#Incesto #Teen

Meu filho, meu companheiro (conto real) - Parte II

1.9k palavras | 16 | 3.60 | 👁️
Lucia86

Esse conto é continuação do anterior: /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real/

Agradeço a todos pelos comentários e feedbacks que recebi. Não me considero uma escritora nata, mas farei o possível para incluir todos os detalhes relevantes, respeitando a privacidade minha e de meu filho.

No dia seguinte, despertamos quase ao mesmo tempo, em um dia ensolarado que se seguiu a uma noite tempestuosa. Notei que Fabinho estava visivelmente “animado”, como qualquer garoto da idade dele. Ele se levantou com naturalidade e foi ao banheiro fazer xixi.

— Está animado hoje, hein?
— Ele apenas sorriu de lado e entrou no banheiro.
— Misericórdia...

Pude ver claramente o volume da sua ferramenta dentro da cueca, de tamanho normal, não tão grande, mas também não tão pequeno.

Quando ele voltou, passamos alguns minutos na cama pensando no que faríamos durante o dia.

- Estava pensando em ir à casa do Pedro para jogar um pouco de futebol.
- Hm, o Pedro, aquele que fazia inglês com você?
- Isso mesmo.
- Tá bom, você vai almoçar conosco?
- Claro, como eu poderia perder a comida da Dona Lucia? (risos)

Fabinho foi de bicicleta até a casa do Pedro e passaram o resto da manhã jogando futebol e falando coisas de meninos. Quando voltou, estava todo sujinho e suado. Pedi para que tomasse um banho antes do almoço e o acompanhei até o quarto para pegar sua roupa. Fabinho usava um shorts da Adidas e uma camisa de time. Ele começou a se despir ainda no quarto na maior naturalidade, começando pela camisa, depois o shorts e, por último, a CUEC… Ele parecia completamente à vontade e não se preocupou com minha presença nem em se cobrir. Seu pênis, mesmo mole, era de tamanho normal e suas características eram comuns para a sua idade. Ele tinha uma marquinha de sunga, que, na minha opinião, é algo que sempre achei lindo. Inclusive na minha clínica trabalho com estética e bronzeamento artificial. Não é raro aparecer um homem querendo ficar com uma marquinha, mas a do Fabinho era natural e charmosa.

Depois que ele saiu do banho, enrolado em uma toalha, notei que o volume estava ainda maior. Com certeza havia acontecido coisas lá dentro, que vocês até devem estar imaginando agora (risos)

- Filho, preparei aquele strogonoff que você tanto gosta.
- Aí sim, Dona Lucia!
- Pare de me chamar de Dona Lucia, menino! Parece que sou uma velhota!
- (risos)

O resto da tarde seguiu normalmente. Tive que resolver algumas pendências do trabalho, e Fabinho ficou sozinho em casa jogando videogame. Quando a noite começou a cair, tomamos nosso café da tarde, como era de praxe, e nos preparamos para a festa da minha cunhada. E que festa! Havia banda, buffet, bebidas e muita conversa animada.

Depois de algumas cervejas, convidei Fabinho para dançar. Ele estava um pouco desajeitado, mas fez o melhor para me agradar. No final, dançamos bastante e voltamos para casa. Como já estava um pouco cansada, decidi deixar o carro na casa da minha cunhada e ir para casa de carona.

- Tem certeza que você está bem?
- Sim, eu só bebi um pouco a mais, mas nada que uma boa noite de sono
- Tá bem. Posso dormir aqui com você?
- Pode

Embora estivéssemos em julho, o calor persistia. Como nos últimos dias, eu dormia da mesma forma de sempre: apenas de camisola e sem calcinha. Fabinho, por outro lado, nunca gostou de dormir com camisa ou pijama, mesmo em dias de frio. Ele sempre preferia dormir sem camisa. 
Naquela noite, estava apenas de cueca. Após assistir metade de um filme na televisão aberta, adormeci. Acordei no meio da noite com Fabinho dormindo agarrado a mim, fazendo leves movimentos de vai-e-vem no meu bumbum. Seu pênis estava duro como pedra, mas, talvez por medo, ele decidiu mantê-lo dentro da cueca. Ao perceber a situação, tentei me mexer para fazê-lo parar.

Obs: Antes de prosseguir, gostaria de fazer uma breve observação. Sei que os leitores deste site buscam ação e situações excitantes a cada poucos parágrafos. Embora eu pudesse inventar coisas para atender a essas expectativas, optei por relatar a verdade do que realmente aconteceu. Naquela época, eu não tinha a intenção de fazer nada com meu filho. Espero que compreendam.

No dia seguinte, senti uma leve culpa por ter permitido, mesmo que por alguns segundos, que Fabinho, apesar de estar claramente excitado, fizesse aqueles movimentos de vai-e-vem em mim. No entanto, lidei com isso de forma tranquila, pois, no fim das contas, ele estava na pré adolescência e com os hormônios à flor da pele.

Quando acordamos no dia seguinte, decidi agir com naturalidade e não tocar no assunto para evitar constrangê-lo. Tomamos café e conversamos sobre os planos para o restante do dia. Sendo sábado, perguntei se ele gostaria de ir ao clube, e a resposta foi um entusiástico “SIM”.

— Quer ir ao clube, Fabinho?
— SIM!
— Ótimo, então. Arruma suas coisas; o protetor solar está no armário do banheiro.
— Certo!

Fabinho vestiu sua sunga preta, que combinava perfeitamente com seus cabelos da mesma cor. O contraste com sua pele branquinha, levemente bronzeada, realçava sua beleza.

Sabe quando, em desenhos animados, um diabinho aparece no canto do ombro esquerdo enquanto um anjinho diz exatamente o contrário? O diabinho estava me incentivando a usar um biquíni fio dental, exatamente como eu queria, enquanto o anjinho recomendava que eu fosse com calma.

Eu estava decidida a me vingar pela noite anterior, então tomei uma atitude. Coloquei meu biquíni, e Fabinho quase teve um colapso quando me viu por trás, arrumando a bolsa.

— Fiu, fiu...
— Olha o respeito, menino... (risos)
— Aí sim, hein!
— Menino bobo! (risos)

O dia no clube foi maravilhoso. Notei que, várias vezes, Fabinho me olhava de maneira diferente, mas preferi fingir que não via. Ao voltarmos para casa, fui direto para o banho para remover o cloro da pele, que é comum em piscinas e pode ser prejudicial. Fabinho também foi tomar um banho, tirando sua sunga, ainda úmida, e a jogando na cama antes de se dirigir ao banheiro. Passei um pouco de creme hidratante no corpo e fui preparar algo para comer. Fabinho voltou vestindo um shortinho e uma camisa de pijama, com o cabelo ainda molhado, apesar de curto.
Depois de conversarmos bastante e de olharmos as redes sociais, decidi mostrar a ele algumas fotos minhas de biquíni, perguntando o que ele achava:

— E essa?
— Linda demais.
— E essa? Gostou?
— Que isso! Ai, se não fosse minha mãe...
— Fabinho! Que isso!
— (Risos)

Notei que Fabinho estava constantemente mexendo em seus shorts, como se tentasse esconder algo. Logo percebi que seu pênis estava completamente duro.
Naquele dia, recebemos algumas visitas em casa e comemos pizza até por volta das 22:30. Quando chegou a hora de dormir, fomos para minha cama e começamos a mexer no celular, com a TV ligada e iluminando o quarto. Eu estava coladinho a Fabinho, mexendo no celular, enquanto ele se encostava em mim, comentando e perguntando sobre os Reels que via no Instagram. Eu usava uma camisola sem calcinha e Fabinho estava apenas com o shorts de pijama e sem camisa.
Senti sua mão encostando na minha barriga e descendo maliciosamente para a região da virilha, onde por duas vezes tive que dar um tapinha na mão dele dizendo Não. Mas não teve jeito, cinco minutos depois sentia ele se aproximando cada vez mais, encostando seu corpo em mim no mesmo momento que assistíamos os Reels e sentindo cada vez mais a mão dele descendo até a região da minha vagina.

— Fabinho, para…
— Porque?
— Porque sim
— Deixa só um pouquinho, por favor
— (Silêncio)
— Tá, uma vez só e chega.
— Da sua mão

Deixei ir descendo a mão até encostar nos primeiros pelos da minha vagina, onde ele vagarosamente deslisou sua mão por várias vezes passando o dedo no meu grelo até eu pedir para ele parar. Fabinho foi para o quarto com um sorriso de safado no rosto onde provavelmente passou a noite inteira se masturbando e assistindo vídeos pornôs no celular. Depois desse episódio, senti uma profunda culpa; afinal, ele era meu filho e não um namorado. Ao mesmo tempo, senti um tesão enorme invadindo meu corpo chegando ao ponto de me masturbar várias vezes durante a noite. Como comentei no último conto, embora eu tivesse uma vida sexual ativa, fazia meses que não transava e nesses últimos dias vinha sentindo muita falta de sexo.

Naquela noite Fabinho não voltou mais para o quarto. Fiquei com medo dele ter ficado constrangido e decidi conversar com ele na manhã seguinte.

— Vem cá, senta aqui
— O que aconteceu ontem a noite, foi a primeira e última vez.
— Tá bom
— Ninguém jamais deve saber disso, você entendeu?
— Sim.
— Então assunto encerrado.

Dei um beijinho nele e seguimos o restante do dia como nada tivesse acontecido.

À tarde, fui com ele até o centro da cidade. Embora fosse domingo e muitas lojas estivessem fechadas, ele estava determinado a comprar um fone de ouvido para substituir o que havia estragado.

Ao voltar para casa, nos deitamos na minha cama para assistir algo na televisão, na mesma posição de antes. Apesar de achar que tinha sido bastante clara sobre o que acontece na noite anterior, o safadinho novamente se encostou em mim, colocando a perna sobre mim e roçando o pênis duro enquanto eu mexia no celular.

— Mãe… Sobre ontem…
— Que que tem?
— Só um pouquinho? Por favor!
— Fingi que não escutei sentido um pouco de medo de fazer besteira

Me levantei, ainda sentada na cama e coloquei ele deitado de barriga pra cima. O volume dentro de seu shorts era notoriamente visível e levantei meu pijama mostrando meus peitos, que diga-se de passagem são muito bonitos. Não sou adepta a silicone, mas mesmo natural, tinha o formato de pera com um tamanho que deixou Fabinho boquiaberto. Ele ficou meio envergonhado, mas ainda sim com a mão no pênis em cima do shorts segurando aquele mastro que estava completamente duro:

— Uau!
— Gostou filho?
— Muito
— Posso chupar seus peitos?

Não deu tempo nem de responder e Fabinho se aproximou e começou a lamber a auréola do meu peito esquerdo, meio desajeitado, talvez porque fosse sua primeira experiência sexual mas aos poucos ia abocanhando meus peitos numa vontade descontrolada.

Deitei ele na cama, de barriga para cima e fui me aproximando enquanto ele tirava o shorts deixando visível aquele pinto que além de duraço, era levemente curvado a esquerda. Comecei uma leve masturbação e pedi pra ele relaxar. E assim foi.

— Você já ejacula?
— Sim

Masturbei-o por uns cinco minutos até começar a sentir seu pênis aumentando quando ele finalmente ele gozou! Não chegou a “estourar a champanhe”, mas foram uns três ou quatro pequenos jatos deixando uma pequena poça de esperma na região do umbigo… Dei um abraço e um beijinho nele e mandei ele tomar um banho para limpar aquela barriga toda melada.

Continua…

Comentários (16)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Bio: Agora fiquei na duvida se é real o conto

    Responder↴ • uid:44odpuyi6ik1
  • Amauri: Tá legal mas tá faltando as fotos, posta no próximo conto, pra ficar melhor

    Responder↴ • uid:8cipmr1bqim
  • Desvirginador 1997: Aguardando os próximos capítulos um tesão sensualidade e prazer indescritíveis parabéns Lu

    Responder↴ • uid:16zwdhgz49c6
  • Anita: Sua puta!! tem que ser mulher puta para engolir o pau do filho... que puta!!! inveja!!

    Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6
    • Eu: Vamos conversar...

      • uid:1coxp0kx8rc3
    • Eu: Vamos conversar

      • uid:1coxp0kx8rc3
    • Pedro: Realmente é uma delícia adoraria conhecer uma mãe assim pessoalmente você já faz igual?

      • uid:41igmrlik0c7
    • John: Oiê vamos conversar eu tenho tesão minha mãe

      • uid:1diq0jnzubswp
  • Putao1269: Quem quiser me ver comendo minha mãe digita no xvideos... "É errado mas eu tô gostando" - Mãe e filho

    Responder↴ • uid:1ehmaml6h5
  • Putao1269: Que relato gostoso Lucia! Da uma olhada no meu video com minhã mãe lá no xvideos! É só ésquisar por... "É errado mas eu tô gostando" - Mãe e filho 13 segundos 1080p

    Responder↴ • uid:8bvxh4j4qkr
    • Roberto: Eu assisti e ser mesmo real sua mãe é DELICIOSA...

      • uid:2pfpo9it8a99
  • Roberto: Que delicia Lucia, estou me masturbando no banheiro do trabalho, quando era mais novo tive 2x experiências com a minha mãe, se quiser conversar sobre eu adoraria.

    Responder↴ • uid:2pfpo9it8a99
    • Putao1269: Roberto, da uma olhada no meu video com minha mãe no xvideos! só pesquisar por... "É errado mas eu tô gostando" - Mãe e filho

      • uid:8bvxh4j4qkr
  • Pugovisk: Conto promissor, espero pelo próximo capítulo

    Responder↴ • uid:830y3wr49k9
  • ALeitoraAssidua: Oi, Lucia! Estou adorando essa série contando seu relacionamento com o Fabinho. Sou leitora assídua desde 2010 e finalmente encontrei algo que realmente valeu a pena ler no meio de tanta coisa mal escrita, enganosa e de má qualidade. Espero que essa série continue! Beijão!

    Responder↴ • uid:4b06r4ikd9b0
    • Mumuca: Todos filhos tem tesão na mãe

      • uid:2ql43bbzmo