Minha babá me colocou pra mamar

Minha babá aproveitava o cuidado integral que tinha comigo pra me colocar pra mamar

Eu sou a Ana e vou contar algumas experiencias da minha infância. Meu pai morreu em um acidade de carro 2 anos depois que eu nasci. Sendo filha única e sem nenhuma rede de apoio, minha mãe teve que trabalhar para conseguir sustentar a casa. Eu ficava sob os cuidados da minha avó materna, mas quando eu tinha 7 anos ela faleceu. Minha mãe então entrou em contato com uma empresa de babá. Rebeca era a quarta babá em menos de 1 mês, as outras desistiram pela quantidade de horas que tinha que passar comigo. As vezes era quase 24 horas.

Eu lembro pouco das minhas primeiras impressões de Rebeca, mas ela tinha 25 anos e era jovem e bastante bonita. Ela tinha o cabelo castanho e liso, olhos verdes e sardas no rosto. Tinha um pouco mais de 170cm de altura e era magra. Ela trabalhava porque precisava do emprego para um pós graduação da faculdade. Minha mãe permitiu que ela continuasse seus trabalhos de faculdade enquanto cuidava de mim, e acredito que ela tenha achado aquilo ótimo. Naquela época a situação financeira tinha melhorado muito, minha mãe tinha subido de cargo e minha mãe e eu começamos a receber uma pensão generosa pela morte do meu pai, pensão essa que permitiria que minha mãe não precisasse mais trabalhar. Mas após o acidente ela se tornou o que chamamos hoje de ''workholic''

A minha rotina com a Rebeca era muito simples, eu acordava às 7 horas e ela já estava lá. Ela me dava banho, meu café da manhã e me levava pra escola. Minha mãe deixava o carro com ela e ia com uma amiga/vizinha que trabalhava no mesmo prédio que ela. Então, ela me buscava às 15h e me levava pra casa. Às vezes quando não tinha atividade extracurricular, como inglês, ballet ou música eu ia pra casa na hora do almoço e ela precisava fazer meu almoço. Eu ficava a tarde toda brincando ou vendo televisão e ela estudando. As noites eram complicadas porque minha mãe nunca tinha hora pra chegar. Tinha vezes em que Rebeca tinha que dormir na minha casa porque minha mãe tinha que viajar a trabalho.

Eu sempre fui uma criança muito tranquila, mas eu era muito nova e não ter a minha mãe comigo acabou me desenvolvendo comportamentos meio estranhos, hoje eu sei que era ansiedade/crise de separação. Então, comecei a me apegar muito na Rebeca. Ficava seguindo ela pela casa e pedia pra ela estudar sentada do meu lado enquanto eu brincava ou assistia televisão. Aos fins de semana eu pedia pra ela vir ficar comigo, o que minha mãe parecia ficar aliviada, ela já não sabia lidar mais comigo há muito tempo. E ela só pagava extra pra Rebeca e ela ficava aos fins de semana comigo.

Numa noite eu tive uma apresentação de ballet que eu estava empolgadíssima para participar. Minha mãe garantiu que iria mas não foi, chegando em casa eu estava chorando muito por conta disso e Rebeca tentava me acalmar.

''Aninha, sua mamãe tentou ir mas não conseguiu. Ela me ligou e disse que tinha um assunto urgente pra resolver''

''Ela não gosta de mim, isso sim''

Não adiantava, eu estava desolada e qualquer palavra pra me acalmar me deixava ainda mais chorosa. Rebeca me deu banho e me levou pra cama, não quis ouvir nenhuma história. Ela acariciava meu cabelo enquanto eu chorava, mas naquele momento depois de algumas horas, acho que eu só estava sendo manhosa. Eu sempre fazia manha pra Rebeca pra conseguir o que eu queria. Um biscoito antes do jantar, mais 30 minutos de televisão. Geralmente, eu sempre conseguia o que eu queria. Ela foi se aproximando de mim, minha cama era grande pra mim, é o que a gente chama de cama de viúva, e cabia nós duas tranquilamente. Ela colou nossos corpos juntos e começou a fazer carinho em todo meu corpo. Ela passava a mão pelos meus braços, ia em direção a barriga, descia para pernas, coxas e subia pra cabeça. Ficou um bom tempo fazendo isso. Até que parou

''Aninha, quer mamar nos meus peitos?'' Ela perguntou de repente. Eu fiquei confusa

''Não, eu não sou mais bebê e não quero leite.''

''Claro que você não é, Aninha! Mas é como se fosse uma chupeta, e eu sei que você dorme chupando o polegar. É a mesma coisa''

Ela abaixou a blusa que estava usando e os peitos dela pularam praticamente na minha cara. Ela estava acima de mim no travesseiro. Ela tinha o bico pontudo e rosado, parecia realmente uma chupeta. Ela colocou a mão atrás na minha cabeça e direcionou minha boca até seus bicos, demorei um tempo pra abrir a boca mas acabei abrindo e abocanhando. Não fiz nada por um tempo, até que ela sussurrou

''Pode sugar, bebê. É igual o que você faz com seu dedinho''

Comecei a sugar e fiquei um bom tempo fazendo isso. Nós estávamos deitadas uma do lado da outra e eu escutava seus gemidos baixinhos. Eu não entendia o que ela estava sentindo mas foi ela quem tinha pedido. Depois de um tempo, ela me puxou pra cima dela. Fiquei grudada nela, enganchei minhas pernas envolta da cintura dela e não larguei o bico do peito dela, nem quando ela me puxou pra ficar em cima dela. Aquilo pra mim estava muito bom, era como chupar meu polegar mas eu ainda podia ficar com a Rebeca. Eu não lembro quanto tempo fiquei assim, só sei que dormi.

Acordei no outro dia de manhã com a minha mãe em casa pedindo desculpas, ela me trouxe um brinquedo então acho que devo ter perdoado muito rápido. Voltei pra casa naquele dia, e tudo estava ocorrendo normal. Eu nem me lembrava da noite anterior, até que Rebeca sentou do meu lado e perguntou se eu queria mamar nela de novo. Eu confirmei com a cabeça, ela me deixou no colo dela e me colocou pra mamar. Ela me dava beijinhos na bochecha e na testa enquanto eu fazia isso e ficava me chamando de ''bebezinha linda''. Em alguns momentos, ela pedia pra eu sugar mais forte e mais rápido e eu fazia.

Naquela noite ela foi me colocar pra dormir, e quando ela deitou do meu lado pra ler minha histórinha eu já puxei a blusa dela pra baixo e comecei a sugar. Ela lia enquanto dava pequenos gemidinhos, eu dormi mamando nela. Isso se tornou rotina, todos os dias quando ela me colocava pra dormir eu já abaixava a blusa dela pra mamar e sempre quando ela pedia. Mas acabou que isso se tornou um problema pra ela, eu já não me contentava mais em mamar ela à noite ou quando ela pedia. Eu queria passar o dia todo fazendo isso, virou uma mania. Quando eu estava ansiosa, quando eu estava vendo televisão, ou quando estava concentrada. De vez em quando, saíamos na rua para alguma coisa e eu puxava a blusa dela. Ela chamava minha atenção e dizia que só podíamos fazer em casa, então eu ficava com a mão dentro da blusa dela apertando o bico do peito. As pessoas pessoas olhavam e algumas achavam feio uma menina daquele tamanho sofrendo com desmame, afinal, achavam que éramos mãe e filha.

Uma noite eu estava em cima dela mamando ela enquanto minhas pernas estavam em volta da cintura, senti que ela estava movimentando muito as mãos e estava gemendo mais do que o normal. Parei, levantei a cabeça e perguntei o que estava de errado e ela só me disse ''Estou fazendo carinho em mim, continua''. Mas eu era curiosa e olhei pra baixo. Ela tinha a saia presa no quadril e acariciava sua bucetinha. Olhei aquilo, mas não achei nada, pra mim era só outra parte do corpo como mão, braço e perna e continuei chupando ela. Eu me joguei um pouco pro lado e vi que a florzinha dela tinha um caminho de pelos. Fui com a minha mão ali e fiquei acariciando os pelos pubianos dela enquanto a mamava. Ela começou a gemer mais e os movimentos dela começou a ficar mais rápido ''Continua me mamando, meu bebê! Continua''. Até que ela deu um gemido alto e forte, e parou de se acariciar. Levantei a cabeça e perguntei se estava tudo bem e ela só sorriu. Continuei a mamar e acariciar seus pelos que aos poucos foi se tornando uma outra mania minha.