Rodízio de rola trans.

Só tinha transado com mulheres, até que conheci a mais linda trans e sua amiga.

Meu nome é César, tenho 33 anos mas até os 28 eu era praticamente um virgão. Dos 17 aos 28 eu namorei e casei com a mesma mulher, uma vagabunda chamada Renata. Durante todo esse tempo fui fiel fisicamente mas não em pensamentos. Assistia uns pornos com travestis e reprimia esse desejo por amor a Renata. Eis que um dia descobri que eu era corno. Sem entrar em detalhes, mas eu era muito corno sem saber. Nós separamos, cada um foi viver sua vida e eu queria recuperar o tempo perdido e matar todos os meus desejos.
Morava em Brasília e saí de carro para comer alguma puta na rua. Andei pela W3 norte que é uma avenida grande onde ficam as putas no período da noite e madrugada fazendo ponto. Parei em um grupo com 3 mulheres e chamei a mais bonita, uma loirinha de corpo magrinho e peitos grandes, 1,70m de altura e lentes azuis, sua pele era bem clarinha.
- Oi meu amor. Você é gatinho hein.
- Olá linda, você que é muito gostosa. Qual o seu nome?
Ingrid Ferrari.
Desconfiei que não era mulher, mas de pertinho era mais bonita ainda.
- Eu vou logo avisando, eu sou trans. É problema?
- De jeito nenhum, eu quero é gozar gostoso.
Quanto tá o programa?
- Depende o que quer fazer.
Eu tinha separado 200 contos na carteira e mais 200 escondido no carro. Época que não existia o PIX.
- Uma rapidinha é 150 no meu ambiente que é logo aqui em frente.
- Eu não quero nada rapidinho não. Tenho 200 contos aqui comigo e quero aproveitar ao máximo.
- Então pode estacionar aqui e me segue.
Depois de estacionar fui seguindo aquela maravilhosa, mas eu estava com as pernas tremendo, não sei explicar o porque, minhas mãos também tremiam e tentei esconder para parecer menos virgão.
Subimos um lance de escadas em um lugar meio tenebroso, com portas de ferro que pareciam uma cadeia. Até entrar na sua kitnete que estava bem arrumada.
Lá na kit tinha uma outra garota se arrumando e ela pediu desculpas, uma morena de 1.60m de altura cabelos até a cintura, com um biquíni socado em uma bunda perfeita. Rostinho desenhado e uma voz não tão feminina quanto da Ingrid. O seu nome era Dricka e parecia ter 18 anos. Era mais encorpada que a Ingrid, mas não conseguia definir qual era a mais tesuda.
A Ingrid entra primeiro no quarto e pede desculpas pela bagunça, a Dricka usou a cama e não arrumou...
-Desculpa amiga. Vou trocar a roupa de cama.
Eu então fui ao banheiro pensando que queria fuder com aquelas duas, tinha mais duzentos contos no carro. Fiquei ouvindo as duas conversando enquanto passava mais uma água na rola. E pensando na proposta.
Escuto a voz da Dricka morena:
- aí amiga, deixa esse gatinho pra mim, tô precisando gozar.
- Ele disse que tem 200, dividimos 100 pra cada e você fica com ele.
- Eu topo, ele falou o que quer fazer?
- Acho que quer tudo. Falou que não queria nada rápido.
No banheiro minha rola já estava dura e minhas mãos estavam tremendo, até que a Dricka bate na porta e fala.
- Vamos gatinho, eu que vou te comer.
Abri a porta já sem camisa e tasquei um beijão na Dricka.
- Eu que vou te comer e vou comer as duas.
As duas riram e a Ingrid sai do quarto mordendo os lábios.
- Você é comedor? Que delícia
- Eu tenho pouca experiência, mas a vontade é muita.
Beijava a Dricka e passava a mão na bunda dela.
Ingrid se aproximou e me abraçou por trás e foi enfiando a mão por dentro da minha calça e pegando no meu pau. Calça no chão as duas gostaram da minha rola, 19cm grossa tortinha pra cima cabeça rosa, que no momento já estava soltando o líquido lubrificante. Eu chupava os peitos da Dricka e ela de pau duro segurou minha mão e encaminhou até a rola dela para punhetar. Se eu tenho o pau grosso, o da Dricka parecia uma garrafa de Pepsi 600. Puta que pariu.
- Que rola é essa menina?
Dricka me segurou pela mão e me puxou até o quarto, lá tinha uma poltrona. Dricka ainda de bikini com os peitos de fora e a mangueira de lado, sentou na poltrona afastou ainda mais o biquíni deixando as bolas apertadas entre seu corpo e o bikini.
- Vem cá gatinho, vem me chupar que eu tô com tesão
-Calma, nunca chupei antes. Você tem que me ensinar
As duas riram e Ingrid falou, ele é comedor amiga.
- Ajoelha, comedor. Agora abre bem a boquinha.
Segurei no pau da Dricka com delicadeza e dei uma lambida da base até a cabeça indo e voltando e passando a língua na cabeça.
- Tira a mão, abre a boca. Isso não é buceta. Dricka enfiava o pau na minha boca e gemia gostoso.
Enquanto isso via de canto de olho a Ingrid se aproximar já peladinha, enquanto cada vez mais tentava engolir aquela pica, a Ingrid se aproximava mais já com o pau duro, esse com uns 15cm cabeçudo tipo cogumelo bem rosinha.
- Vem cá, deixa eu provar esse.
Ingrid em pé, coloca a perna direita no braço da poltrona com o pé esquerdo no chão segura na minha cabeça e começa bombar na minha boca. Enquanto isso vou punhetando meio que sem jeito e com a mão esquerda a Dricka. Alterno em chupar as duas, Dricka era a mais tarada gemendo e urrando de tesão. Ela joga as costas ainda mais para trás na poltrona e fala .
- Chupa meu cú.
Prontamente atendido. Estava um pouco desajeitado e ela fica de 4 na poltrona e aí sim eu mergulho minha língua no máximo que dá, punhetando ela, alternando entre pau, saco e cú. Ela rebolava muito nessa hora.
Depois, agarro a Ingrid pela nuca dou um beijao e coloco ela de 4 na cama. Repetindo o mesmo processo que fiz na Dricka, ela que sai da poltrona e ajoelha na beira da cama ao lado da Ingrid e fala, agora é minha vez. As duas de 4 na beira da cama, fico nessa de chupar cú, saco, piroca e dedos atrevidos.
Ingrid vira de frente e a Dricka chupa ela, enquanto isso coloco a camisinha e penetro a Dricka ainda de quatro, mas em menos de um minuto fico com vontade de gozar e paro para aproveitar mais. Dricka se vira e fala . Agora eu que vou te comer seu safado.
Eu o máximo que tinha enfiado no cú, era um vibrador da minha ex, que era um vibrador fino e pequeno.
Dricka me põe na beirada da cama, fico de frango assado e falo que não vai caber . Ela tira minha camisinha e chupa meu cú, preparando para a rola. Ingrid ajoelha do meu lado e põe aquela linda peça rosinha pra eu chupar. Dricka coloca a camisinha posiciona na entrada e começa forçar a entrada, peço calma, e ela com paciência tenta e eu não conseguia. Ela chupa mais, coloca mais lubrificante mas não entra . Não deixamos a frustração acabar com o tesão, ela deitou e chupei com a máxima dedicação ajoelhado entre suas pernas enquanto isso Ingrid me coloca de cú pra cima já todo cheio de lubrificante e mete devagarinho, que gostoso, não tinha dor só prazer. Ela bomba tão gostoso por um tempo, eu com uma rola no cú e uma jiboia na boca. Ingrid fala, vou gozar .
Arranca a camisinha e vem com aquele cogumelo rosinha esporrando na minha cara e no pau da Dricka. Saiu e foi tomar banho.
Dricka com o pau latejando e uma carinha de vamos tentar mais uma vez? Derramou lubrificante no pau sem camisinha e eu montei nela direcionando pra entrada. Foi entrando mais que antes , fui segurando a dor e ela tentou bombar, aí eu gritei de dor, doía no pé da barriga, mas uma vez ela coloca mais a cabecinha e fica se punhetando com o resto da jiboia que tava de fora. Depois de alguns minutos desistimos e eu no papai e mamãe soco nela beijando loucamente.
- Não goza dentro não.
Eu estava sem camisinha, tirei pra fora na hora do gozo e gozei em cima do pau dela que acelerou a punheta e gozou muito forte. Ver aquela morena toda lambuzada de porra nossa misturada...
- Você escapou dessa, mas vai treinando em casa, alarga esse cuzinho, que eu ainda vou te comer.

Nos juntamos a Ingrid que estava no banho e tive que mamar as duas outra vez. Antes de ir embora Feliz da vida, todo assado.