Capando um covarde

Um covarde rouba de uma pobre senhorinha, então a vila se junta e capa o mesmo, para que ele não faça isso mais.

Muitos homens poderiam disser que eu Capei por covardia, porém esse em si não foi, bom, existe a frase "ladrão que rouba ladrão, mil anos de perdão", e roceiro que capa ladrão, tem quantos anos?
Estava eu, deitado ao lado do meu angelical Davi, fazendo carinho em seus lindos cachos ruivos, ele estava dormindo, tínhamos transado aquela noite e ele acabou cansando, a porra saindo pela sua linda bunda redonda, seu pênis sempre pequeno junto de seu saco mucho, a forma como ele parecia tão sereno quando dormia, os fatores que me fizeram me apaixonar por esse homem.
Ele se remexeu na cama e virou, deixando sua bundinha junto ao meu pênis, fazendo uma conchinha mais que perfeita, amava sentir o cheiro da sua pele, a maciez que ele ficava, sua voz serena sempre me trazendo conforto, como eu amava esse homem.
Estávamos lá, deitados, quando eu escuto um bater na porta, levanto e coloco meu calção, e depois vou até a porta e abro, é um dos meus vizinhos mais próximos:
- EAE seu Tião, lembra dos ladrão de boi? Pegaram ele.
A um bom tempo nós estávamos tendo problemas com ladrão de bois, eu mesmo tinha perdido dois novilhos novos, e meu vizinho três, então estávamos a procura desses vagabundos a um bom tempo, fazendo de tudo para encontrar os mesmos, finalmente os tinham pego.
- Todos eles?
- Não, um só, por isso que eu vim aqui, precisamos de um favor seu.
- Qual?
- Então, todos sabemos que tu é um homem bruto que se diverte fazendo dor, e gostaríamos de saber se você quer passar uma mensagem para os outros ladrão de boi, capa aquele que nós pegamos, por favor, que daí tenho certeza que os outros não vão se engracinhar e continuar com essa pouca vergonha de pegar o que é dos outros.
- Pois é claro que capo, meu melhor boizinho aqueles trastes roubaram, vou até tirar o fio da capadeira para fazer ele sofrer.
- É assim que se fala, entra no carro e vamos na vila.
- Calma só um pouco, vou me arrumar.
Então eu fui até o quarto e vesti uma roupa mais descente, e então dei uma acordada no Davi falando que iria sair, porém voltava mais tarde, e então entrei no carro do vizinho que me levou até a vila, chegando lá todos estavam em volta do acusado, que não sobrava dúvidas que era o mesmo, já que os outros três correram, esse foi o único que conseguiram pegar, ele foi pego em fragrante na casa da dona Maria, uma pobre viúva já velhinha, que tinha pouco, e então estavam roubando dela o pouco gado que a coitada tinha.
Ajoelhei perante o ladrão, que eu conhecia, era um homem mais velho que tinha uma condição boa de vida, porém precisava tirar dos outros para inflar seu ego.
- É, querendo ter tudo, fez você ficar sem sua macheza.
- Você não pode fazer isso.
- Só não posso, como eu vou, nesse mundo existem os que tem força, e os que não tem, e os que não tem ficam sem os ovinhos....
- Cara, você vai se arrepender, eu estou lhe avisando...
- E você vai ficar capado, também estou lhe avisando, essa faca entra e arranca seus grão, te deixando um homem castrado, perdendo a macheza, eu lhe capo, e você faz o que?
- Eu sumo com você.
- Não consegue.
- Eu lhe mato.
- Não consegue de novo.
- Cara - sentei um soco em sua boca.
- Quer saber, chega de papo furado, tira as calças dele.
- Não cara.... Eu imploro.... Por fav- sentei outro murro.
- Cala a boca.
Sua roupa foi totalmente tirada, e com quatro homens o segurando, abriram suas pernas com ele ainda de pé, eu me aproximei do mesmo, então puxei a capadeira e levei a luz da lua.
- QUERO QUE TODOS VOCÊS VEJAM O QUE ACONTECE NO NOSSO VILAREJO COM LADRÃO.
Levei a mão em seu saco, e então posicionei a capadeira cega em sua pele puxada no tampão, e, posicionando ela, comecei a fazer movimentos de vai e vem ouvindo o som ensurdecedor do futuro capado, que gritava sentindo sua pele rasgando, e não cortando, rasgando, já que capadeira quando é cega, rasga a pele, de forma que dói para cacete, fazendo ele tremer ao rasgo, gritar além do que a voz consegue escutar, ao terminar de rasgar os tampão, seus testículos caíram para fora de sua bolsa escrotal, e, ele sangrando e chorando, pedia clemência, porém só pedia, porém eu não o escutava.
- Olha cara, metade do processo já foi, vamos para a outra metade.
Levei a mão em uma de suas bolas e puxei sem dó, e comecei a torcer, causando uma dor terrível, porém fazendo o mesmo se desprender de seu corpo, retirando sua bola para fora, e então peguei a outra bola, que puxei e comecei a torcer no meu dedo, de forma que a dor foi péssima, e escutava seus gritos, até que o seu ovo saiu, e então a castração foi realizada, então voltei embora cuidar do meu marido, sem costurar nada no meio nas pernas dele.
Vocês devem estar se perguntando o que fez aquele homem, então, ele levantou depois de um bom tempo e bateu nas portas das pessoas, ninguém o ajudou, já que ele tinha prejudicado muitas outras, e segundo informações ele foi ajudado pelos bandidos de gado, porém o breu da noite não permitiu que víssemos os mesmos.
Esse homem nunca mais voltou a roubar, sentia vergonha de ter sido castrado e tampouco saia de casa, ele foi capado na frente da cidade toda, claro que teria um constrangimento, porém ele me agradeceu por eu não o ter matado, já que juraram ele disso.
Os outros ladrão de boi eu descobri quem era, porém por não pegar fragrante, não pude os capar, o boi que eles estavam roubando eles deixaram a carne lá, a senhorinha ainda conseguiu vender, e nós demos duas novilhas para ela, sem falar que um guri começou a ajudar e cuidar dela.

Esse foi meu quarto conto, espero que tenham gostado, desculpa se não fui muito criativo nesse, espero melhorar, se quiserem que eu escreva uma história específica fantasiosa é só pedir, porém não faço com personagem menor de idade e tampouco com zoofilia.
Atenção: não repitam isso em casa, isso é uma história de ficção para fãs de BDSM.