Mamando travestis a madrugada inteira

Minha mulher me deixou e resolvi fazer o que mais desejava

Me chamo Arthur, tenho 38 anos e estava casado a 12 anos com a mesma mulher, sem traí-la. No começo do ano estávamos bem eu achava, quando ela começou a implicar com tudo e jogar na minha cara que ganhava mais que eu. Eu sempre economizava para podermos desfrutar no futuro, já ela gastava sem controle. Um belo dia ela arruma as coisas dela e diz que o casamento acabou, fiquei mal por 1 mês. Me acabava na punheta, não queria saber de outra mulher na vida e comecei a ter desejos por travetis.
Fui a uma festa de um amigo e minha ex estava lá com outro homem, aquilo me abalou muito, fui embora e tive coragem de passar na rua onde tem garotas de programa.
Vi uma morena magrela, de 1.80m parei o carro e perguntei quanto era o programa. Combinamos uma mamada e fomos para um estacionamento mais isolado. Bianca tinha um pauzão preto de 20cm, caí de boca até ela gozar. Engoli tudo e quando foi a vez dela eu falei que não precisava. Queria ficar sem gozar para não perder o tesão e ficar mamando mais.
Saquei dinheiro e escondi o celular e a carteira porque eu iria para um ponto mais trash da cidade.
Chegando lá vi algumas gatinhas e parava para perguntar quanto era eu pagar um boquete e elas não queriam fazer, depois eu intendi que se elas recebessem pouco por um boquete depois ficavam sem força para ser ativas com os clientes que na maioria das vezes são só passivos.
Consegui negociando com uma tal de Eduarda um boquete, ela era bonita, baixinha e novinha. Sua piroca tinha uns 14 cm mas era durissima. Ela gozou bem pouquinho mais deu pra sentir. Quando deixei ela de volta uma loirona chamada Cibele tava com o pau pra fora, grandão meia bomba. Negociei pelo preço de programa completo e fomos para um motelzinho barato. Cibele parecia drogada querendo me comer mas fiquei só no boquete, exigiu mais dinheiro para gozar e paguei. Era muito gozo, com ela me chamando de veadinho boqueteiro, fudeu minha garganta. A última foi uma morena feia que se chamava Alessandra. Parecia tímida mas era tranquila e calada, seu pau tinha uns 17cm e alternava entre meia bomba e durão. Era mais pra fino e paguei a mais pra ela me comer. Ficamos do lado de fora do carro e de quatro no banco do motorista senti aquela pica me preenchendo, a mistura de dor e prazer fez com que eu gozasse sem me tocar, enquanto outros carros passavam e viam tudo. Alessandra tirou do meu cú e gozou bastante na minha boca. Já estava amanhecendo e fui pra casa mil reais mais pobre e muito satisfeito.