#Grupal #Incesto #Teen

No cinema com a filha - 2

2.4k palavras | 1 | 4.42 | 👁️
LizH

Continuação de: /2024/07/cinema-com-minha-filha-1/

Depois de deflorar minha filha, de encher sua bundinha e bucetinha de porra nossa relação mudou, ela ficava a todo momento me pedindo para ensiná-la a me dar prazer, me confessava que me queria como homem há muito tempo, então assim passamos dias praticamente grudados como cachorros.
Depois de dias transando como coelhos ela me pediu para irmos ao parque para andar de patins, ela com uma saia rodada e curta e um cropped, exibindo sua barriga lisinha.
Ela sempre na frente chamando a atenção de todos, sorrindo e se divertindo, mas vê-la ser desejada por outros está me deixando excitado, estamos numa parte mais quieta do parque, ela vem até mim e me dá um selinho, passa um jovem por nós, depois mais a frente não há ninguém, eu paro e a chamo.
- Filha, tira o patins, vamos ali depois do mato, papai quer te dar leitinho.
- Oba, eu quero sim papai.
Vamos até o arbusto alto, do outro lado um rio, essa é uma parte mais baixa, então só se alguém parar perto de onde estamos pode ver nossa cabeça de cima da rua. Minha filha abaixa meu short, começa a deslizar a língua pelo comprimento, depois vai para a cabeça grossa e lambe, saboreando meu pau antes de começar a colocá-lo na boca, ela já aprendeu que gosto quando ele está fundo em sua garganta, então começa a molhar com a saliva e a sugar forte, já está começando a ir tão fundo quanto eu quero quando ouço passos próximos a nós.
- Cara, não quero atrapalhar, nem me intrometer, vim só perguntar se quer que eu vigie pra vocês terem mais tempo e ficarem mais tranquilos aí na brincadeira.
- Se você filmar eu te soco a cara.
- Pode ficar tranquilo grandão, eu só quero conversar com vocês depois, pra gente se conhecer melhor, que tal? Podemos combinar assim eu vigio, não me meto, não olho e depois conversamos?
- Ok, mas se fizer algo errado já sabe.
Seguro no cabelo da minha filha, começo a empurrar o pau mais forte em sua boca, ela geme enquanto começo a penetrar mais fundo e mais forte, alguns minutos se passam nesse boquete gostoso que ela me dá. Gozo em sua boca, até todo o leite sair ainda estou profundamente dentro dela, depois que ela engole eu arrumo minha roupa, levanto ela e falo em seu ouvido para não me chamar de pai enquanto falamos com o rapaz.
Saímos do mato, o rapaz está acima, chego perto dele que nos olha dos pés a cabeça, ele sorri, e nos aguarda.
- Cara foi mau o susto e me intrometer na brincadeira de vocês, é que os guardinhas do parque torram a paciência quando vêem alguém fazendo carinho no mato, fora que eu achei sua menina tão linda, não queria que vocês fossem pegos.
- Tá ok, eu vou relevar, o que você queria conversar?
- Hum sabe, eu sou um cara legal, gostei de vê-los juntos, queria mesmo era conhecer vocês, talvez em um lugar mais calmo, só pra gente se entrosar, se vocês quiserem, claro.
- Você não acha estranho minha diferença de idade pra minha neném?
- Cara eu sou bem livre com o carinho, as brincadeiras entre as pessoas, não julgo assim, mas além disso eu curti a mocinha, ela é tão alegre, vocês parecem se gostar bastante, eu só quero um pouco dessa alegria de vocês também.
- Bebê você achou ele bonito?
- Sim, achei pa…pra caramba.
- Tá ok, você quer ir em casa, eu tenho uma sala de cinema, podemos ver um filme juntos.
- Maneiro, seria legal que horas?
- Se quiser pode ser agora, não vamos fazer nada o dia inteiro.
- Claro cara vamos lá.
Fomos ao estacionamento, passei o endereço pra ele, fomos em carros separados até minha casa, chegamos e entramos juntos.
- Bebê faz a pipoca, vou só ali no cinema conversar com o rapaz tá bom?
Pego ele pela camisa, prenso na parede e digo.
- A menina é minha filha, você é um convidado em minha casa, então entra na brincadeira, se eu souber que você gravou algo, fez alguma coisa que ela não queira, você está morto, entendido?
- Claro paizão, eu vou ser uma ótima companhia pra vocês, vou adorar participar dessa brincadeira.
- Vai lá na cozinha e deixa ela excitada, quero ver se ela gosta de ti.
- Claro pai, posso te chamar assim? Pra ficar mais gostoso?
- Tá, vai lá, mas sem penetração ainda.
- Você que manda paizão.
Vamos para a cozinha, ele chega perto da minha filha, coloca a mão em sua cintura e diz que a pipoca está cheirosa, chega em seu pescoço e diz que só não está mais cheirosa que ela.
- Irmãzinha, o papai concordou que eu fingisse ser seu irmão, você gosta da ideia?
- Sim maninho eu gosto, o papai sabe como eu gosto das coisas.
Ele beija sua bochecha e começa a descer as mãos até a bunda dela, aperta e depois sobe até os seios, fala pra ela que já está uma mulher muito linda, crescida, que ele quer assistir o filme bem pertinho dela.
Chamo eles para o cinema, ligo a tela, coloco um filme e ela senta em meu colo, digo a ele para sentar perto de meus pés, no chão à nossa frente. O filme começa e minhas mãos deslizam para as pernas da minha filha, deixo ele colocar as mãos nas coxas dela, puxo a calcinha e mostro a rachinha dela pra ele, deslizo os dedos, quando estão molhados eu ofereço a ele, ele lambe meus dedos, deixa bem molhado, entro com a mão por trás de minha menina e vou até o cuzinho, entro devagar mas sem parar, até que dois dedos estejam fundo em seu rabo apertado, falo pra ela pedir a ele carinho na frente.
- Irmão, eu gosto quando meus dois buraquinhos estão cheios, você quer brincar na frente enquanto o papai brinca atrás?
Ele nem responde, só coloca o rosto entre as pernas dela e começa a sugar sua bucetinha, suas mãos estão uma nas coxas dela a outra em cima do meu pau, eu até gosto da sensação, logo minha filha começa a gemer, estamos ambos masturbando ela, sinto que ele abre meu zíper, tira meu pau pra fora, esfrega na bucetinha dela, depois lambe a cabeça, não demora para estar com ele fundo na garganta.
- Ah filho, que boca gostosa, deixa bem babado pra eu colocar no rabo da minha nenê.
Estamos todos ofegantes, enquanto eu abro o cuzinho dela com os dedos e ele me chupa enquanto está com os dedos na bucetinha apertada dela, quando já não aguento mais, puxo o pau de sua boca e começo a deslizar pelo cuzinho entrando forte em minha filha, ela geme alto.
- Papai quero o maninho também, pode?
- Claro amor, você pode tudo.
Ele levanta puxa o short, bomba o pênis com a mão, começa a deslizar na bucetinha de minha menina, sem camisinha mesmo, ele está sentado em minhas coxas, me sinto poderoso por ter ambos em cima de mim, vou com a mão em sua bunda, procuro seu cu e enterro dois dedos, ele geme gostoso, puxo a cabeça dele para beijar minha filha, que está prensada entre nós, os movimentos de vai e vem estão limitados, mas conforme ela vai se acostumando com dois paus dentro dela começa a pedir mais forte.
- Pai eu quero mais forte, eu gosto quando é bem forte, por favor.
- Claro amor, vamos te dar tudo que você quiser.
Levantamos da poltrona, ainda engatados nela, de pé metemos mais forte, estamos ambos gemendo, eles dois sempre se beijando, me seguro pra não gozar rápido, pois posso sentir o pau dele fazendo atrito com o meu, ambos entrando com força em minha garotinha, ela já gozou dias vezes, quando está começando a latejar de novo eu seguro seu pescoço, apertando um pouco, ela está vermelha e eu começo a gozar enterrado profundamente em seu rabo, o rapaz também goza, amos sentamos novamente, ele deslizou para o chão, mas quando vê a porra escorrendo de minha filha ele começa a chupar, lambendo tanto a buceta quanto o cu, depois de engolir tudo ele beija minha filha e em seguida vem perto de meu rosto, pedindo autorização para me beijar, eu concordo e nos beijamos por alguns minutos.
- Vamos tomar um banho.
No banheiro, depois de alguns minutos já estamos excitados novamente, dessa vez eu coloco minha filha pra fazer um boquete gostoso nele, enquanto eu vou por trás dele, abro sei rabo, enterro sem dó, bem fundo, ele grunhe, mas logo está rebolando em meu pau, enquanto minha filha mama ele, eu digo pra ele comer a bunda dela também, então ele a ergue, prepara a bunda com saliva, depois entra devagar em seu rabo gostoso, quando todos gememos bem gostoso começamos a nos mover, bem forte, entrando até o talo e depois quase saindo, minha filha escorre por sua buceta, enquanto ele fica pedindo pro papai foder ele com força, vamos assim até gozar. Voltamos para a sala, ele me passa seu telefone, nos beija e vai embora.
- Filha, você gostou do seu irmão de brincadeira?
- Sim papai, eu gostei, principalmente quando vocês dois brincaram comigo no meio.
- Você quer brincar mais hoje?
- Eu quero sim papai.
- Vou chamar o seu tio pra vir aqui.
- Tá bom papai.
Quando já passa do jantar meu cunhado chega, nos cumprimentamos, ele abraça minha filha, quase passando a mão em sua bunda. Disfarço um pouco e digo pra ela que quando eu estiver de costas, pra ela ir até ele, levantar a saia e puxar a mão dele para sua bunda, assim ela faz, quando me viro ela segura a mão dele no lugar, eu finjo que não está acontecendo nada, ele logo relaxa e começa a deslizar a mão me bunda de sua sobrinha, vê que ela está sem calcinha, já começa a pressionar seu cuzinho, vou ao banheiro pra deixar ele mais a vontade, depois de uns minutos volto e já ouço os pequenos gemidos de minha filha e a mão dele entrando e saindo forte no rabo dela, me aproximo um pouco, ela segura a mão dele no lugar e eu digo.
- Cunhado você percebeu que sua sobrinha já está uma mocinha gostosa pra caralho?
- Ah é claro que percebi, ela é a mais gata das minhas sobrinhas, deve ser bem apertadinha, ela já tem namorado cara?
- Ah tem um carinha que anda fodendo ela, ele é legal, eu ouço ele entrando fundo nela, né neném?
- Ah é sim papai.
- Você deve estar molhadinha só de falar nisso né filha?
- Oh, sim papai, estou pingando.
- Cara você não acha estranho falar disso com ela?
- Sabe que não cunhado, eu gosto até de olhar eles, às vezes eu até atiço ela, assim como você está fazendo desde que chegou.
- Cara não fica bolado, ela que deixou, eu não resisti, que puta rabo quente, molhado e gostoso minha sobrinha tem, eu tô suando de vontade de cair de boca.
- Pode ficar á vontade cara, ela vai adorar.
Ele ergue nossa menina no balcão da cozinha, levanta a saia, cai de boca na bucetinha, enquanto ainda soca no cuzinho, eu olho pra ela sentindo prazer e não resisto, passo a mão em seus seios e vou descendo até o clitóris.
- Ah papai, assim é tão gostoso.
- Você quer que o tio te foda amor?
- Quero sim papai, no sofá.
Vamos para a sala, sento no sofá ela fica de quatro, enquanto ele já começa a pincelar o pau em seu rabo, ela se mexe pra trás, ansiosa pra ele fodê-la.
- Cara pode ir com força, ela gosta assim, sem dó.
- Que sobrinha safadinha você é não?
Ele dá um tapa em sua bunda, ela geme e engole meu pau, gosto de como ela se submete a mim, se eu dissesse pra ela foder com um cavalo tenho certeza que faria, mas o mais gostoso é quando estou enterrado nela, então não demoramos a trocar de posição, vou embaixo dela, encaixo o pau em sua boceta e depois começo a socar forte, enquanto meu cunhado faz o mesmo.
- Ah tio, que gostoso, me fode.
Eu seguro o pescoço dela, pressionando um pouco para ela ficar com pouco ar, enquanto soco forte de cima para baixo em sua bucetinha, ela não demora a gozar, meu cunhado dá estocadas que fazem barulho em seu rabo e ela só pede mais, realmente está viciando em ter dois paus dentro dela. Alguns minutos se passam e gozamos dentro de minha filha, ela cai no sofá cansada, a levo para a cama e converso com o cunhado.
- Cara, não conta isso pra ninguém que eu deixo você vir mais vezes aqui, combinado?
- Cunhado eu não perderia a oportunidade de fazer isso de novo, da próxima você me deixa gozar na buceta dela?
- Pode até gozar nos dois buracos cunhado, ela ama porra.
Nos despedimos e vou ao quarto limpá-la para dormir.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Claudio: Delícia de relato, já é uma putinha,

    Responder↴ • uid:1evmzpkd6pwx2