Ensinando meu garoto o que é prazer de verdade (Parte 2)

Continuação (Recomendado ler a parte 1 antes de ler esse conto)! Tenho tesão no meu garoto de 11 anos, e decide matar a vontade e foder ele.

Meu corpo ainda queimava em chamas depois do que rolou mais cedo no sofá entre eu e meu filho, eu ainda estava tenso, cheio de tesão e minha mente não parava de reprisar o episódio... minha mãe tocando seu pau, ele gemendo de prazer em meu colo, sua bundinha se encaixando perfeitamente no pau... tudo isso foi muito intenso. Mas eu estava feliz, e a certeza de que eu precisava de mais só aumentou. Eu necessito dele, de cada parte de seu corpinho colado ao meu, sentir seu cheiro suave e gostoso - ele agora é meu... e eu vou fazer dele meu putinho.

Eu não me arrisquei avançar mais nada depois de eu masturbar ele, e ele chupar meu dedo de um jeito quase pornográfico (safado demais, para um inocente como ele), eu não quero assustar ele... quero que seja um momento único e especial entre gente. Por mais que meu eu pervertido ansiava por muito mais... porém, eu preciso me controlar um pouco... tudo no seu tempo e aos poucos eu ia apresentar o verdadeiro prazer ao meu menino, vou deixar ele maluco de tanto desejo. E sei que ele vai me agradecer, ninguém nunca vai tocar ou foder ele da mesma maneira que eu, eu pretendo ser único e inesquecível para ele. Passamos o resto da manhã grudadinhos, eu assistindo qualquer coisa na tv e ele jogando no tablet dele. Mas eu mal presto atenção no que passa na televisão minha mente está longe imaginado coisas perversas, sujas, proibidas e gostosa. Esse menino tá mexendo comigo, e me deixando maluco.

Quando sugiro que ele comece a se arrumar para ir por colégio, ele pede para faltar alegando que quase nunca ficamos juntos o dia todo (o que não mentira dele), ele faz aquele biquinho e cara de cachorro pidão que mexe com meu coração e eu concordo que ele falte hoje.

— Mesmo assim, acho que você precisa de um banho Junior. - Sugiro, alisando seu cabelo.
— Banho? Agora? — Ele faz uma careta engraçada e se ajeita no meu colo, claramente tentando escapar da ideia.

— Sim, senhor. — Respondo rindo, puxando-o para mais perto. — Você pode ficar aqui o dia inteiro, mas limpinho e cheiroso, combinado?

— Tá bom… mas só se você for comigo, por favor! — Ele pede com um sorriso inocente, segurando meu braço com as mãozinhas. Seu toque faz meu pau pulsar, e a Ideia de nós dois no banheiro não passa em branco, é claro que eu vou tomar banho com ele... só de imaginar, eu mordo meu lábios de puro tesão e fecho os olhos por um segundo para tentar me conter.

Eu sorrio, sem resistir ao jeitinho dele.

— Está bem, podemos fazer isso juntos. — Concordo. Ele não sabe como eu estava adorando essa ideia.
Me levanto do sofá, virando-o suavemente para que fique de frente para mim, suas perninhas balançando enquanto me encara com aqueles olhos brilhantes. Ele dá uma risadinha, eu beijo sua bochecha, e ele se atreve a dá um selinho em meus lábios o que me pega se surpresa e faz meu pau pulsar.
— Seu pau ficou feliz por que eu te beijei papai? - ele pergunta, dando um reboladinha para sentir meu membro duro na samba-canção.
— Demais meu amor, ele tá muito feliz. - falo meu tom tomado de luxúria e tesão.
— Eu também gosto disso papai... a gente pode ser namorados também? que nem você e a mamãe? - ele pede, e agora é eu que dou um selinho nos seus lábios, o que faz ele ficar vermelho.
— Claro que sim, meu amor... você é meu namorado e meu putinho... - falo, e ele ri concordado. e em seguida ressalto que isso é nosso segredinho e ninguém podia saber, e ele concorda e promete guardar segredo.
— Vamos lá, campeão! — digo, segurando-o no colo, o que arranca dele um grito de alegria. Ele se agarra ao meu pescoço, rindo alto, com os bracinhos apertados em volta de mim. sua bundinha recheada apoiada em meu braço e suas pernas envolvem minha barriga. — Seu namorado vai te dar um banho bem gostosinho.
Quando chegamos no banheiro ele se livra da cuequinha branca e a camisetinha regata e eu não me envergonho de ficar pelado na frente dele, mas é a primeira vez que ele me vê assim. Ele para e fica me encarando e seus olhinhos curiosos vão descendo até se deparar com meu pau de 20cm, eu posso ver quando ele passa a língua no lábio inferior.
— `Papai seu pau é muito grande... é maior que o meu.
— Sim meu amor, quando você crescer, seu pau também vai crescer.. - vejo que ele ainda encara meu pau hipnotizado.
— Papai posso tocar?
— Claro meu amor, esse cacete é todo seu. - Ele se aproxima e sua mãozinha envolve minha pica que já esta dura, o seu toque suave e inocente faz meu corpo dá um tremida de tesão, ele alisa meu pau com sua mãozinha macia, e eu reviro os olhos....
— Papai está muto duro, é sinal de que seu pauzão tá muito feliz, né? - ele ousa a me encara e aquilo faz meu pau pulsar em sua mãozinha, eu respiro tentando me controlar.
— Sim, meu amor... e posso te contar uma coisa? - ele assente curioso. — quando ele fica muito feliz, ele solta leite.
— Sério, posso ver papai? O leite bom? Posso experimentar?
— Claro que pode meu bebê, mas você precisa chupar meu cacete que nem você chupa um pirulito.
E aí que tenho certeza que meu filho nasceu para ser meu putinho, por que ele não fica com dúvidas. nem com cara de nojinho. ele simplesmente coloca sua boquinha gostosa em meu pau e começa a lamber minha cabeça sem pestanejar, ele começa a chupar lento e ousado, sua língua brincando com meu membro enquanto eu apoio minhas costas na parede e fecho os olhos e apenas sinto a sensação gostosa fecho os olhos e deixo-me levar pelo momento. A mistura de ousadia e delicadeza em seus gestos me deixa maluco, onde o prazer e a perversão se encontram. Meu coração acelera, e sinto um arrepio subir pela espinha enquanto o desejo cresce, pulsando com força em meu peito. Meu pau pulsa em sua boquinha e vejo ele fecha seus olhinhos e se entrega enquanto saboreia minha pica. É óbivio que ele não consegue chupar tudo, mas não forço ele ir além... ele chupa até seu limite e isso é o bastante para me levar a loucura.
Minhas mãos se movem instintivamente, deslizando até sua nuca, entrelaçando-se em seus cabelos macios. Com um toque firme, mas carinhoso, começo a incentivá-lo, guiando seus movimentos. O ritmo aumenta, e a sensação de prazer se intensifica a cada segundo.

— Isso... assim mesmo... — murmuro, a voz rouca e entrecortada pelo desejo crescente. — Isso meu amor chupa o papai..
Meu peito sobe e desce, a respiração acelerada acompanhando o ritmo crescente. Cada vez que ele avança e recua, meu corpo responde com um arrepio, e um calor delicioso toma conta de mim. A sensação é quase eletrizante, criando um ciclo vicioso de desejo e satisfação. Isso é muito gostoso, ele me chupava com uma maestria, ele é um puto nato... o putinho do papai.
— Isso meu putinho, chupa a pica do papai.. - sua língua brinca com a cabeça da minha pica, e eu gemo e seguro seu cabelo com mais força, ele geme... posso ver seu olhinhos se enchendo de lágrimas, enquanto ele tenta chupar mais um pouco do papai.
Uma onda de desejo, luxúria, perversão e prazer me domina, e sinto uma necessidade enorme de dominar ele. Com uma firmeza delicada, seguro seu pescoço, ajustando sua posição de maneira que nossos olhares se encontrem. Seus olhos, agora carregados de intensidade, refletem o mesmo desejo ardente. Ele pode não saber o que está acontecendo de fato nesse banheiro, mas ele sente prazer e isso me motiva a começar a foder sua boquinha com vontade. Meu pau entre e sai de boquinha, sua saliva gostosa melando e lubrificando meu cacete, posso ouvir seu gemido de prazer, seu olhar inocente misturado com luxúria, me fazia acelerar os movimentos. Até que eu senti meu pau engrossa e pulsar eu parei os movimentos, mas deixei meu pau parado em sua boca e os jatos fortes entraram diretamente em sua boca, foi tão forte que vazou para fora de sua boquinha, enquanto eu gemia e tentava controlar a minha respiração. Eu me ajoelhei para ficar na altura do meu menino, e lambo a região de sua boca que está toda melada do meu leite.
— Gostou de leitinho do papai meu amor? - pergunto acariciando seu rostinho.
— Eu amei papai, foi muito gostoso... eu quero esse leito todo dia... - ele fala me abraçando e eu rio, prometendo a ele que se ele merecer ele ganharia esse leite quantas vezes quisesse.
— Eu vou me esforçar, papai! — Ele diz, com um sorriso radiante.
— Isso mesmo, meu amor. — Digo, envolvendo-o em um abraço acolhedor. nossos corpos nus e quentes juntos, eu amo sentir seu corpinho que está ofegante e posso sentir que está satisfeito.
— papai eu tô amando ser seu putinho... - ele fala e eu sorrio malicioso com sua afirmação, eu aperto mais ele em meu abraço, e dou um beijo em sua bochecha.
Nos afastamos do abraço. eu seguro em sua mãozinha e eu guio ele até o box, junto comigo. Ligo o chuveiro e ele se adianta em entrar, e começa a dar pulinho animados quando fica debaixo do chuveiro, eu entro em seguida, meu pau ainda está duro e pulsando e ainda lambuzado saliva misturada com porra. O fato de que meu filho mamou meu pau, é absurda e insanamente satisfatória, eu me agacho para ficar junto com ele... a água do chuveiro cai sobre meu corpo, e mesmo estando gelado não é suficiente para acalmar meu fogo, ele se aproxima de mim seu corpinho ofegante e todo molhado faz meu pau pulsar com força, e minha boca até saliva de desejo, trago ele para mais um abraço colando o corpinho dele no meu. e dou um beijo na bochecha dele, seguido de uma lambida rápida que faz ele rir.
— Papai eu amo quando o senhor, faz essas coisinhas de namorado comigo.
— Que bom meu amor... por que agora você é o putinho do papai e eu vou sempre fazer essas coisas com você. _ digo deixando mais um beijo em sua bochecha, e ele ri.
Eu me levanto para pegar o sabonete, e começo a passar no corpinho dele começo passando o sabonete em seu peito, com movimentos suaves ele se distraí com a água, enquanto eu passo a mão com carinho pelos seus braços, fazendo bolhas de sabão aparecerem. Passo o sabonete com delicadeza ao longo da sua barriga, e desço para o pinto dele, passo o sabão e massageio posso ver que seu pau reagi e fica meio duro na minha mão.
— Meu pau também tá feliz papai, que nem o seu. - ele explica e eu concordo, aproveito para massagear um um pouco mais e em seguida desço pro seu saco e suas perninhas também. Peço para ele virar de costas e passo o sabão em suas costas e depois na sua bundinhas, eu não consegui me conter e deixo um beijo em uma de suas bandas e louco para saber a sensação do meu pau em seu rabinho virgem.

CONTINUA....