou pensar no seu caso rapazinho
- Isso vai ser nosso segredinho ta? Ninguém jamais pode ficar sabendo
- Pode deixar, mãe. Ninguém vai saber!
O pinto dele logo começou a ficar duro novamente e aproveitei par chupa-lo mais um pouquinho até ele pedir para fazer o mesmo em mim, nem se importando pelo fato de eu estar bastante melada, me chupando melhor que muitos “homens” que já tive a infelicidade de transar.
- Fica assim mãe
- Assim como, filho?
- De quatro
Me coloquei na posição de quatro com o bumbum bem empinadinho e Fabinho logo chegou por traz colocando a língua no meu cu. Pelo visto ele gostou e chupou por um bom tempo até se começar a roçar o pinto na portinha da minha buceta.
- NÃO menino!!!
- Que foi??
- A camisinha, vem aqui
- Ahhh
Ele bem que tentou, mas por medo, acabei colocando uma nova camisinha e aquela piroca já estava novamente dentro de mim. Ele pegava na minha cintura e metia com vontade. O pênis as vezes escapava, mas em seguida já enfiava me fazendo ir até as estrelas. Era fascinante o quanto ele aprendia rápido. Eu nunca fui do tipo que geme igual uma cadela, acho isso forçado demais, mas não tinha como não gemer naquele momento único da minha vida.
Fabinho percebia que eu estava gostando e metia mais rápido fazendo aquele “plóc, plóc, plóc..” quando sua pélvis batia na minha bunda. Meu menino não aguentou e gozou logo em seguida, um pouquinho menos do que da primeira vez, o que é normal. Peguei a camisinha, deixei junto com a outra e levei ele até o chuveiro para que pudéssemos tomar um banho juntos. Antes disso fomos fazer xixi, pois embora tivéssemos feito com camisinha, é uma boa prática para evitar que alguma sujeirinha entre na uretra e faça mal. Fica a dica, meninas e meninos! 😉
Ele quis me ver fazendo xixi (??? coisa de homens..) e logo entramos no box para tomar nosso banho.
- Mãe, deixa eu passar sabonete em você?
- Claro. Faz espuminha na mão.
Como era de se esperar, ele quis ensaboar primeiro meus peitos, e depois foi passando sabonete pelo resto do meu corpo. Fiz o mesmo com ele, passei sabonetinho na piroca, no bumbum e nos enxaguamos para nos secar.
- To com fome
- Eu também, filho
- Vamos pedir alguma coisa?
- Sim, pega meu celular…
Ficamos na sala assistindo um filme até por volta de meia noite e em seguida fomos pra cama. Eu estava bastante cansada devido ao dia exaustivo e logo peguei no sono. Fabinho ainda ficou um tempo acordado mexendo no celular até adormecer. Como vocês já devem saber, eu vestia apenas uma camisola curta de alça (sem calcinha, lógico) e Fabinho estava apenas de cueca (que novidade!).
Lá pelas 02:30 da madrugada acordei com Fabinho colado atrás de mim, dando beijinhos no meu ombro, indo até meu pescoço enquanto pegava levemente nos meus seios. Me fiz de sonsa pois realmente estava bem cansada, mas ao mesmo tempo queria ver até onde ele iria. Meu machinho estava querendo sexo. Fabinho abaixou uma alça da minha camisola deixando meu peito a mostra e continuava dando beijinhos no meu ombro enquanto levantava lentamente meu pijama deixando meu bumbum visível.
Senti o pênis dele ficando duro dentro da cueca enquanto me abraçava por trás de forma mais intensa. Decidi me virar, abraçando aquele meu machinho de frente e enchendo aquele pescocinho de beijinhos antes de enfiar a língua naquela boquinha deliciosa. Ficamos nisso por alguns minutos até ele tirar a cueca e vir por cima.
Lá fora chovia, mas ainda fazia calor apesar de estarmos quase no final de Julho. Começamos com a posição tradicional “papai e mamãe”. Fabinho estava por cima e eu por baixo, com as pernas esticadas. Enquanto ele roçava o pênis na entrada da minha vagina (sem penetrar), dava mais beijinhos no meu pescoço (ele realmente gostava disso) até que de repente senti aquele pinto delicioso me penetrando sem camisinha. Fabinho começou a meter, fazendo a cama ranger combinando com a chuva que caia lá fora. As vezes o pinto dele escapava e eu o ajudava a colocar novamente dentro. Aos poucos eu ia abrindo as pernas e ficamos naquela mesma posição por uns cinco minutos até começar sentir o pênis inchando e mais duro, indicando que estaria prestes a gozar. Ele não disse nada, apenas encheu minha vagina de leite e ficou com o pênis dentro de mim até amolecer, enquanto eu sentia sua respiração se acalmar. Quando o pênis saiu, senti o esperma escorrendo para minha bunda e melando o lençol. Naquele momento me senti super mal, com uma sensação estranha e um pouco de arrependimento. Embora eu nunca o tivesse forçado a nada, me sentia uma vagabunda por ter deixado tudo isso acontecer. Fabinho também ficou um tempo deitado em silêncio até pegar no sono. Fui até o banheiro me limpar com um chuveirinho e quando voltei ele já estava dormindo, completamente nu.
No dia seguinte, acordei com o quarto já iluminado pelo amanhecer, Fabinho estava deitado meio de ladinho, com a cabeça no sentido do pé da cama e com o bambuzinho virado pra mim. Aquela visão era maravilhosa, do meu machinho que estava crescendo e se tornando um homem. No lençol havia uma mancha do esperma que havia escorrido, fazendo uma rodela bem no lugar onde tudo aconteceu.
Alisei um pouco aquele bambuzinho bem de leve para não acorda-lo e dei alguns beijinhos. Ainda estava começando a nascer alguns pelinhos no seu cuzinho, bem finos, mas ainda era um bambuzinho bem bonito, com aquela marquinha de sunga que acho super charmosa. Meninos não gostam que mexemos no bumbum deles (bobagem, né?), então não quis insistir com medo de acorda-lo e poder deixá-lo bravo.
Era uma Sexta-Feira e tinha que ir para o trabalho. Fui para a cozinha preparar o café da manhã enquanto Fabinho continuava dormindo. Naquela manhã não teve sexo, antecipei algumas coisas, deixei o almoço do Fabinho pronto e fui para clínica onde acabei ficando o dia todo. Sexta-Feira costuma ser um dia de bastante movimento, então ficava praticamente o dia todo ocupada. Fabinho iria no Cinema com Pedro e uns amigos, onde nos veríamos apenas no entardecer.
Na Segunda ele já teria que voltar para o colégio e meu coração estava super apertado, um misto de saudades com orgulho de ver meu menino estudando em um colégio super concorrido.
Cheguei em casa e Fabinho estava mexendo no celular. Perguntei se ele tinha gostado do filme (eles tinham assistido “Twisters”) e disse que adorou.
- É muito legal, mãe. É sobre os tornados que acontecem lá nos Estados Unidos
- Que legal, vc ficou com medo?
- Nada!
- Ainda bem que não temos essas coisas aqui no Brasil, né?
- É, já pensou?
- Você quer ir sair pra comer alguma coisa?
- Pode ser…
- Tem aquele novo que abriu, é temático, do Harry Potter! Vamos?
- Ouer ver a varinha do Harry Potter, né dona Lucia?
- Dããã, como você é bobo!
- (Risos)
- Você já tomou banho?
- Ainda não
- Então vai lá antes que faça um feitiço do Harry Potter em você, Fabinho
Fui com ele até uma lanchonete temática bem legal aqui da nossa cidade e voltamos por volta de umas 21hrs. O pessoal do trabalho estavam comentando sobre uma série nova e decidi assistir. Fabinho ficou comigo enquanto comíamos alguns chocolates.
Quando nos dirigimos até o quarto, fui escovar os dentes e passar meu creme corporal. Fabinho fez xixi e soltou um pum!
- Aiii filho
- Foi mal (risos)
E logo foi pra minha cama apenas com uma camiseta de time e sem cueca, ficando ali deitado encostado na cabeceira da cama até eu chegar.
- Mas já????
Ele apenas olhou e deu aquela risadinha fofa
Fui me aproximando e comecei um boquete até deixar a piroca dele completamente durinha. Como era bom, gente do céu. Ele dava pequenas gemidinhas e estava realmente curtindo. Ele pediu para chupar meus peitos, e assim fez por alguns minutos até invertermos a posição e ele vir por cima colocando a piroca entre meu seios.
- Ta gostando, filho?
- Aham
Realmente estava uma delícia ver meu machinho fodendo meus seios enquanto eu intercalava com um boquete bem gostoso.
- Quer meter?
- Quero
Deitei de barriga pra cima perto do pé da cama e ele quis meter de pé, pois ficava numa altura confortável. Fabinho abriu minhas pernas e logo foi enfiando o pau com facilidade, pois nessa altura eu já estava completamente melada de tesão.
- plaft, plaft, plaft
Fabinho estava realmente pegando o jeito e metendo muito bem. As vezes tirava o pau e batia de leve na minha buceta e voltava a meter de novo
- Vou gozar!
Fabinho tirou e gozou bem na minha virilha, dando uns três jatos de uma porra bem quentinha.
Nisso já eram quase 2 da manhã quando fomos tomar um banho para tirar aquele cheiro de sexo e ir dormir, mas ele quis me comer de novo no banho! (risos)
- Posso colocar no cuzinho?
- Não sei, filho… isso foi
- Só um pouquinho, vai
- Ta… só um pouquinho e chega
Deitei de ladinho na cama e Fabinho veio logo atras colocando o pênis na entradinha do meu cu. Como não tinha lubrificante, foi meio difícil entrar, então tentamos algumas outras posições que ficasse melhor e que eu não sentisse tanta dor
- Não ta entrando
- Cospe um pouquinho no meu cuzinho
- Ta
Depois de uma cuspidinha, ele usou os próprios dedos para deixar meu cuzinho bem molhadinho.
- Empina a bunda
- Pega assim e abre
Ele quis que eu abrisse meu bumbum com as mãos para facilitar a penetração e realmente deu certo, a cuspidinha que ele tinha dado acabou facilitando e o pênis deslizou até a metade.
- Vai devagar, Fabinho
- Ta
Ele metia devagarinho, mas a ansiedade junto com o tesão faziam ele querer meter mais rápido.
- Devagar, amor! Senão machuca
Senti um pouco de dor mas deu para segurar. Depois de alguns minutos meu cuzinho começou a relaxar e a penetração se tornava cada vez mais fácil. Fabinho metia bem gostoso fazendo aquele barulho delicioso de pele batendo. Por duas vezes o pênis dele escapou, mas ele logo tratava de colocar pra dentro e continuava se deliciar com meu bundão.
- Vou gozar!
- Goza, filho
- Tomaa leitee
Que sensação maravilhosa! Dava pra sentir aquele leitinho quentinho dentro do meu cu enquanto ele dava umas gemidinhas bem safadas
Fabinho deu um tapinha na minha bunda e pediu para eu soltar a porra la de dentro
- Solta a porra do cu pra eu ver
- Vai la pegar o papel higiênico
- Pronto
- Coloca aqui em baixo pra não sujar o lençol
Fabinho ainda não dava gozadas fartas, então foi meio difícil sair aquele monte de porra igual nos filmes, mas ainda sim deu pra sair um pouquinho de esperma que foram suficientes pra quem assistia ansiosamente atrás de mim.
Naquela noite tomamos um banho e fomos dormir. Meu cuzinho ainda estava meio dolorido, mas o importante era que meu machinho dormia feliz e realizado.
Continua…
Comentários (6)
Amauri: Posta fotos do 🆒 Zinho soltando porra, os contos fica melhor com fotos, fica a dica pós não próxima vez 🆗
Responder↴ • uid:8cipmr1bqimAnonimo da Galera: Que delicia de conto pqp
Responder↴ • uid:1d3jngalqys1rNem sei: Sou novinho qualquer mulher q queira trocar fts tele Taradinhonovim
Responder↴ • uid:mtab7x4qinmamita: conto delicioso escreve um de sedução por mensagens,
Responder↴ • uid:2ql48xvv17Bob: Se engravidar do filha será glorioso demais 👏👏👏👏
Responder↴ • uid:1ekthtz9zy2u8Osculum Obscenum 91: pais deveriam incentivar as mães a amar seus filhos dessa forma, maior expressão de prazer de um pai seria ver a mãe fazer seu filho se sentir realizado. Parabéns mãe, vc seria uma esposa perfeita insta: osculumobscenum91
Responder↴ • uid:ona0en6v992