Pai e filha - parte 4
Deixem a opinião de vocês embaixo, o proximo conto talvez seja bem mais curto que esse por se tratar de conto de transição, divirtam-se.
... eu ainda estava em conflito a cerca de tudo que vinha acontecendo ás vezes eu me perguntava onde eu foi que eu me perdi assim? e sempre prometia que não ira acontecer novamente, mas por algum motivo acontecia. Meu pau sempre estava dentro da minha filhinha, naquela mesma noite ficamos na sala vendo tv e conversando enquanto a aninha brincava no chão da sala, em determinado momento ela se dentou com a mãe no outro lado do sofá, mas minha mulher já tinha cumprindo a meta de mãe daquele dia, como eu havia dito ela nunca gostou de ser mãe de uma menina, rapidamente ela se despede e vai para o quarto deixando só eu e minha princesinha sozinhos, quando isso acontecia eu não ficava de maldade com ela só tentava aproveitar momento de pai e filha mas parecia que não funcionava mais. A garota parecia pedir por aquilo, mas eu queria evitar, ela se deitou comigo de conchinha e assim ficou, eu fiquei abraçado com ela sentindo seu cheirinho tão doce e inocente ela mal sabia o que havia acontecido mas certamente ela sentia, eu passava a mão na sua barriguinha nos seus bracinhos, tentando dar amor paterno, mas ela sempre dizia que a pepequinha estava coçando, e pedia: - papai faz de novo, tá coçando, por favorzinho paizinho, quem já ouviu isso de uma filhinha entende que não tem muito o que fazer, eu passei a mão pela sua barriguinha até chegar em sua bucetinha eu enfiei a mão levantando o cos de sua calcinha infantil e sentindo seu calor era muito quentinha, com dedo indicador eu subia do buraquinho até seu mini clitóris que sempre estava durinho agora, eu fiquei um tempo sentindo ela, até enfiar meu dedos nela, nessa hora ela sempre se contorcia um pouco, parecia que não ia aguentar mas nunca falava nada, nem pra parar, nem pra continuar, ela só permitia e eu continuava, mas era evidente que ela estava gostando, ela mordia a boca, fechava os olhos e sempre jogava a cabecinha pra trás, ela estava totalmente entregue, ela não se melava ( como eu sempre via por aqui ), eu afastei sua calcinha pro lado e liberei o pau pela lateral do shorts e mirei nela, ela sempre parecia mais apertadinha toda vez que ia meter de primeira, eu queria testar ela, queria ver se aguentava mesmo, se era forte como demostrava, meu pau estava estralando de duro tinha uma certa baba mas não era grande coisa, eu encachei nela e entrei, ela se retorcia inteira, eu segurava ela forte pela barriga com a outra mão, ela com as duas mãozinhas segurava minha, eu entrei inteiro nela de ladinho o que facilitou pra ela não sentir tanto desconforto, era surreal sentir toda ela por dentro, eu só fechei os olhos e fiquei sentido o calor dela, ela as vezes soltava um gemidinho uns "issh" mas nada de mais, eu fazia movimentos suaves de vai e vem nela, não podia arriscar muito, mas minha mente não me deixava em paz, mas eu não pensava muito enquanto estava dentro dela, até mas uma vez eu ser interrompido pela minha esposa, eu fui muito rápido em jogar a mantinha que eu estava sobre nós, minha esposa queria que fossemos deitar, beirava as 23 horas, ela estava certa por um lado, mas por eu estava inteiro dentro da bucetinha da nossa filhinha de 7 anos, eu era um homem de 1,89 com quase 21 centímetros de pica grossa enfiada na garota não dava pra levantar assim, seria muito perceptível, mas ela não ia sair dali estava com o celular na mão e tudo mais ela estava disposta em nos colocar na cama, eu tiro meu pau de dentro dela, dou uma ajeitada no pijaminha dela e peço pra ela ir, a garota não queria mas eu insisto e venço ela, a menina levanta arrumando sua calcinha, minha mulher no celular nem percebe e vai indo com a garota pro quarto, eu fico de pau de duro e frustrado, em um momento passa na minha cabeça em parar com tudo aquilo, e eu sabia como, mas era complicado terminar um casamento nunca é fácil, e ainda mais com minha esposa agindo bem mais de boa como de costume, eu me deitei ela mal olhou pra mim, mas de certa forma eu mereci.
Os dia que se passaram foi tranquilos, não estava rolando nada de mais pra ser relatado aqui, até algo inesperado acontecer, como eu disse minha filha tinha uma babá que cuidava dela quando não estávamos em casa, apesar de minha esposa fazer muito home office e eu também, ter essa babá era essencial. Era domingo cedo, eu levantei cedo como de costume o restante da casa ainda dormia, até que escuto batidas na porta era meu vizinho do andar de baixo, ele era pai da babá da Anabela, nós eramos amigos de cerveja e de jogo também ele era meio que de casa e nos chamávamos de "cumpade", ele parecia muito abatido e assustado pediu pra entrar e se desculpou pela hora. ( seu nome era Felipe, ele era meio mulato pele morena clara, cabelo cortado sempre bem baixinho e flamenguista, tinha 1,78 de altura e 19 cm de pau grosso, ela era meio mulherengo, principalmente enquanto bebia )
- Bruninho cumpade me desculpa pela hora, mas não tinha a quem recorrer, você sabe que não tenho família aqui em SP ( assim como eu ), so você que sempre foi como um irmão, cara me ajuda. Antes de eu responder o que houve ele continuou, - cara minha mulher e meus filhos estão com covid, fizemos os testes e só eu não estou, minha mulher me colocou pra fora com mala e tudo, preferiu se isolar com as crianças já que eu não posso pegar pois já quase morria por broncopneumonia, ela continuou, - deixe eu passar esses dias de quarentena aqui, olha eu ajudo nas despesas eu trabalho no turno da noite vocês nem vão me ver, antes que pudesse falar minha mulher aparece no corredor perguntando o que houve, ele quase come ela com os olhos, não era novidade ele já até tinha me dito que ela era maior gostosa, então ele conta novamente a história pra minha esposa e pra mim, cara pra minha surpresa ela se comoveu com a história e cedeu uns dias para o Felipinho, eu concordei afinal éramos cumpade e talvez ela não fosse tão ruim quanto eu pensava. Talvez.
Na segunda ele não trabalhou e nem na terça, pegou folga para cuidar da família, ele compravas as coisas e deixava na porta, nesse dia eu e minha esposa também ficamos em casa nos trabalhos nos permitia tal façanha, aninha estava sempre por perto correndo e brincando com seus brinquedos, com seus pijaminhas. Em um dado momento eu estava na mesinha da sala, estava terminando de checar uns projetos e corrigir uns erros de estruturas, vi que aninha brincava de boneca e uns caminhãozinhos que tinha ganho do tio, ela amava esses caminhões, Felipinho estava no sofá do meu lado na ponta, minha mulher na mesa da cozinha com seu computador editando algumas fotos, era um dia como qualquer outro, Felipe mexia no celular, eu um dado momento percebo aninha sentada de perninhas abertas e mostrando sua bucetinha, era muito fofinha, mas eu já não enxergava assim eu sempre pensava que eu já estive ali mais de uma vez e aquilo passou cada vez mais a me deixar constrangido ao invés de excitado, afinal antes eu achava fofinha agora eu maldava a garota, Felipinho parecia não se incomodar, até que algo chamou a atenção dele, que vidrou os olhos na garotinha, ela estava sentada bem aberta na frente dele com um dedinho enfiando dentro do buraquinho dela, ela devia estar com aquela coceirinha na bucetinha, a forma que ela enfiava devagar e depois olhava o dedinho ela estava fazendo muito na inocência, na curiosidade mesmo era perceptível, mas meu cumpade não tirava o olho dali, eu vi que no seu shorts fazia certo volume, mas devia ser coisa da minha cabeça afinal ele era pai também devia ter a mesma visão que eu tinha antes de tudo acontecer, de achar fofinha e tals. Eu precisava chamar a atenção da minha princesinha de alguma forma, para não deixar meu cumpade mais nervoso e também pra que ele não percebesse que a aquela menininha inocente ali na sua frente já aguentava pau adulto na bucetinha, -filha o que acha de ir tomar um banhozinho ficar limpinha e fresquinha para jantar e dormir, a garota diz, -papai estou com coceirinha na pepeca olha, e vira pro meu lado abrindo mais a perninha e expondo sua bocetinha, antes que terminasse de falar a garota uni os dois dedinhos e leva na bucetinha enfiando de uma de só vez, ela da um gritinho, Felipe não piscava, ele estava com uma mão por baixo da almofada e outra por cima da almofada segurando, mas resolvi ignorar, minha esposa se vira e levanta da mesa pra ver o que estava acontecendo, ela fica muito brava com o comportamento da garota, dizendo que a menina era uma doente e sexual e estava querendo chamar a atenção, eu não gostei dessas coisas ditas por ela principalmente perto do Felipe, começamos uma briga fervorosa, que nem percebi que o meu cumpade pegou a aninha e colocou em seu colo para a acalmar a menininha, minha esposa pede desculpas ao Felipe pela briga e sai em direção ao quarto, ele nem responde só continua abraçado com a garotinha com a cabeça em seu peito e as perninhas em sua cintura, resolvo levar a aninha para o quarto pra dar banho, tiro ela do colo dele, que tinha um volumasso grosso por baixo, ele devia estar bem nervoso.
Já no quarto tiro a roupinha dela e a levo pra o banheiro, resolvo dar banho nela em pé mesmo pra ser mais rápido, no chuveiro ela reclama dizendo que a bucetinha dela está ardendo, o atrito deve ter machucado, eu só conseguia imaginar de como tudo aquilo era culpa minha, lavo com sabonete de lavanda da granado sua bucetinha com delicadeza a garota quase cai em mim, ela estava muito viciada naquele tipo de toque e isso me fazia pensar de como era perigoso esse comportamento dela, qualquer homem poderia se aproveitar fácil dela, ela era muito inocente e fácil de enganar, desligo o chuveiro e enrolo ela na toalha, ela estava muito degonsinha, ela sempre ficava assim quando a mão brigava e eu adulava ela, enxugo ela e a coloco deitada na cama de perninhas abertas queria ver se tinha machucado, e realmente estava bem vermelhinha a bucetinha dela não ela toda só na entradinha do lado esquerdo dos lábios minúsculos, era impressionante ver de como um pau muda uma bucetinha daquelas, ainda era bem fechadinha, mas quando afastava os lábios o buraquinho estava lá, bem abertinho, e ela forçava pra abrir mais sabe, era perceptível que a garota mesmo sem entender já comprimia a bucetinha e abria quando mexia nela, peguei uma pomada anestésica pra passar nela, melei meu dedo indicador e fui passando encima da bucetinha dela, a garota se retorcia e jogava a cabeça pra trás, eu nem preciso dizer que meu já estava duro como pedra, mas não ia fazer nada e toda essa ação acontecia rápido, eu até coloquei o dedo inteiro nela, so pra aliviar um pouco a garota também. Nesse momento escuto um som forte de queda quem bem característico de alguém batendo a cabeça no chão, eu rapidamente saio do quarto da aninha e dou de cara com meu amigo Felipe que correu pra ver o que era, mas de relance vi o pau dele marcado no shorts que ele usava, era um shorts desse de moletom cinza da nike, minha esposa grita do quarto, vamos até a porta do banheiro e ela tinha caído de costas no chão e tinha sangue e ela estava meio apagada, corro para ajuda lá e levantar ela do chão, felipe nessa hora foi muito útil e correu e desligou o chuveiro, levamos ela pro quarto e colocamos deitada na cama, a todo momento eu pedia calma, ela estava deitada na cama inteira pelada e nessa hora meu olho puxa e vejo meu amigo com o pau meio duro, aninha estava peladinha na porta olhando tudo chorando baixinho com a mão na boca eu não sabia quem eu socorria primeiro, na hora peço felipe pra tirar a aninha dali, vestir uma roupinha nela e distrai-la, ele pega ela pela mãozinha e sai. Resolvo levar minha mulher para o hospital. E vesti ela rápido, fui pegando minha carteira a bolsa dela e saindo a apressado segurando ela nos braços, ela ainda sangrava e fiquei muito preocupo com aquilo, quando passei pelo quarto da minha filhinha ela estava de perninha aberta pro rumo da porta e felipe em pé com as duas mão na frente do corpo olhando pra ela, não deu tempo de agradecer ele por essa ajuda que ele estava dando, so sai dizendo que ligaria pra mandar noticias. Chegamos no hospital estava tranquilo, mas minha esposa já estava ate meio cinza e foi levada para a emergência quando eu disse o acidente, o transito estava um caos, minha esposa foi pra tomografia, estancaram o sangue e ela havia perdido muito, precisou de pontos e ela ia precisar ficar o resto da noite tomando sangue e em observação. Nesse momento que estava mas "tranquilo", resolvo ligar para Felipão que havia ficado com aninha em casa. Ele atende, parecia meio cansado e gagueja muito na ligação e meio que so me respondia o necessário, ele devia estar preocupado com tudo que havia acontecido, enquanto conversamos eu ouvia um barulhos as vezes batendo, meio molhado e ritimado, plaft plaft plaft, decidi perguntar o que fez o som parar imediatamente, ele responde -irmão eu coloquei as coisas pra bater na maquina e estou olhando e checando pra ficar tudo limpinho, eu agradeço, de forma que o barulho retorna um pouco mais forte, peço pra falar com a aninha e o barulho novamente cessa, ele gaguejando demora um pouco pra responder e diz - cara eu deixei ela no quarto, pra ela não ver o sangue no chão e ficar traumatizada, nessa hora eu fiquei muito agradecido pelo cuidado dele com ela, e ele me agradeceu de volta, fiquei sem entender, mas avisei que iria passar a noite no hospital e voltaria talvez pela manhã e ele não se importasse em ficar com a minha princesinha nesse tempo, o barulho tinha voltado novamente plaft plaft, ele me responde que não, quase que rindo dizendo que ia distrair muito minha filhinha, agradeço novamente e desligo ouvindo o som do barulho ficar mais forte e me pareceu ouvir um gemidinho de alguém, mas deve ter sido impressão.
NA VISÃO DO CUMPADE SORTUDO:
CARALHO IRMÃO É ISSO MESMO QUE EU ESTOU VENDO, NÃO DAVA PRA ACRETIDAR, MEU CUMPADI TAVA COM O DEDO INTEIRO DENTRO DA GURIZINHA, OLHA MEU PAU DURAÇO, CARALHO E EU ME CUMPANDO PELO QUE FIZ COM A MINHA ENQUANTO ELA ERA BEM MENOR QUE A ANINHA. Que barulho é esse, antes de eu reagir o Marcos já estava na porta ele deu pulo quando me viu, será que ele me viu espiando ele metendo o dedão grosso na gurizinha, corremos pro quarto pra ver o que tinha acontecido, chegando lá a gostosa da AnaRizia estava toda aberta no chão, corri desliguei o chuveiro mas pau estava enorme na bermuda porra pensei, nem era pela gostava toda ferrada ali não, mas pela garotinha aguentando o dedão do papai e gostando a safadinha estava toda aberta só se deliciando, aquilo era igual droga na cabeça, ajudei a tirar a gostosona da mulher do chão e colocar na cama o cara mal sabia andar, so me pediu pra sair dali com a garota era so o que eu queria, queria ver de perto aquela maravilha. Entrei no quarto de mão dadas com a garotinha que estava chorosa, peguei ela pelo os bracinhos e coloquei na cama sentadinha, dei um beijinho nela e falei pra ela se acalmar, fui colocando ela deitadinha peguei as perninhas dela e abri, caralho nunca tinha visto aquilo que bucetinha inchada da porra, cara todo homem devia ter direito de provar uma dessa igual eu provei e me lambuzei, eu fui até a porta e o pateta do Marcão ainda estava la dentro do quarto deles, eu voltei e fiquei admirando aquilo que estava bem na minha frente meu coração parecia sair pela boca, fico pegando no pau e encarando aquela putinha na frente, de repente ouço Marcão passando na porta dizendo ir pro hospital com esposa meio desmaiada, eu olho ele saindo meio escondido, corro até porta e fico escutando o cara falando com a Ana que estava levando ela pro hospital e o elevador fechar, nessa hora eu tranco a porta, e vem uns pensamentos de so vestir a garota e dar uma organizada na bagunça, mas quando eu teria outra chances dessas, decido ir com calma com a garota, entro no quarto ela estava na cama balançando as perninhas, e olhando para baixo, pergunto pra ela:
-neném você esta bem? ela responde:
-sim tio, minha mamãe vai morrer tio? ela me pergunta fazendo uma manha
-não gatinha, sua mamãe não machucou, ela saiu ate conversando, agorinha ela volta viu, pra ficar com você.
-tio sabia que minha mamãe não gosta de mim, meu papai que cuida de mim. Eu imaginava o jeito que aquele taradão cuidava mesmo, eu fico instigando ela e continuo, conta pro tio como seu papai cuida de você. So de tocar naquela narrativa meu cacete já pulsava na bermuda. ela responde
- ele cuida ué, brinca comigo me da muitos beijinhos, faz comida pra mim e comigo, tio agente brinca de desenho. Eu resolvo interromper a garota e pergunto e resolvo ser mais direto:
-mas me diz eu vi marcão com o dedo na sua bucetinha, do que vocês estavam brincando? A garota faz uma carinha de estranhamento nem pensa pra responder
-é que da uma coceirinha as vezes e meu papai faz carinho e melhora, passa pomadinha, as vezes fica bem abertinha quando acaba ( risadinhas ). Nisso eu pergunto
-mostra pro tio ver, mostra ele bem abertinha pra mim, nisso ela fica dando risadinhas, tava muito na cara que a putinha não fazia ideia do que rolava ali, era tudo perfeito pra mim. ela responde
-tio no ta aberta agora, so fica aberta quando meu papai faz carinho, olha aqui. Aquilo era demais, eu duvido que exista um homem na terra que resistira o vou dizer aqui, eu quase cai pra trás quando ela levantou as perninhas e segurou elas pelo calcanhar igual bebê quando vai limpar, irmão era buceta mais perfeita que eu vi, era toda branquinha ao redor não tinha uma marquinha de nada, um riscadinho bem vermelho quase rosa passa no meio, tinha um capo inchado, um grelinho minúsculo a menina era perfeita, parecia uma caça pronta pra ser comida, eu ia comer muito, ela fez um coisa que me deixou de cara, já tnha visto mulher velha fazer, mas uma criancinha daquelas nem sabia que era ppossivel, e pergunto:
-deixa o tio fazer também minha gostosinha, você vai gostar, você deixa minha princesa?
-deixo tio, é tão bom quando coça bem aqui. Disse a garota apontando com o dedinho no pé da barriga, não dei tempo nem dela falar nada, já cai de boca nela, eu abocanhei aquela bucetinha como se fosse a ultima coisa que eu faria na vida, minha boca alcançava a bucetinha daquela cadelinha toda, mas nessa hora assustada ela vai pra trás, tirando aquela delicinha da minha boca, e estava meio amarga sei lá, ela diz
-tio o que senhor ta fazendo, colocando a boca onde faz xixi? Nessa hora eu fiquei confuso, mas vendo a carinha dela de assustada e inocente era evidente que Marcão não tinha chupado a garota, eu tava loco de tesao mas queria ouvir ela falar mais, tava gostoso demais e tínhamos tempo, ele metia nela? ele colocava so dedo? mas não chupava? era muitas perguntas mas eu perguntei mesmo assim, e ela me respondeu com uma carinha de confusa:
-ele coloca os dedos as vezes tio, mas eu gosto quando ele coloca a outra coisa, é mais quentinho e fica bem molhadinho la dentro, parece que eu fico entupida tio ( risadinhas ), mas ele nunca fez coma a boca não, disse ela
-deixa o tio fazer minha gatinha, por favor, vai ser tão bom você vai ver. A garota so balançou a cabeça com carinha de sapeca, mas era muito facilzinha mesmo, eu amava aquilo, meu pau tava todo melado na cueca e queria meter nela velho, mas precisava ir com calma com ela, era uma menina muito pequena e inocente eu sentia que a qualquer movimento ela ei machucar e chorar muito alto, o que seria péssimo, eu pergunto o que tinha na bucetinha dela que estava amarga, ela disse que o pai tinha passado pomada pra coceirinha nela, eu vi ela na cabeceira do outro lado, eu tirei a camiseta e passei so por cima, não queria correr o risco de lavar e ela não querer, eu comecei so com a língua, passava a língua no grelinho dela e do buraquinho do xixi, enfiava a língua até onde dava na bucetinha dela, a garota não se aguentava parada toda hora tinha que puxar ela pra mim, ela ria que se acabava, as vezes gemia como se tivesse fazendo força, mas ria muito mais, aquela risadinha gostosa de menininha levada, ela não parava, se contorcia e ia pra trás, com as duas mãos eu segurei ela pela perninhas, minhas mãos quase se fechava nas coxinhas dela, eu aproveitava pra alisar ela toda, ela se remexia todas, eu apertava os peitinhos dela que so tinha uma gordurinha de nada, ela segurava minha mão, enquanto agora eu já tinha afundado a cabeça na bucetinha, as vezes eu tirava a boca e olhava e mano a bucetinha abria e fechava, aquilo me deixava mais fora de mim ainda, parecia que não existia mais nada, so aquele buraquinho eu aproveitava e salivava bastante empurrando saliva pra dentro, pra deixar bem molhadinha pra receber meu pau roxo ali, a garota sussurrou que ia fazer xixi pedindo pra parar, abri bem a bucetinha e coloquei um dedo so sentindo ela apertar meu dedo, era surreal dentro da buceta dela pulsava, apertava parecia que ia sai pra fora, com dedo dentro da bucetinha dela e chupando e grelinho, ali ela gemia com força e pedia pra parar sussurrando que ia gozar, sem esperar eu sinto por dentro dela o jato vindo, cara que experiencia era aquela, sinto so xixi dela no queixo e afasto pra ver, mano se não tem ideia a bucetinha dela abriu igual uma flor, aproveitei e meti o segundo dedo nela, fundo dessa vez, ela so continuou a se contorcer, quando ela parou eu nem deixei ela respirar, já afundei a cabeça na bucetinha dela, fazendo ela se revirar inteira, a garota estava toda descabelada, suada e eu chupando ela meus dois dedos nela e ela apertava com força, eu metia com força, as vezes esquecia daquela menininha delicada que as vezes corria na sala da minha casa, mas uns dois minutos ela avisa que ia mijar de novo, eu já sabia que era minha deixa, sem tirar os dedos dela eu desci meu shorts liberei meu pau, que esta pingando de tanto babar, so puxei a pele pra baixo e encaixei nela, dava pra ver ate o buraquinho do xixi da putinha a bucetinha dela tava muito aberta e sensível era a hora certa de meter, eu ate ia com calma, mas caralho meu pau não achou o fundo da putinha, Marcão era mais alto que eu, e tinha pauzão do caralho e vi duro quando ela passou por mim e já tinha visto no vestiário do prédio, so que mole, era um pauzão de respeito, e se ele já tava afundando o pau na garota, ela aguentava o meu de boa, quando eu encostei as perninhas dela na minha barriga, meu quadril na bundinha dela, minhas bolas roçou no buraquinho dela, dava pra sentir até piscando, eu abri o olho e olhei pra baixou e vi meu inteiro nela eu não podia acreditar como era possível aquilo, eu olhei pra garotinha ela tava de olho fechado com as mãozinhas puxando a coxa da cama e com a cabeça pra trás, ela não demonstrava dor nem nada, talvez um desconforto, a bucetinha daquela putinha fervia meu pau, comprimia parecia que queria cuspir ele de dentro dela, e tava muito molhado dentro dela, o que facilitou o vai e vem seguidos, e meti com gosto quando percebi que ela aguentava, eu não parava a garota balançava inteira, era do caralho meter naquele buraquinho o contraste de cor meu pau era mais escuro que meu tom de pele a bucetinha da putinha era quase rosa, era lindo de ver, como cabia tudo ali e ela nem reclamava, parecia querer dizer algo, mas não dava tempo dela falar, era estocada atras de estocada, eu afastei ela um pouco pra tras e subi nela ficando meio de quatro pra afundar a pica nela e chupar ela toda, nessa hora quando estava lambendo o pescocinho dela, ela diz quase sem conseguir falar, pelo movimento das metidas nela e gemendo, ela pergunta com as mãozinhas no meu braço:
- tio o que o senhor ta enfiando em? Não tem como eu relatar aqui pra vocês o tom de voz que ela perguntou isso, eu so segurei ela pela cabeça, meu corpo quase cobria o dela e meti com mais força, não queria parar ou abrir margem pra ela desistir, eu queria meter nela sentir a pele dela que era lisa e quente, e então volto pra posição que estava queria olhar a bucetinha regaçada no meu pau roxo, eu pensava que a garota ia partir no meio, porra nenhuma, ela aguentava pica com força, eu não sei como Marcão fez, devia ta preparando ela desde muito cedo, eu não julgo o resultado era muito quente e apertado, eu estava gozar queria aguentar mais, so que na real eu não queria correr o risco de não gozar dentro de um bucetinha dessa, jorrei litros nela já estava sem buceta a um tempo, meu pau engrossou mais dentro da vadiazinha, que so se remexia e gemia, eu sai de dentro dela e me deixei cai no chão sentado, ela veio sentada na cama e ficou me olhando deitado no chão, ela queria me perguntar algo, mas ignorei ela, eu so conseguia pensar de como aquilo tinha sido irado pra um cacete, eu volto a mim e olho pra ela ali e pergunto se ela gostou, ela responde:
-gostei sim tio, mas quando eu fiz xixi ( risadinhas ) ( a putinha gostou de ser chupada ), tio agora olha minha pepequinha ta bem abertinha olha olha!!! E caralho que delicia era aquela, parecia uma boquinha sem dente aberta, eu fiquei colocando o dedo e tirano, cacete eu queria morar ali, já tinha passado um tempinho peço pra garota ficar no quarto, ligo a tv e saio e escoro a porta.
Pelado mesmo eu vejo os rastros de sangue chão que param porta, pego um pano contra minha vontade e decido limpar aquela bagunça, chegando quarto tiro tudo jogo chão, no banheiro com a mangueirinha mesmo lavo o sangue fui muito rápido, estava cheio de ideias com a putinha da filhinha do Marcão eu ainda ia fuder ela, abro a maquina na aérea de serviço, jogo tudo de qualquer jeito, coloco o modo limpeza pesada, coloco todos produtos de limpeza que tinha ali e eram muitos, o desgraçado era bem de condição a maquina tinha ate função de agua quente, coloquei! Lembrei da garota já tinha quase uma hora que o Marcão tinha saído e já era quase umas oito e meia, decido ir ao quarto colocar um calção a garota parecia não saber o que era um pau e eu que não ia falar. Volto pra cozinha e chamo ela que chega correndo toda descabela e ela tinha vestido a parte de baixo pijaminha dela, pergunto se esta com fome ela diz que sim e chamo pra ela pra me ajudar que logo se anima e fica toda sorridente, gritando "oba oba", ela era muito bobinha nem parecia que tinha levado tanto pau alguns minutos atrás, preparamos um lanche mesmo, quebrei 5 ovos enquanto ela passava requeijão no pão, liguei o grill e recheei os pães com presunto ovo queijo e tomate, e coloquei no grill, abrimos um suco servi no copo pra ela, enquanto ela tomava o suco eu observava, cara eu não sentia um pingo de remorso, por mim eu não sairia de cima dela, será que o Marcão era assim também?. Comemos e fomos pra sala, ela queria assistir e saiu correndo pra sala, eu já estava pronto pra outra, meu pau já marcava no short de cetim que eu usava, a menina nem percebia parecia que nem assimilava que eu estava fudendo ela com ele, enfim. Até que minha deixa veio dela mesmo, ela disse olhando pra mim e rindo:
-tio minha pepeca ta aberta agora quer ver?? disse a garota rindo, eu respondi
-mostra pro tio vai gatinha gostosa, eu nem precisei terminar de falar, ela mesmo abaixou o pijaminha já melado da minha porra, dentou no chão e abriu as perninhas, cacete mano, que bucetinha boa pra levar pau era aquela e eu não ia perder tempo, perguntei se ela queria brincar de cavalinho em mim, a garota pulou de alegria, chamei pro quarto, meu shorts tinha ficado la, o piso estava molhado, na hora eu pensei porra, mas nem importei so queria entrar na bucetinha da bobinha da filhinha do meu amigão otário, ela subiu na cama com dificuldade pois a cama era alta pra ela, tirei o shorts e subi na cama dela, tinha o cheirinho doce dela, não perdi muito tempo coloquei ela deitada na minha barriga e dei uma aproveitada nela antes de meter, esfreguei muito nela, bucetinha na minha barriga melada de porra dela, dava uns tranco fingindo ser o cavalinho, deitei ela em mim e pedi um abraço, ela deu toda felizinha tadinha, peguei meu pau mirei na bucetinha e fui descendo ela encostar no pau, porra entrou tão gostosinho nela, fui so sentindo deslizar, ela fazia uma carinha de desconfiada tentava olhar pra trás mas eu não deixava, quando ela tentou de novo eu dei a primeira estocada nela, e pedi pra ela pular, rapaz aquilo era o paraíso, que buceta boa da desgraçada era aquela e nem precisava de camisinha, eu fui com a mão na barriguinha dela e forcei ela até ver a bucetinha esfregar na minha virilha e era todo liso, facilitou, eu encolhi as pernas e mandei ela levantar o braço, ela fez rindo, segurei na cinturinha dela coma as duas mãos, minhas mãos se encontrava uma outra caceta que coisa mais fudida de gostosa, eu bombei muito nela que se esforçava pra ficar firme, as vezes eu pensava qual era a idade dela eu não sabia na real, mas parecia ter muito menos de 7, eu levei um susto da porra na hora pareceu ser o interfone mas não, era meu celular, tirei a garota de cima de mim, corri pra atender pelado mesmo, com o pauzão duro, era o puto do Marcão ligando, perguntou se estava tudo ok, blá blá blá, na hora eu nem pensei, fui andando ate o quarto fiz sinal de silencio pra garota com dedo que repetiu meu sinal com o dedinho dela, puxei ela pelo tornozelo e levantei as perninhas dela e sem as mãos encaixei meu pau nela que tampou a boca com as duas mãos, encarando aquilo como um brincadeira, o que era melhor ainda, o safado do marcão devia esta ouvindo eu bombei um pouco nela com força pra ver como ele reagiria, ele me questionou o que era aquilo, ali eu percebi que seria fácil enganar ele, menti, dizendo ser o barulho da maquina, a maquina nem barulho fazia, nisso vou voltando pra garota que nem preciso pedir que já levanta as perninhas pra ganhar pau, ele não parava de falar, até que me ele me diz que vai passar a noite no hospital e agradece, cara eu fui muito sacana aqui eu que agradeci ele lkkkkkkk, o cara com a mulher no hospital e eu aqui comendo a filhinha dele, eu meti muito nela, meti na cama, na sala, na cozinha ( fomos beber um suco ) por ultimo meti no banheiro. Inventei um desculpa pra ela, eu tinha que manter ela calada, inventei que papai Marcão ia ficar muito triste com ela se contasse que eu fiz carinho e brinquei um tantão assim com ela, ela pareceu entender, e queria meio que fazer perguntar mas não deixei, disse que so papai e eu podia fazer carinho nela e ela toda bobinha so balança a cabeça, eu ia ficar de olho, criança assim conversa de mais, mas ela amava o papai não ia falar eu tinha entrado na mente dela, no meio da noite eu fui olhar ela, a garota dormia igual um anjinho, eu so me perguntava, como?
Continua...
Comentários (9)
Xereky: Por favor, continua Muito bom seus contos Voto para ter continuação
Responder↴ • uid:2sg2vpwi25mnBuceteiro Zangi 105777331: Seus contos são uma bosta, Se for verdade vc merece ser corno, seu irmão comeu a sua filha depois de dar remédio pra dormir, depois convenceu vc a comer ela, e ainda veio esse outro cara, aí vc passa na frente do quarto dela e ver a sua filha pelada de perna aberta e o cara em cima dela e vc ainda fala em agradecer, depois liga e ele tá comendo aí a filha e vc aceita qualquer desculpa, Cara, nem da pra ficar excitado com tanto detalhe ridículo que vc inventa 4 conto 4 merda
Responder↴ • uid:5k7bqmmccl3vMotoboy: Seria bom deixar claro q eh um conto de ficção. Crianças não tem essa capacidade. 7 anos pode ficar MT machucada e traumatizada. E nessa idade elas falam para as pessoas e o cara pode ser preso. Entendam como história, na vida real isso da MT problema
Responder↴ • uid:va935v80t6deNettho: Por favor continua
• uid:8cio3ceqrcrSegurança Pausudo: Seus contos são bons, mas sesse conto é muito detalhe. Não consegui ler tudo muito grande. Não curto muito contos longo. pq a gente fica de pau duro e depois fica mole e duro de novo. Mas valeuuuuu espero que próximo seja menor
Responder↴ • uid:g3ivh16ikkO sortudo: Só não entendi como começou... ela com 7 anos aguentando pau de 21 cm... quem iniciou ela?
Responder↴ • uid:1e9g65mlt8fu7Acn: Minha filha sentia essa Costeirinha e meu pau que resolvia ,dos seis anos 16
Responder↴ • uid:2cq8b7y0qijbia: sou menina, tenho 16 anos, gosto muito muito de contos assim. queria um papai que tivesse me comido mais novinha
Responder↴ • uid:ii4lrlpdgcfsAriel: Delicia Bia , com quantos anos vc queria levar uma fisgada?
• uid:1eb9a2ydzy76v