O técnico da tv a cabo

Sentindo que eu estava entregue, o homem avança, e suas mãos gigantes amassam e abrem as minhas bandinhas a todo instante.

No inicio do ano, vi meus pais sentados à mesa, se debruçado sobre as contas. Eles estavam discutindo a possibilidade de instalar a TV a cabo. Estavam fazendo uma promoção no prédio.
Fizeram alguns cálculos, mas ainda estava faltando algo. Foi aí que eu sugeri o cancelamento do transporte para a escola.
De casa até a escola, dariam uns 20/25 de caminhada, e tinha um amigo da minha sala que ia com o irmão dele, que estava no terceiro ano do colégio. Eles moravam a duas quadras de casa.
Meus pais não gostaram da idéia, alegaram segurança, mas acabei convencendo.
Os representantes estavam esperando mais algumas adesões, e a previsão era a de instalar até o meio de fevereiro.
Bem, as aulas começaram, e eu fui à casa do Sidnei, meu amigo de sala. O pai dele estava saindo para trabalhar, e falou para eu entrar.
_Entra lá Tavinho, eles estão terminando de se arrumar.
Entrei, conversei um pouco com a mãe deles, e quando ela foi para a cozinha, me falou:
_Senta um pouco, já já eles descem...
Me virei para o sofá, e o Dito, o irmão do Sidnei, me agarrou por trás, chegando a me levantar do chão.
_E aí baixinho(ele me chamava assim) resolveu esticar as pernas para ver se cresce um pouquinho kkk?
O safado estava de pau duro, e na hora de me descer, me fez deslizar no pinto. Mesmo me colocando no chão, ele continuou abraçado, me fazendo sentir o pinto duro.
_É...até que você cresceu um pouquinho, e está mais pesadinho também. Completou ele.
_O tempo passa e a gente muda né Dito? Falei sorrindo, sem esboçar reação.
_É...é verdade, tô achando até que você mudou um pouquinho.
Ao ouvir o barulho na escada, ele me soltou.
Sidnei desceu, e fomos para a escola conversando numa boa.
Eu estudava com o Sidnei, desde o pré, e quando a gente tinha 8/9 anos, ficávamos conversando em rodinha, eu, ele e mais alguns amigos. O Dito sempre tinha a mania de abraçar a gente por trás, só não fazia isso no irmão dele. A turma sempre reclamava, inclusive eu. Na época não gostava dessas brincadeiras. Nós achávamos ele bem inconveniente. Os outros meninos é que perceberam que ele estava se aproveitando da gente, nos encoxando.
Mesmo com as nossas reclamações, essa brincadeira só parou quando ele foi para o ensino médio, aí o intervalo dele era em horário diferente.
A volta da escola também foi tranquila, no caminho, Dito veio me cutucando com o dedo, na região próxima à minha cintura.
_E aí baixinho? Gostou da caminhada?
_De boa...sem problemas. Amanhã passo aqui de novo.
No final da segunda semana de aula, numa sexta feira, voltávamos da escola, e eu comentava com o Sidnei a matéria de matemática que estava difícil. Ele concordou. Nisso, Dito se meteu na conversa e falou que podia ajudar a gente. Acabei indo para a casa deles.
Já no quarto deles, enquanto eu e o Sidnei nos ajeitávamos, colocando os cadernos na cama, e discutíamos as dificuldades, Dito falou que ia tomar um banho rapidinho, e já voltava.
Eu e o Sidnei, ali entretidos com os exercícios, e o Dito entra peladão no quarto, e vai até a cômoda, procurar as roupas.
Dito, estava com 17 anos, a rola dele era maior e mais grossa que a do Willian, fiquei tão perplexo, que não me contive, admirei.
_Caramba Dito...você podia ao menos respeitar as visitas. Disse Sidnei, em tom de repreensão.
Dito virou de frente para gente, e nessa hora eu arregalei os olhos, e babei. Ele riu, e falou:
_Ah pára Nei...o Baixinho já é da casa....
Sidnei ainda ficou repreendendo o Dito, e nem percebeu que eu fiquei admirando atento, até o irmão dele guardar a "ferramenta" na cueca.
Eles eram mulatos, altos, Dito tinha quase 1,80m e o Sidnei, apesar da mesma idade que eu, era bem mais alto.
Fiquei com o corpo arrepiado quando senti o calor do corpo do Dito, se colocando entre eu e o irmão dele.
Após meia hora de explicação, eu e o Sidnei nos entreolhamos, e quase que simultâneamente comentamos:
_Mas é só isso?
_É. Disse Dito.
_Eu não acredito que o professor deu tanta volta para fazer isso. Comentei.
Conversamos mais um pouco, e falei que ia embora.
_Espera...vamos jogar videogame, almoça aqui, depois você vai. Disse Dito.
_Não dá Dito...eu não falei nada em casa.
_Ué...mas você não fica lá sozinho? Perguntou Sidnei, já ligando o joguinho.
_Mas eu gosto de avisar, vai que alguém do prédio liga para meus pais falando que eu não voltei da escola....
_Tá bom...fica só um pouquinho, depois você vai.
Quando disse isso, Dito deu um sorrisino, e eu conhecia aquele tipo de sorriso, já com um certo foguinho, resolvi ficar um pouquinho.
Sidnei ficou sentado no meio da cama, jogando, enquanto eu fiquei encostado na cabeceira, atrás dele, observando. Dito sentou do outro lado, também se encostando na cabeceira.
Vidrado no jogo, sinto meu braço ser tocado, me viro, e vejo o Dito com o pau para fora. Olhei bem, dei um sorriso, e me voltei novamente para a tela do jogo. Não demorou muito, e o Dito pega minha mão, e a leva para o seu pinto. Olho para ele, e o mesmo faz sinal de silêncio. Sorri novamente, e dei uma apertada no pau. Quando fiz menção de tirar a mão, ele a segurou, e fez movimentos de masturbação. Acabei seguindo seus movimentos, mesmo depois que Dito solta minha mão. Desesperado para mudar de fase, Sidnei nem imaginava o que estava acontecendo atrás dele. Para disfarçar, Dito ficava comentando sobre o jogo.
Dito devia estar cheio de tesão, não demorou muito, e o pau dele passou a estremecer na minha mão. Na sequência, cuspiu um jato de porra, seguido de mais um e mais outro, depois foi saindo normalmente, melecando toda a minha mão.
Dito tirou a camiseta, se limpou, e limpei minha mão. Com um belo sorriso no rosto, ele se levantou e foi ao banheiro.
Sidnei ainda jogava, quando Dito voltou do banheiro. Nesse momento resolvi ir embora.
Quando cheguei em casa, o fogo já me dominava, larguei o material no sofá, e fui direto para o banheiro bater uma punheta.
Me acabava no banheiro, quando ouço o toque da campainha. Abri um sorriso, imaginando que fosse o Jadir, me sequei rapidinho, só coloquei uma camiseta um pouco mais comprida, e fui abrir a porta.
Ao abrí-la, um susto, à minha frente, um homem enorme, com mais de 1,90m, branco, aparentando uns 40 anos. Com uma voz grossa, ele fala que veio instalar a TV a cabo. Disse também que já tinha passado por lá duas vezes, e que só faltava o meu apartamento.
Fiquei um pouco desconcertado, não esperava a visita do técnico, a camiseta não era tão comprida, mas não tinha mais o que fazer.
Assim que entramos, reparei na mesa, um bilhete da minha mãe, avisando da visita do técnico.
O homem puxou o rack, e foi abrir a caixinha atrás dele. Na hora de se agachar, ele deu uma ajeitada na rola sob a calça jeans, que me deixou ouriçado. Eu me deitei no sofá, e fiquei olhando ele trabalhar. De vez em quando, trocávamos algumas palavras, e reparei um certo incômodo por parte dele pelo fato de eu estar só com uma camiseta. No fogo que eu estava, acabei levantando um pouco a camiseta, e passei a puxar conversa, perguntando sobre os canais.
Na hora que o homem foi testar os canais, ele se sentou no sofá que eu estava, próximo aos meus pés. Continuei do mesmo jeito, enquanto ele explicava. Às vezes quando queria chamar à minha atenção ele tocava minha perna. Era o suficiente para meu corpo se arrepiar.
_Nossa, a imagem é nítida...perfeita.
Comentei bem na hora em que ele parou em um canal pornografico.
_É...mas esse aqui vai precisar de uma senha. Disse ele sorrindo, enquanto, na imagem, uma rola gigantesca invadia uma buceta.
_Me fala a senha. Falei, me virando de bruços no sofá.
_Seu pai vai receber...depois você pede para ele....
_Ah vai moço...me fala...Pedi com a voz toda melosa.
Dobrei as pernas para cima, e fiquei batendo os pés no alto.
O homem ficou me olhando, parecia receoso, mas ele estava me entendendo, e começou a ceder.
_Você jura que não vai contar nada???
Sentí um duplo sentido na pergunta. Todo sorridente e fogoso, respondi:
_Eu sempre guardei bem os meus segredos...
Mal eu tinha terminado a frase, e uma de suas mãos deslizou pela minha perna, até chegar na minha coxa. Um apertão, e eu soltei um gemido. Virei o rosto para frente, e sua outra mão faz o mesmo na outra perna. Agora suas mãos massageiam minhas coxas, e os dedões passam pelo meu reguinho, tocando levemente meu anelzinho que piscava sem parar.
Sentindo que eu estava entregue, o homem avança, e suas mãos gigantes amassam e abrem as minhas bandinhas a todo instante. Um dedo me penetra, e ele brinca na minha portinha. A seguir, sua boca toca meus pés, deslizam pelas pernas, e chegam às minhas coxas. Beijos, lambidas, leves mordidas e mais um avanço, sua língua toca minha bunda, me fazendo contorcer no sofá. Cada vez mais atrevida, sua língua chega ao destino, e toca meu cuzinho.
Depois de lambuzar todo o meu cuzinho, o homem abaixa as calças, e se ajoelha ao meu lado. Vislumbrado com os 23 cm diante dos meus olhos, eu pego o nervo branco e cheio de veias, puxo para mais próximo, e engulo a cabeça. Mamei gostoso. Agora era a vez dele soltar gemidos.
_Levantahh, fica de joelhos...deixa eu conectar o cabo...ahhh...já tô quase gozando...ahhh. Disse ele.
Me levantei, já tirando a camiseta, e fiquei como ele pediu.
Carinhosamente minhas bandinhas foram abertas, e lentamente a rola foi entrando, até o talo.
Com a rola enterrada, ele fica mexendo no meu corpo; pernas, braços, bunda, pescoço, me fazendo estremecer. Não aguentando mais a tortura, começo a fazer movimento de vai e vem, dando leves reboladas no pau.
Ele me deixou brincando, do meu jeito, por um tempo. Depois, me agarrou firme pela cintura, e como um bate estaca, socou forte no meu rabo. Me segurava para não gritar.
Acho que ele ficou uns 15 minutos direto, sem parar de bombar, até que anunciou o gozo. Cravou a rola, e me abraçou com firmeza, fazendo meu corpinho sumir sob o seu. Sua rola enterrada, parecia estar entrando em erupção dentro de mim. Foram vários jatos quentes.
Quando a rola parou a agitação, ele tirou do meu rabo, e me ofereceu para limpá-la. Obedeci.
Sentado no sofá e sentindo a porra escorrendo, deixei a rola dele limpinha.
_Meu nome é Osvaldo tá...sou o técnico dessa região, se der algum problema, pede para o seu pai ligar, que eu venho aqui tá bom?
_Tá....
Ele se ajeitou, e saiu. Só depois de um tempo, eu percebi que ele não havia me deixado a senha do canal.