Não se brinca com fogo
Desde pequena fui manipuladora e sempre me saí bem, exceto uma única vez. Esta é uma história longa e rica em detalhes.
Claro que não vou me identificar com medo de alguém me reconhecer, porém depois de vinte e três anos, acho difícil alguém se lembrar, embora, para mim é como se tivesse acontecido ontem.
Geneticamente sempre fui uma mulher bonita e gostosa e assim nunca precisei fazer academia ou qualquer esforço para manter meu corpo. Isso vale até hoje, divorciada e com trinta e nove anos.
Logo cedo descobri que o charme e a beleza me davam um poder de conseguir, praticamente, o que quisesse. Sexualmente me descobri por volta dos onze anos e como toda e qualquer menina meu corpo foi tomando forma. Seios começaram a crescer, coxas engrossaram, bunda arrebitou.
Aos treze anos era a queridinha do colégio e isso fazia com que meu ego inflasse. Os meninos queriam namorar comigo e eu os manipulava a meu bel prazer. Sabe aquela história de dar corda e na hora H você não querer. As minhas amigas ficavam putas comigo, mas eu não ligava.
Aos quatorze perdi a virgindade e não foi como quase toda mulher sonha. Nunca tive este crença de guardar para aquela pessoa especial. Lembro que meus hormônios estavam a mil e eu estava cheia de desejos, querendo saber como era e, portanto, simplesmente queria dar, porém não tinha local. Eu vinha direto da escola para casa ajudar a minha mãe que havia se separado e fazia doces para vender.
E aconteceu que, num dia, minha mãe foi até a padaria que era do lado de casa, enquanto eu estudava com um amigo que me ensinava matemática para uma prova no final do ano. Assim que ela saiu o desejo ficou incontrolável.
Ele estava sentado na cadeira e levantei a minha saia e sentei, de frente para ele, em seu colo. O coitado não estava entendendo nada, mas seu corpo reagiu e senti que seu pinto estava duro de tanto eu me esfregar.
Levantei e tirei a calcinha. Olhei para o meu amigo e disse para ele por para fora. Mais do que depressa ele baixou a bermuda e a cueca. Seu pinto era pequeno, fino, parecia um dedo, mas estava durinho.
Peguei naquela pistolinha, me posicionei e fui sentando. Estava difícil de entrar até que senti como se algo houvesse sido rasgado. Doeu, ardeu um pouco, mas era gostoso, porém não durou muito porque ouvimos o portão abrir. Era minha mãe voltando da padaria.
Coloquei rapidamente a calcinha enquanto vi um pouquinho de sangue na ponta do pinto do menino que estava pondo a cueca e a bermuda. Foi bom, mas me arrependi de ter feito desse jeito.
Me arrependi em partes, porque, na época, com este ato, eu pensava que tinha deixado de ser uma menina para se tornar uma mulher. Quanto ao menino, claro que me procurou várias vezes, mas eu o dispensei, e o que foi melhor, seus pais acabaram mudando e perdemos o contato.
Continuei, por dois anos, fazendo gato e sapato dos meninos e sem praticamente namorar. Fazia se interessarem por mim e quando chegavam eu não queria ou durava no máximo três a quatro dias. Isso, como já escrevi, era meu prazer.
E foi com dezesseis anos, depois de assistir a uma série chamada: “Presença de Anita” em que a menina novinha manipula um homem mais velho é que eu tive a inspiração de tentar colocar esta técnica com um homem adulto. Queria testar como uma pessoa mais velha se comportaria.
Não tinha muitas opções pois não conhecia quase ninguém mais velho do que eu. Tios, nem pensar. O namorado da minha mãe, pior ainda. Fazia um mês que ela estava namorando e eu, jamais, iria prejudica-la.
Foi aí que aconteceu algo que me ensinou muito na vida. Fomos a uma festa na casa dos meus tios que tinham um poder aquisitivo muito bom e assim que chegamos, minha prima apresentou seu namorado. Eu estava linda num vestidinho curto branco.
Tanto minha prima quanto seu namorado eram quase dez anos mais velhos do que eu. O namorado era um gatinho. Forte, másculo, bonito, sorridente, divertido, parecia ser uma pessoa muito legal.
Conversamos um pouco durante a festa até que resolvi me afastar, mas sempre de olho nele. Trocávamos olhares de vez em quando e comecei a perceber que ele estava interessado em mim. Minhas pernas chamavam a atenção. Em determinado momento, fui até a varanda tomar um pouco de ar e logo ele apareceu.
Me perguntou onde eu morava, que escola estudava e passamos a falar sobre músicas, viagens, etc...., porém logo a minha prima veio até nós e o retirou dali. Com certeza ela não ficou muito satisfeita, mas eu estava feliz e confiante pois vi que a sedução que eu despertava funcionava para meninos e para homens.
Isso foi num sábado e qual a minha surpresa quando, na segunda-feira, estava saindo do colégio e o vejo, vindo em direção a mim. Minha amiga que me acompanhava nos deixou sozinhos. Ele disse que estava passando no meu bairro e pensou em me oferecer uma carona, já que eu morava a uns dois quilômetros dali.
Concordei, mas pedi para que ele parasse a um quarteirão de casa. Não queria que minha mãe visse. Durante o percurso ele me convidou para, no próximo sábado, ir até a casa dele e tomar um banho de piscina já que estávamos numa época de muito calor.
Perguntei se minha prima iria estar presente e ele disse que não. Ela iria viajar com os pais naquele final de semana. Me senti poderosa, mas havia um problema: claro que minha mãe não iria deixar e não queria falar isso a ele. Então, disse que iria pensar e depois daria uma resposta.
Eu não tinha celular, mas ele me passou o seu número. Chegamos a um quarteirão de casa, dei um beijo em seu rosto e disse que iria ligar para confirmar que foi a melhor desculpa que encontrei. Claro que eu não iria e nem iria telefonar.
Na quinta-feira ele voltou e estava parado na porta do colégio. Acho que ele queria uma resposta e falei para a minha amiga para utilizarmos a saída dos funcionários da escola e que era na rua oposta. Por um lado, estava feliz, pois ele estava se empenhando em querer que eu fosse, mas por outro era chato eu falar que minha mãe não deixaria, afinal eu me sentia uma mulher, porém era dependente da minha mãe. Assim, eu e minha amiga fugimos escondidas para que ele não nos visse.
Só que, às vezes, o Universo conspira. Naquela noite, minha mãe me diz que vai viajar na sexta com o namorado para a praia e que eu ficaria sozinha o final de semana. Então sugeriu que eu convidasse uma amiga para me fazer companhia. Achei melhor dizer que iria dormir na casa da amiga e ela concordou, pois já havia feito isto outras vezes. Minha mãe disse que até ficaria mais tranquila desta maneira.
Claro que minha intenção não era essa e quase não dormi esperando o dia seguinte chegar. Estava me sentindo independente e não via a hora de ligar para o namorado da minha prima e confirmar a minha ida no sábado. Quem sabe não haveriam outros gatinhos lá.
Nem precisou ligar, pois na saída da escola ele estava me esperando e combinamos dele me buscar a um quarteirão de casa. Eu estava radiante.
Enfim, no sábado ele me apanhou e fomos até a sua casa. Ao chegar, fiquei preocupada porque perguntei se haveriam outras pessoas e ele me respondeu que não. Sua família tinha ido viajar e ele não tinha convidado mais ninguém. Éramos só nos dois. Acho que ao ver a minha expressão facial ele disse:
- Não se preocupe. Sei que você é menor de idade e não vou fazer nada que você não queira. Menina, você é chave de cadeia e não quero ir para lá. Apenas quero te conhecer melhor.
Isto despertou outro sentido em mim. Mais uma vez estava me sentindo como a protagonista da série ”Presença de Anita”. Não que ele fosse muito mais velho e nem que eu seja uma psicopata e quisesse me envolver, porém queria provoca-lo para ver até onde ele iria e como ele disse que não faria nada que eu não quisesse, me senti um pouco mais segura. Além do mais, bastaria eu gritar e fazer um escândalo que os vizinhos iriam ouvir.
Ele me indicou um lugar para que eu me trocasse e coloquei meu biquíni. Ele estava de bermuda e camiseta. Eram umas dez horas da manhã e o sol estava forte. Comecei a passar um protetor solar e ele se ofereceu para me ajudar. Aceitei.
Ao sentir sua mão tocando as minhas costas, fiquei arrepiada. Era a primeira vez que alguém do sexo masculino fazia isso para mim. Era uma mão forte e firme, com um toque bem diferente. Gostei, e ele somente passou nos ombros e nas minhas costas, sem nenhum indício malicioso.
Fui tomar sol e ele disse que prepararia uns drinks, sendo o meu sem álcool. Um belo, gelado e gostoso suco de abacaxi. Ele tirou a camiseta e a bermuda ficando de sunga e me ofereci para passar o protetor solar em suas costas.
Ambos estávamos de óculos escuros e desta maneira é difícil você imaginar para onde se está olhando. Da minha parte fiquei satisfeita ao ver um volume considerável na sua sunga. Fiquei fantasiando na minha mente de como seria.
Provavelmente ele estaria olhando para as minhas pernas e quando virei deve ter ficado excitado quando olhou a minha bunda. Toda mulher sabe que homem é fissurado nisso. Não demorou muito e ele caiu na água. Pensei: deve estar de pinto duro e foi mergulhar para dispersar. Saboreei este momento mesmo sem ter a certeza de que foi isso que aconteceu.
O fato é que fui relaxando, conversamos, rimos muito das histórias que ele contou e brincamos na água, com nossos corpos se tocando algumas vezes. Era por volta de umas duas horas quando uma tempestade começou a se formar e entramos na casa dele.
Eu estava toda molhada e tentando me enxugar com uma pequena toalha, quando ele se aproximou por trás de mim e me envolveu com uma toalha maior, colocando suas mãos sobre meus ombros.
Eu tinha certeza de que tudo estava sob controle, embora minha cabeça estava um pouco estranha. Até hoje não sei se ele colocou alguma coisa na minha bebida. Eu me sentia leve, solta, desinibida, tão satisfeita e segura com meu poder de sedução que resolvi dar um passo a mais, só para deixa-lo mais excitado.
Em determinado momento, fui em sua direção e dei um selinho de agradecimento. A reação dele foi me olhar, colocar a mão atrás do meu pescoço, me puxando em sua direção. Nossos lábios encostaram e, naquele momento pensei: é só um beijo, não arranca pedaço, afinal ele é bonito.
Nunca havia beijado daquela maneira. Beijo molhado, prolongado, troca de línguas. Para mim era uma novidade e fui me envolvendo. Sentia o pinto dele, duro, esfregando sobre a calcinha do meu biquíni e uma de suas mãos apalpando a minha bunda.
De repente isso acendeu um sinal de alerta em mim. Tentei retomar a situação, mas ele me virou de costas, me abraçando por trás e beijando, lambendo e mordendo o meu pescoço. Agora, sentia aquela coisa dura na minha bunda e percebi que aquilo era bom demais. Embora minha cabeça martelasse que tinha avançado o sinal, eu, simplesmente, não conseguia reagir.
Enquanto isso, suas mãos apalpavam meus seios que estavam durinhos. Uma de suas mãos tocou na minha pepequinha por cima da calcinha. Seus dedos pressionavam e fui me sentindo molhadinha.
Eu suspirava, sabia que tinha ido longe demais, porém eu não queria que ele parasse. Logo me tocou por dentro da calcinha e me contraí, empurrando a bunda ao encontro do pinto dele. Eu nunca havia sentido tanto tesão na minha vida. Ele me perguntou:
- Você quer dar para mim?
Fiz um sim com a cabeça porque não conseguia nem responder e ele me levou para um quarto onde havia uma cama de casal. Acho que era dos pais dele.
Ali tirou soltou meu sutiã e desatou os nós da calcinha do meu biquíni. Pela primeira vez fiquei nua na frente de um homem. Ele me deitou na cama e começou a chupar meus peitos. Lembro dos meus mamilos, durinhos e sensíveis a cada lambida. Depois foi descendo, beijando minha barriga até chegar na minha pepequinha o que me fez fechar as pernas. Beijou toda a região do meu púbis até que sua língua me tocou me fazendo dar um gemido. Ele me perguntou:
- Você é virgem?
Mais uma vez não consegui falar, apenas respondi não com a cabeça. Na realidade depois do menino, eu cheguei a brincar na portinha com alguns objetos e ensaiei mamadas com bananas e cenouras. Esta era a minha experiência sexual.
Ele continuou alternando lambidas, sugadas e me penetrando, levemente, com o dedo. Fui relaxando e aproveitando aquele momento. Perdi a noção do tempo com aquelas carícias. Era delicioso.
Ele se ausentou por um minuto, pois foi até outro quarto buscar camisinhas. Neste momento, mais uma vez, cheguei a pensar que realmente tinha ido longe demais, porém o desejo era muito mais forte.
Ajeitou os travesseiros e fiquei deitada em cima deles, numa posição meio que de frango assado. Ele tirou a sunga e um pinto grande e duro saiu para fora. Fiquei apreensiva porque não dava para comparar com o do menino que tirou a minha virgindade, mas me lembrei de outro moleque que me disse que mulher foi feita para aguentar rola.
Ele abriu minhas pernas me deixando completamente exposta e ficou brincando, pincelando, na entradinha. Olhando isso, a minha excitação foi aumentando cada vez mais e eu queria que ele me penetrasse logo.
E ele foi fazendo isso, só que aos poucos, com cuidado. Podia sentir aquilo ir me alargando. Doía e ardia um pouco, mas o tesão era muito superior. Até que olhei novamente e vi que estava tudo dentro de mim. Podia sentir os pentelhos deles tocarem no meu púbis totalmente depilado.
Até hoje tenho em minha mente aquela imagem do pinto dele entrando e saindo, lentamente, da minha pepequinha. Estava, realmente, me sentindo uma verdadeira mulher, dando para um homem adulto.
Depois de outras relações percebi que ele foi muito legal comigo. Naquele dia ele foi muito cuidadoso dilatando meu canal vaginal e alternando a velocidade da penetração, ora bem devagar ora mais rapidamente me fazendo gemer de prazer. Até que senti uma espécie de arrepio de frio seguida de uma onda quente. Queria fechar as minhas pernas e o pinto dele entrava e saia sem nenhuma dificuldade. O orgasmo veio com toda aquela sensação de imenso prazer.
Claro que eu já tinha tido orgasmos, mas apenas me tocando. Com penetração era a primeira vez e estava entregue, satisfeita enquanto ele continuava a me comer até que gozou. Quando saiu de dentro de mim, retirou a camisinha, jogou fora e deitou-se ao meu lado. Rimos e eu fechei os olhos e apaguei.
Acordei sobressaltada e olhei no relógio. Eram quase sete horas da noite. Ele acordou e me disse para ter calma, que me levaria embora se eu quisesse, mas como a minha mãe não estava em casa, poderia dormir ali mesmo e se quisesse poderíamos nos divertir mais um pouco.
Eu já tinha feito a coisa errada então, até por ser uma adolescente, liguei o botão do que se dane e resolvi ficar. Lembro que ele só pôs a roupa para pegar a pizza que pedimos. Estávamos tão íntimos que ficamos pelados o tempo todo.
Mais tarde fomos para a cama novamente. Depois de muitas carícias mútuas, disse a ele que queria cavalgar. Ele sorriu e se posicionou deitado. Abri minhas pernas e fui descendo enquanto ele segurava o pinto até encaixar. Comecei a subir e a descer ajudada pelas mãos dele. A sensação de controle, até hoje, acho maravilhosa.
Suas mãos tocavam meus seios e alternavam alisando a minha bunda enquanto eu fazia sumir seu pinto dentro de mim. Havia um espelho no quarto e eu podia ver a minha imagem refletida ali.
Depois de algum tempo ele pediu para que eu ficasse de quatro. Posicionou-se, pincelou e foi enfiando vagarosamente até me preencher completamente. Aos poucos começou a intensificar a penetração e logo percebi que esta posição seria a que eu mais gosto e isto até hoje.
Me sentia dominada, a mercê de um homem e não tinha para onde correr já que ele me segurava firmemente pela cintura. A cada estocada, a cada tapa na bunda, eu gemia de prazer e mesmo querendo segurar a vontade de gozar isto não foi possível. O meu orgasmo veio gostosamente.
Passados aqueles segundos de prazer algo inesperado aconteceu. Na realidade, depois que gozo eu quero que o homem que esteja comigo goze rápido e saia, mas naquele momento eu queria mais e mais....
Falei algo do tipo:
- Vai.... Me come.... Soca forte.... Isso..... Me come..... Me come....
Depois fiquei com vergonha de ter dito isso, mas na hora era o que eu queria e ele continuou o desempenho de uma forma meio que selvagem. Isso me deu mais tesão e aí tive o que chamam de squirt.
Imediatamente ele tirou o pinto e fiquei mais envergonhada ainda. Pensei que tinha feito xixi, mas ele riu e me disse que estava tudo bem e que era ejaculação feminina. Confesso que eu não sabia que poderia ser assim.
Passado este momento de susto, ele enfiou novamente e continuou a me comer. Cada vez mais forte, mais forte, até que comecei a sentir um tremor no corpo inteiro, a respiração aumentou, meu rosto e minha pepeca começaram a se contrair involuntariamente, me sentia quente e uma onda de prazer enorme veio com aquela sensação maravilhosa e indescritível. Gozei novamente e até estrelinhas eu vi.
Ele continuava a me comer freneticamente até que gozou também. Assim que ele tirou eu caí na cama com um cansaço extremo. Mal conseguia me mover e adormeci.
Na manhã seguinte, por volta das onze horas, acordei e ele ainda estava dormindo. Era um misto de sensações ruins, como a de ter feito algo extremamente errado e de alegria por ter tido tanto prazer. Olhava para aquele pinto mole e que já era grande e ficava pensando: Caramba entrou tudo dentro de mim.
Ele acordou riu e me falou que queria comer a minha bunda. Que tarado pensei. Na época não quis porque sabia que iria doer e me arrependi. Acabei tendo relações assim com meu ex-marido que não teve paciência e me machucou.
Fomos tomar um banho e, juntos, debaixo do chuveiro, começou a pegação. Que delícia é ser agarrada debaixo d’água. Ele queria me comer mais, porém minha pepeca estava dolorida e então troquei por um boquete.
Já enxutos, mas ainda no banheiro, me ajoelhei e fiquei frente a frente com o pinto dele. Observei e disse a ele que nunca tinha feito, que havia ensaiado com bananas e ele me orientou para ter cuidado com os dentes.
Comecei lambendo toda a lateral, puxei a cabecinha para fora e coloquei a minha boca. Aos poucos fui pegando o jeito, chupando, lambendo, beijando, mamando sentindo um sabor meio salgado. Eu ouvia os suspiros de prazer dele, até que percebi que o pinto dele pareceu inchar e retirei a boca.
Recebi uns dois ou três jatos de esperma no rosto e no cabelo. Ele pediu que eu limpasse a cabecinha chupando mais um pouco. Coloquei a boca e fiquei com nojo do gosto. Era ruim e acabei cuspindo aquele pouco no chão e logo lavei a boca.
Enfim, perto da uma hora da tarde de domingo eu estava em casa, sozinha. Me deitei e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Estava super cansada, mas extremamente feliz. Minha mãe chegou um pouco mais tarde e também estava feliz. Com certeza deu também.
Dias depois ela me disse que o namorado da minha prima havia terminado o relacionamento. Fiquei com um sentimento de culpa que carrego até hoje e o pior é que ele ainda me procurou algumas vezes e queria namorar comigo. Acho que para uma adolescente, fiz o trabalho direitinho, mas nunca mais fiquei com ele.
Comentários (3)
Anônima: Realmente não se deve brincar com fogo mesmo, porque quem brinca com fogo acaba se queimando, não é mesmo. Ainda mais um fogo desses, o fogo do desejo sexual. Um fogo que só aumenta, que se alastra, que acaba se tornando um incêndio. Daí nem o bombeiro consegue apagar, porque fica difícil de controlar!!!!
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1Anônima: Nossa, excelente, maravilhoso!! Dessa vez você arrasou, e eu AMEI, ADOREI!!! Ficou perfeito, do jeito que eu gosto. Você sabe né, ou será que não? Você sabe que eu adoro contos assim, sedutor, provocador, que seduz... Eu acho que foi por isso que o seu conto me chamou a atenção, me fazendo continuar a leitura até o final. Porque eu adoro tudo o que é sedutor, que provoca a libido sexual, adoro "A ARTE DA SEDUÇÃO" e adoro esses joguinhos sexuais, o que para mim é irresistível. E sobre inflar o ego ou ter o ego inflado nesse sentido, qual mulher, se não todas eu acho que a maioria, não iria amar, adorar saber que tem esse poder de sedução sobre os homens ou alguns deles. Qual mulher não iria adorar saber que tem o poder de seduzir, de provocar, de mexer com a imaginação deles, de mexer com a cabeça deles, tanto com a cabeça de cima quanto com a debaixo. Qual mulher não iria gostar, adorar saber que é desejada sexualmente desse jeito, que tem esse poder de sedução sobre eles. Isso realmente é para inflar o ego de qualquer uma, mas tem que ter moderação sobre esse ego inflado, saber controlar e ter limites, para não subir a cabeça. Ah, a sua primeira vez foi com um pau fininho, da grossura de um dedo!? Coitada, não foi como você queria, mas foi não é mesmo. Talvez tenha sido melhor assim, para começar, para abrir passagem, o caminho e acostumar já que era a sua primeira vez. Assim não se torna muito dolorido para uma primeira vez, já que você era virgem e o pau dele era fininho, eu imagino que não tenha doído tanto. Imagina se fosse um pau enorme, grande, grosso, suculento, apetitoso, gostoso e cabeçudo... Imagina tudo isso entrando em você logo da primeira vez, e você sendo virgem, iria doer muito mais. Eu acho que a dor iria ser insuportável!!! Mas depois em compensação, você conheceu o namorado da sua prima e o seduziu. E finalmente você conheceu um pau bem maior e mais grosso, que te fez sentir coisas que o pintinho fininho não te fez sentir. Parabéns!!!
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1Tesão: Muito bom seu conto! Tb escrevo contos e se quiser vamos trocar ideias e outras coisas mais: @experiente!
Responder↴ • uid:1ehnq9awubomq