Meu filho, meu companheiro (conto real) – Parte III
Esse conto é continuação do anterior:
Parte I: /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real/
Parte II: /2024/09/meu-filho-meu-companheiro-conto-real-parte-ii/
Quero agradecer de coração a todos os comentários carinhosos que recebi nos meus últimos textos. Eles realmente significam muito para mim e são fundamentais para que eu possa continuar oferecendo o melhor conteúdo para vocês!
Alguns dias se passaram desde a noite em que comecei a escrever sobre meu filho, e foi um momento verdadeiramente mágico que vai ficar marcado para sempre em nossas memórias. A relação que tenho com o Fabinho sempre foi recheada de amor e carinho. Desde pequeno, ele se tornou o "homem da casa", e agora, meu "chicletinho" tem sido meu fiel companheirinho em todas as ocasiões.
Fabinho estava de volta em casa por apenas 15 dias, o período que o colégio militar permite que os alunos que moram em outros estados passem em casa antes das férias de final de ano. Eu contava os segundos para aproveitar cada momento com ele, sabendo que, em breve, ele teria que voltar e eu ficaria novamente sozinha. Mas, apesar da saudade que já me apertava o coração, eu sabia que essa fase é crucial para seu crescimento e transformação em um grande homem.
Os dias seguintes foram um pouco estranhos, pois ele não parecia nem um pouco constrangido ou arrependido. Na verdade, ele acabou pegando o hábito de ficar nú do meu lado o tempo todo, dando tapinhas no meu bumbum enquanto eu cozinhava ou fazia as tarefas de casa. E, para ser bem sincera, eu até gostava disso (risos).
A rotina de masturbação se tornou algo quase diário para nós, e eu cheguei a fazer isso com ele duas vezes por dia. E, para minha surpresa, ele adorava! Eu aproveitava qualquer momento para masturbá-lo: ao acordar, antes do banho, enquanto estávamos deitados no sofá ou antes de dormir. Fabinho sempre insistia para que eu o chupasse e sempre chegava por traz me encoxando, aonde quer que eu estivesse. Eu resistia um pouco, com medo de que, um dia, ele se arrependesse. Achava que, apesar de ele ser meu filho, era importante que ele me respeitasse. Mas, honestamente, eu estava completamente enganada.
— Posso ir na casa do Pedro?
— Pode, mas não fique até tarde
— Tá bom!
— (beijinhos)
Era uma quarta-feira de céu claro e tempo agradável. Aproveitei o momento para lavar o restante da louça antes de voltar ao trabalho, já que tinha algumas clientes novas e queria garantir uma boa impressão. Fabinho tinha ido até a casa do Pedro para jogar bola, como sempre fazia. Confesso que nunca entendi muito a graça desse esporte, mas tenho que admitir que o uniforme dos jogadores sempre teve seu charme. Mas cada um com seus gostos, não é mesmo?
Fabinho voltou para casa antes do anoitecer, estava bem suado e vestia um short de futebol e uma camisa de time, que ele adorava. Dei um beijinho em sua bochecha e preparei algo para comermos. Não somos muito de fast-food e comidas prontas; sempre procuro preparar algo saudável, especialmente porque as regras do colégio dele são bem rígidas quanto à alimentação. Afinal, é importante que ele mantenha a forma para se adequar às exigências.
— Fabinho, você está fedido, vai tomar um banho enquanto eu preparo algo para comer, ok?
— Tá bom, mãe…
— E vai logo!
Sério, esses garotos quando suam ficam com um cheiro bem forte! E ainda mais com o gramado no quintal da casa do Pedro, o cheiro só piora. Enquanto a noite chegava e a chuva começava a cair, aliviando um pouco o calor que estava fazendo, percebi que Fabinho estava demorando mais do que o normal para voltar. Então, decidi ir atrás dele para ver o que estava acontecendo.
— Você ainda não entrou no chuveiro?
— Já vou….
— O que está fazendo aqui no meu quarto, hein seu pilantrinha?
Ele ainda não tinha tomado banho e estava lá, deitado na minha cama, pelado e mexendo no celular. Não resisti e fui até ele, dei um abraço apertado no meu machinho. A vontade de beijá-lo na boca foi quase incontrolável, mas eu consegui me segurar. De repente, ele me empurrou para a cama e começou a brincar de lutinha (porque, convenhamos, meninos e suas brincadeiras, né?). E, embora essa brincadeira fosse doce e bem infantil, acabou se transformando em uma das maiores aventuras malucas que já vivi.
O pênis dele acabou ficando duro e no mesmo instante pediu para chupar meus peitos, igual fez na última vez (que conto detalhadamente na parte II). Desta vez, ele abocanhou de uma forma que deixou os dois completamente meladinhos, enquanto eu o mastubava sem parar.
— Mãe, me chupa, por favor!
Ele se deitou encostado na cabeceira da cama, com as pernas entre abertas, e logo fui ao seu encontro e fui descendo até encostar minha língua na cabecinha (que era bem rosinha, ao mesmo tempo avermelhada) e engolindo todo aquele pinto quentinho. Agora não tinha como voltar atrás, chupei, chupei e chupei! lambi as bolinhas, o saquinho e voltei a chupar aquele pinto deixando todo babadinho. Meu garoto foi até as nuvens! Notava que as vezes ele segurava minha cabeça e ficava com a respiração ofegante como se fosse gozar ali mesmo, dentro da minha boca, mas fui mais rápida e ele gozou pra fora, em pequenos jatos em cima da barriguinha, fazendo aquela pequena poça de esperma no umbiguinho. Embora eu quisesse engolir todo aquele leitinho, não quis lhe passar a impressão que o sexo fosse igual o que é contado nos vídeos pornôs, mas sim algo verdadeiramente íntimo e com amor.
Me virei de lado e ficamos olhando para o teto em silêncio. Nesse momento começa a vir a sensação de culpa, mas como eu disse, aquilo estava ficando tão natural que simplesmente passava.
— E, aí gostou?
— Aham!
— Que isso fique em segredo, viu?
— Relaxa, mãe! (piscou)
Fabinho, se levantou, com a barriguinha toda meladinha de esperma e foi até o banheiro tomar banho com o pênis ainda meio duro.Não resisti e me masturbei ali na cama, escutando ele tomar banho de porta aberta. No momento que ele se levantou, alguns pingos de esperma caíram no lençol e deu tempo de pegar com a pontinha do dedo e levar até a boca, sentido o gostinho do meu machinho de quase treze anos.
Continua…
Comentários (8)
Amauri: Tá bom esse conto só faltou as fotos sua, posta no próximo conto, fica melhor com fotos fica a dica
Responder↴ • uid:8cipmr1bqim@ChefeXXXV: Ótimo mamãe agora precisa da a buceta para ele e o cuzinho tambem.
Responder↴ • uid:fi04j88rk0Lucélia: Sou viúva e tenho um casal. Já espiei meu filho batendo punheta. Confesso que deu vontade de ajudar
Responder↴ • uid:w72uvs8imNem sei: Oi Lucelia me chama no tele e vamos conversar Taradinhonovim
• uid:mtab7x4qinAnônimo: Passa seu contaro Lucélia. Vamos trocar uma ideia
• uid:8hjpvd7vve9wJohn: Oiê vamos conversar as vezes eu escuto minha mãe se masturba quando eu começo a me masturbar TB
• uid:1diq0jnzubswpcoelhinho: Gostei que você é rápida com os contos, não fica demorando dias pra lançar uma única parte, mas gostaria de ver mais coisas acontecendo :(
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqPaulo: Rapaz vc e muito rápida pra escrever, acabei de ler esse conto... e a parte 3 já tá pronta, gostei de oc uai
Responder↴ • uid:1dqmlruq6pjbx