Minha namorada Trans, me coloca pra fazer programa com ela

Estava meio que namorando uma trans e ela me seduziu para fazer um atendimento com ela.

Meu nome é César, tenho 33 anos 1.74m e malho todos os dias, meu corpo não é travado mas sou bem atlético, meu pau é grande e grosso e nunca tive problemas de ereção. Tinha só feito sexo com mulheres até conhecer Dricka.

Nosso primeiro encontro está nesse link.

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uma trans estilo india, espetacular com a rola enorme, super tarada. Ela alugava uma kit para fazer programas e muitas vezes dormia lá com ela, nem sempre rolava sexo já que ela estava cansada de trepar a noite inteira. Inúmeras vezes tinha que sair as preças porque um bom cliente queria fazer programas de manhã. A grande maioria é passivos, alguns versáteis e poucos ativos.
Era domingo 11h da manhã quando ela acordou e foi fumar um Beck na varanda, acordei com o telefone dela tocando, Dricka não atendeu mas olhei para a tela o contato gravado como "moleque roludo".
Acordei e chamei Dricka.

- Linda, o moleque roludo tá te ligando.

O telefone toca pela segunda vez, Dricka atende.

- Agora? Tá aqui já? Não não dá. Meu namorado está aqui comigo e nem me preparei. Se você esperar uns vinte minutos... ok ok. Vinte minutos.

Eu estava doido pra socar a rola nela logo de manhã mas o trabalho a chamava e me arrumei para ir embora e o telefone toca outra vez. Dricka atende e escuto...

- Não, ele não faz programa. Mas se quiser pode subir daqui 10 minutos que ele já está saindo.

- Linda, o roludo quer me comer também?
- Nada, passivo. Só que ele tem um rola imensa. Se você curtisse homem iria ganhar uma grana. Kkkkk
- É verdade, mas já vou indo, vou deixar você trabalhar e me liga quando parar de atender, vamos comer em algum lugar.

Nos beijamos na porta e desci as escadas, chegando na portaria um garoto com cara de 18 anos está tocando o interfone. Desacelero os passos e fico olhando pra ele, será que é ele? Dricka abre a portaria pelo interfone ele empurra a porta e entra.

- Bom dia.
- Bom dia, cuida bem dela.

O moleque me olha sem graça e sobe as escadas. 1,70m magro com cabelos castanhos claros bem cheios, pernas malhadas e um bumbum redondinho. Seco ele até sumir de vista e vou pego o telefone rápido e mando mensagem pra Dricka no WhatsApp.

" Meto fácil nesse gatinho "

Espero a resposta, normalmente Dricka pede para seus clientes tomar uma ducha antes do sexo e é de praxe que todos aceitam.

Dricka, responde com um coraçãozinho. Fico por perto, mas como ela demora escrever alguma coisa entro no carro e chega mais uma mensagem.

" Só se for por diversão, ele tem dinheiro só para o programa de 30 minutos. "
" Topo" estou voltando.

Volto para a kit e o garoto com olhos arregalados enxugava seu corpo mostrando um jeba de uns 16cm mole entre as pernas, aquilo era anormal, a piroca dele curvava pra baixo.

- Lindo, vai você então tomar um banho, só falta você.

No banho , lavo bem o caralho, sem mesmo saber o que deveria fazer. Vou no fluxo. Mas confesso que estava nervoso. Saio do banheiro e vejo Marcelo, nome do moleque roludo, de joelhos na ponta da cama beijando minha linda Dricka já com os paus duros se batendo. Beijo quente de língua com punhetas iniciais.
Coisa linda, meu pau ficou duro. Meu pau era o menor daquela festa, 19cm grosso. Cheguei chupando as tetinhas de minha amada e Marcelo chupou a outra. Eu e Marcelo sentamos na cama enquanto Dricka, ficava em pé.

- Chupem o meu pau.

Eu e ele revezamos em chupar o pau de Dricka que tem 22 cms e é grosso demais, enquanto estava chupando ela, Marcelo se abaixou e começou a me mamar.

- Quer me comer ? Marcelo perguntou para mim.
- Quero. Fica de quatro.

Peguei uma camisinha e fui colocando no pau enquanto isso Dricka caia de boca no cuzinho dele. Antes de meter taquei um gelzinho e coloquei a cabeça e fui penetrando ele devagar que ia gemendo.

- Vai lindo, come o cu desse moleque.
- Aí que gostoso, aí.

Dricka, ficava na frente dele alternando em botar ele pra mamar e dava tapas na cara dele, segurava ele pelos cabelos e cuspia na boca dele. Cena linda demais.

- Come ele lindo. Porra mete com força. Ele gosta, caralho.

Marcelo totalmente submisso, só gemia . Eu já estava segurando o gozo. E pedi pra Dricka vir comer. Ela coloca a camisinha extra large e posiciona na entrada do cuzinho dele. Demora pra encaixar, o pau dela é enorme, mesmo levando ferro de mim que abri os caminhos, ele sofre com a rola da minha mulher.

- Abre a esse cú caralho.
- Aí. Aí tá doendo Dricka.
- Já aguentou antes, porque não aguenta agora? Vamos abre o cú .
- Calma linda, vai arrebentar o garoto.

Dricka arranca a camisinha do pau, passa mais gel no cu dele e na caceta dela e enfim entra mais da metade.
Ela deixa o pau lá dentro e ele vai se acostumando, mas quando ela começa a bombar ele pula pra frente.

- Deixa eu.

Puxo ele pro meu lado e enfio tudo e ele não arrega pra mim. Já está todo aberto. Dricka deita na cama e ele monta nela, assim vai entrando mais e derrepente ele tá cavalgando com o pau da Dricka no cú. Fica um tempão curtindo montar nela, depois Dricka manda eu segurar as pernas dele, ele com as costas no coxão e o cú pra cima, depois ela mete nele de frango assado com ele me chupando.

- Aí lindo, vou encher o cuzinho dele de leite. Ah ah ah eu tô gozando.

Dricka, perdeu as forças e me chamou pra ver o leite saindo. Agora era minha vez de gozar e foi na boquinha dele enquanto isso ele na punheta gozava junto.

Ele pagou para Dricka e depois de outra ducha foi embora.