Perdendo a virgindade

Olá meu nome é Oliveira, tenho 18 anos. Quando tinha 13 pra 14 anos perdi minha virgindade com uma menina da mesma idade. Nascemos no mesmo dia e nossos pais acabaram ficando superamigos. Estudamos juntos desde a pré-escola. Muitas vezes dormíamos juntos, inocência pura. Aos 11 anos, já tinha uma pequena malícia e fui à casa dessa colega e ouvi o pai dela orientando a mãe pra tomar cuidado porque eu já tava crescendo e era perigoso aquela liberdade toda. Confesso que fiquei curioso, então, sempre dava um jeito de encoxava ela, um dia percebeu meu pequeno pau durinho. E me disse.
- nossa ta nervoso!
E eu disse que sim, estava precisando de algum calmante.
Nesse dia meus pais haviam viajado e como sempre fiquei na casa dela. Como moramos bem próximo e eu havia deixado a chave da nossa casa escondida no quintal, então saímos pra ir na sorveteria, no caminho contei meu plano pra ela que tentou recusar, mas insisti um pouco e ele topou mas disse que dar uma chupada que tinha medo, pra ela não desistir topei. Então chegando em casa fui logo pro meu quarto, baixei as calças e falei pra ela.
- vem, o sorvete tá pronto, ela pegou foi lambendo bem devagar, com pouco jeito, tentei colocar na boca dela mas ela não queria, eu nunca imaginava que era tão bom sentir aquela aquilo. De repente ela falou.
- tá bom chega, vamos pra casa.
Eu disse peraí, e eu não vou receber nada?
Ela sem saber me perguntou o que eu queria.
Me abaixei na frente dela, baixei sua calça e vi uma marquinha na calcinha dela, tava molhadinha, então baixei a calcinha dela e puder perceber aquele meladinho grudado na calcinha, tentei chupar ela. Tava difícil porque ela fechou as pernas coloque ela deitada de costas na cama, forcei as pernas dela pra abrir e fui lambendo aquela coisinha gostosa, passava a língua em toda a sua bucetina e ela foi se soltando, quando vi ela já tava toda a vontade e eu tentando abri com a ponta da língua, ela cada vez mais a vontande até que comecei a passar meu cacete bem devagar na portinha e ela nem deu conta.
Fui passando e cada vez mais apertando naquela grutinha até que de repente tava com a cabecinha dentro e ela apenas falou cuidado, vai devagar. Não resisti e fui empurrando até sentir meu pau todo dentro dela, ela reclamou que doeu, tentou sair e eu disse só mais um pouquinho, comecei a fazer o movimento de vai e vem ela foi gostando e de senti uns arrepios não falei nada pra ela e soltei meu primeiro gozo numa bucetinha, antes eu ficava na punheta, foi maravilhoso.