Perdendo a virgindade com uma trans

Entrei no chat UOL e um convite dos sonhos me fez perder o cabaço de tudo.

Sou o Tony, hoje sou casado, mas em 2010 com 15 anos eu tinha uma namorada que não queria me dar, eu ia de bicicleta até sua casa para as vezes dar uns beijinhos quando não tinha ninguém por perto, mas quando as coisas esquentavam, ela mandava parar.

Virgem, me acabava na punheta no meu quarto com meu PC e entrava no chat UOL sempre com o mesmo Nick: Virgem15a. Mas sempre somente homens me abordava. Assistia porno de todos os gêneros, mas fisicamente homens não me atrai. Apesar de gostar de ver rola gozando, vai entender.
Um dia um cara me manda o e-mail para conversarmos no MSN, e ele me faz uma proposta.

" Meu nome é Roberto, tenho 30 anos e procuro um novinho pra comer minha namorada".

Depois de conversar e mandar foto do meu corpo e do meu pau, Roberto disse que mandava até o taxi para me buscar, vi as fotos da namorada dele com 27 anos, não tão nítidas mas parecia ter um belo corpo. Fiquei desconfiado que era trans e deixei bem claro que não transaria com Roberto. porque não curtia homem. Ele topou.

Era a hora de perder o cabaço, falei para os meus pais que estava indo para casa de um amigo e fui esperar o taxi. Chegando no local, Roberto me esperava embaixo do bloco que morava e pagou o taxi. Subindo para seu apartamento Roberto perguntou se eu era virgem mesmo.

- Sou sim, tenho namorada mas ela não quer me dar...
- A minha namorada adora novinho, e tá doida pra dar o cuzinho.

Ele falava isso já abrindo a porta e quando a cabeça de cima me fez cair na realidade de que não era uma namorada de buceta e sim de pau. Fiquei me tremendo todo , bastante nervoso, a sala estava parcialmente escura com luzes azuis escuras e uma música eletrônica dark em volume baixo. Um cheiro de maconha que nunca tinha provado e aparece Bianca.

Descalça, 1.75m de shortinho de pijama bem curtinho e uma blusinha de pijama completamente transparente, cabelos loiros e molhados um pouco abaixo dos ombros e um corpo magrinho malhado. Ainda não tinha certeza absoluta se era trans ou não, mas todos os sinais indicavam que sim.

- Entra, fica a vontade. Fala Roberto.
Gostou da minha namorada?
- Muito linda.
- Quer beijá-la?
- Quero sim.
- Beija ele amor.

Bianca uns 5cm mais alta do que eu, com 15 anos eu tinha 1.70m se aproximou de mim e com um sorriso no rosto passou as mãos no meu rosto olhou para Roberto e disse.

- Obrigada.

E me beijou, era diferente do beijo tímido de minha namorada, era um beijo com corpos colados e uma leve esfrega esfrega. Passei a mão em sua bunda e era bem maior do que a de Vanessa minha namorada.
E Bianca passava suas mãos pelo meu peito por dentro da blusa. Bianca tira minha blusa e elogia meu corpo, e pega no meu pau por cima da bermuda que estava usando. Eu tenho o pau de 18cm grossinho. Bianca solta as alcinhas da blusinha dela e aparece dois peitões grandes e redondos com os bicos pequenos, caio de boca e ela se abaixa para arrancar minha bermuda e cueca vão ao tornozelos. Ela me empurra para o sofá, meu pau já estava babando de tesão e recebo o primeiro boquete da vida. Roberto se aproxima sem roupa punhetando um pau pequeno fininho, chuto uns 10 cm. Bianca alterna em me chupar sentado no sofá e Roberto em pé ao seu lado.
Bianca me mamava tão profundo que minha rola sumia toda dentro da boca dela. E ela voltava com a babá grossa olhando no fundo do meu olho, feliz de ter um pauzao, ela se ajoelha do meu lado no sofá e fica de quatro me chupando mais enquanto Roberto tira seu shorts e chupa seu cú. Eu peço para ela parar para não gozar e ela sobe o short outra vez, pega uma camisinha e com muita habilidade encapa meu pau. Volta a ficar de 4 no sofá e abaixa o shorts até só o cuzinho ficar de fora. Ela escondia o pau de mim, como se eu não soubesse que ela era trans. Passei lubrificante no pau já com a jontex e mirei no cuzinho de Bianca que falava.

- Aí que pau grosso, aí que pau grande.

Mas a penetracao estava ruim, porque ela de pernas fechadas para esconder o pau ficava difícil penetrar. Puxei seus shorts para baixo e abri suas pernas, agora sim consegui meter até o talo. E Roberto botava ela para mamar seu pau. Quando ficava perto de gozar eu tirava e enfiava um dedo. Depois dois e Bianca pedia três, voltava pra meter mais e ela muda de posição, para ficar deitada de costas no sofá, era a primeira vez que via a rola dela por inteiro, 15 cm não muito grossa, durissima e toda babada. Punhetei ela com um desejo de chupar muito grande.

- Quer chupar gatinho?

Meu coração disparou, lembrei da primeira punheta vendo um cara tomando porra na boca de uma trans, gozei horrores naquela punheta e depois fiquei falando para mim que nunca mais iria ver esse tipo de filme, no outro dia estava eu lá batendo punheta e assistindo outra vez.
Segurei seu pau com a mão e me abaixei pra chupar.

- Aí que delícia, que boquinha gostosa

e ela ia me ensinando a pegar o pau com mais força e ter cuidados com os dentes, mandava eu lamber suas bolas e ela ativou o modo ativa. Fudendo minha boca até engasgar, segurando minha cabeça. Me segurou pelos braços...

- Vem cá gatinho.

E me puxou para o quarto, chegando lá na cama de casal ela me deitou arrancou a camisinha do meu pau que estava todo melado ainda duro e me chupou um pouquinho os dois de pau durassos e Roberto assistindo de perto na punheta. Bianca fala para Roberto pegar o lubrificante que ficou na sala e me coloca de bruços na cama e passa com aquele pauzão arrastando na minha banda. Eu não estava afim de dar e falei que não queria.

- Ah gatinho, você me deixou louca e agora não quer?
- Não, eu não sinto tesao no cu não, não quero.
- Então vamos só brincar.

Bianca por cima de mim, e meu tesão indo embora de tanto medo, ela passa a mão na minha bunda e da um beijinho no cu, depois passa a língua e finalmente está me colocando de 4 com a língua toda atolada no meu cú. Ela pula para se encaixar atrás de mim e encosta seu pau na minha bunda.

- Não, não, não, eu não quero.
- Calma gatinho, te prometo que não vai doer e se doer eu paro.
- devagar então.

Eu nas minhas punhetas já tinha enfiado uma vela dessas finas no cu pra ver como era mais não tinha sentido prazer, só que Bianca enfiava um dedo e me punhetava, mesmo muito desconfortável eu aceitei meu destino e Bianca colocou a cabeça do pau na entrada do cú e comecei achar gostoso. Ela enfiou mais um pouquinho daí doeu, e ela recuava.

- Bianca , vai devagar tá doendo.
- Doendo o caralho. Abre a bunda.
- Você não vai botar a camisinha? Aí aí.
- Calma , calma já tá lá dentro.
- Para , tá doendo. Para Bianca.
- Me ajuda Roberto.

Roberto me segurou com firmeza e Bianca metia rápido, mas digamos que a dor não era mais tão grande, mas também não sentia prazer, estava com medo já que ela não tinha colocado a camisinha.

- Vem amor, come ele também.

Daí eu já estava meio que entregue e arrependido, e Roberto nem pensou trocou de lugar com Bianca e meteu no meu cú, só que o pau dele como já disse era fininho e pequeno, mas ele meteu com tanta força que também doeu. Bianca batendo punheta e me segurando com força me humilhava e com muito medo eu começava a me excitar outra vez. Bianca me xinga de tudo enquanto revesa com o marido outra vez. E não demora e eu sinto o leite de Bianca inundando meu cú. Com aquele leite quente lá dentro eu acelero minha punheta e gozo também.

- Vem ver amor. Olha o que fizemos, arrombamos o guri.

Roberto acelera a punheta e na hora de gozar , enfia tudo e me entope de porra.

Eu vou para o banheiro cagar, com muita dor no pé da barriga , com o cu sangrando. Bianca me dá uma toalha para tomar banho e saindo do banho Bianca me abraça e pede desculpas. Meio que eu queria ir embora. Estava preocupado de terem gozado dentro de mim. Pedi para o Roberto chamar o taxi e fui pra casa. Fiquei sentando de lado por uma semana e nunca mais nos falamos.