Vou provar que AMANTE é bem melhor que MARIDO! Por expriência mesmo
Eu acho que amante é melhor que marido e vou provar isso, inclusive com fotos e vídeos. Em determinados momentos na vida , devemos ter precisão absoluta na escolha da decisão a ser tomada. Na mesma velocidade em que nos chega a pergunta há de fluir a resposta incisiva e sem nenhum toque de indecisão... resposta simples: sim ou não, sendo descabidas quaisquer conjecturas do tipo vou pensar...será que convém ou qualquer outra evasiva reveladora de insegurança. Assim houve. Saímos juntos, Armando e eu e ao alcançarmos a rua teríamos de tomar rumos diferentes, cada um para o seu mundo, agora não mais com compromissos e objetivos comuns. Ele virou-se para mim e eu já estendia a mão para uma despedida formal, quando ele olhando nos olhos me disse: Gostaria de ficar com você o resto do dia em um lugar reservado. Olhei bem para o meu interlocutor e apenas acenei com a cabeça afirmativamente, no que ele me tocou no braço e me conduziu para atravessarmos a rua até chegarmos onde ele havia estacionado o carro. Tomamos a direção da rodovia que liga a cidade a um vilarejo de pescadores, margeando a orla, região montanhosa com vistas para o mar e alvo de cuidados especiais do governo local, portanto limpa, arborizada e muitos canteiros de flores, além de quiosques onde se podiam ver grupos de pessoas, turistas naturalmente, desfrutando das maravilhas daquelas regiões tropicais. Pelo caminho fiz um "replay" da minha vida. Estivera casada com aquele homem por longos 22 anos. Havíamos construído uma vida em comum, com dois filhos já universitários e excelente situação financeira. Nunca havíamos discutido por qualquer motivo, embora tivéssemos visão diferente em alguns aspectos. A nossa convivência eu a tinha como saudável e ainda éramos jovens, ele próximo dos 41 anos e eu com 38 completos. O casamento simplesmente havia acabado sem nenhum momento de reflexão sobre os motivos reais da separação. Estávamos tentando resolver algumas questões domésticas e num determinado momento de divergência de opinião eu mesma sugeri que nos separamos e o meu companheiro não titubeou. Concordou de pronto e saiu dali para providenciar a formalização daquele desfecho. De certa forma eu estava contente com a nossa decisão e sentia-me reconfortada com a aceitação de pronto do meu marido quanto ao divórcio, considerando que já fazia algum tempo que o casamento estava sem motivação. Eu tinha certeza absoluta que ele tinha se envolvido com outra pessoa e infidelidade, ainda que eu não soubesse exatamente com quem, eu não podia suportar. O desinteresse dele por mim era prova indiscutível dessa realidade. Acabávamos de sair do Tribunal, onde a reconciliação feita pelo Juiz não foi sequer considerada. Acho que respondemos negativamente ao juiz com a mesma rapidez com que ele propôs e eu aceitei passarmos a tarde juntos. Absorta em meus pensamentos, não me dei conta de que havíamos chegado a algum lugar, um hotel de beira de estrada. Vejo isso TODOS OS DIAS em contos, vídeos e fotos nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma e tenho meu perfil lá. Me deixei conduzir de mãos dadas com o meu parceiro e então me acendeu lembranças de sutis reclamações do meu marido sobre a frieza do casamento e o meu desinteresse. As minhas atividades na editora haviam me requisitado demais nos últimos tempos e o sexo assim como outros compromissos domésticos e sociais haviam sido relegados. Sim, eu havia negligenciado e tinha certeza disto. Agora que estavam rompidos os laços do casamento eu tinha certeza de que aquele homem que amei tanto e ainda amava, tinha ficado de lado como se guarda alguns papéis no armário para serem examinados mais tarde, quando houver tempo, que às vezes nunca chega.
Entramos em um quarto ricamente mobiliado, com uma cesta sobre uma mesa de canto, contendo flores do campo, ao lado de uma cama arrumada com lençóis de seda na cor lilás. O meu parceiro me levou até a borda da cama onde me sentei e ele delicadamente me tirou os sapatos e, subindo as mãos sob a minha saia até a altura da cintura, me tirou a meia e a calcinha. Me roçou a mão em todo o meu ventre, me deixando completamente acesa. Ele me desabotoou a blusa e tocou os seios comprimidos no soutien. Esse homem, já com algumas mechas brancas nos cabelos, era muito bonito e realmente muito carinhoso. As lembranças me levaram aos primeiros anos do casamento. Eu estava extasiada com a idéia de reviver momentos de intensa ternura e fazer um sexo com um furor inigualável.
Aliás, me dei conta de que necessitava mais do que nunca daqueles momentos. Ao me despir totalmente o meu parceiro me reclinou sobre as almofadas recostadas na cabeceira da cama e começou a despir-se e eu fiquei ali admirando aquele homem maravilhoso, o seu corpo musculoso, seus braços fortes e sua cara de desejos.
Então ele se debruçou sobre mim com um beijo tão intenso que me doeu a alma, ao mesmo tempo em que percorria todo o meu corpo com suas mão passando pelos meus peitos, pernas, enquanto eu o abraçava e o puxava apertando-o em meu corpo. Ele me puxou pelos cabelos, levantou o meu rosto e começou a beijar o meu pescoço passando sua língua pela minha pele até chegar aos meus ouvidos e sussurrar palavrões do tipo " minha amante, puta ordinária". Estava inebriada, e comecei a passar as mãos pelo corpo do meu homem, pegando em suas nádegas, lindamente entumecidas pelos movimentos e contrações de todos os seus órgãos. Foi então que ele me deitou de costas, me encolheu as pernas e começou a acariciar as minhas nádegas com sua mão ao mesmo tempo em que deliciosamente me acariciava a parte mais sensível do meu corpo. Sua boca maravilhosa me sugava a pele e minhas reentrâncias com tanto furor que eu não resisti e aconchegando-me a ele introduzir o seu bastão, duro como ferro, todinho em minha boca, fazendo movimentos circulares com a minha língua, enquanto lhe passava as mãos em suas partes mais escondidas.
Entramos juntos em êxtase total e depois de alguns minutos de extrema sensibilidade, percebi que o meu parceiro ainda queria continuar transando, eu também o queria. Era fogo demais para ser contido em poucos minutos. Me levantei e fiquei de quatro e o meu parceiro me tomou pela cintura como se fosse me transpor, introduziu-se em mim o quanto foi possível, fazendo movimentos de me empurrar e puxar, empurrar e puxar. Eu me sentia a própria égua coberta pelo seu cavalo em que a transa se processa com as patas do macho nas costas da fêmea. De repente os movimentos foram ficando mais intensos e, ofegantes, soltamos urros de prazer, juntos, em coro de duas vozes. Eu me deitei entregue `as almofadas de seda macia quando o meu parceiro, ainda excitado começou a passar a mão em mim e inclinado-se sobre meu corpo, começou a lamber os mamilos e eu sentia que aquele homem ainda não tinha exaurido todas as suas vontades.
Ele queria mais. Comecei a acariciá-lo com as mãos e percebi que ainda teríamos mais tantas transas quantas vezes nos acariciarmos e comecei a beijar o meu parceiro na boca, no peito, na barriga. e tudo reacendeu em nós e voltamos a transa desta vez ele sobre mim, beijando-me a boca e fazendo movimentos de vai e vai.. vai e vem... vai vai vai.. vai.. vai. vem.. vem.. e nova explosão de prazer total. Descobri que o meu amante é melhor que o marido
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