#Teen #Traições

Certa manhã...

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Priapo

Numa manhã de solidão eu tive uma aventura com uma belíssima moça que bateu em minha porta oferecendo bombos... Aprecie o relato.

Certa manhã, estando só em casa, ouvi um som de palmas. A princípio não dei muita atenção porque eu ainda estava na cama. A masturbação matinal, quando a esposa não está disponível, é indispensável pra mim. Naquela manhã minha mulher estava na casa de sua mãe e eu com o pênis de vinte centímetros, grosso, pulsando em minhas mãos pronto pra ação.

A saliva estava intensa e pronta para ser aplicada na glande cabeçuda. Porém, a zoada de palmas se intensificou. Me veio um pensamento que tratava-se do carteiro. Resolvi ir até a porta e dar por fim aquele som que estava me desconcentrando. Pausei o vídeo pornô e desci.

Chegando ao portão constatei que se tratava dessas pessoas que batem de porta para vender coisas. Era uma garota morena, magra. Aparentava ter uns quinze anos. "Tio desculpe incomodar, mas é que estou vendendo essas balinhas..." Respondi que não tinha interesse no momento. A garota apelou para minha sensibilidade. "É que eu não comi nada até agora...". Repeti que não tinha dinheiro e que nem estava com a carteira ali no short. Ela perguntou se eu não tinha algo para comer. Foi que olhei para o corpo dela. Ela estava de chinelo de dedos e vestida de um short muito curto e apenas uma blusinha. Os mamilos salientes de adolescente faziam-se aparecer pelo tecido fino. Num impulso eu disse: entre, te faço algo para comer. Pensei que ela não fosse aceitar, mas...

Quando ela estava na cozinha, servi café com leite e pães. "Nossa, tio, tá uma delícia". Comia com vontade. Meu pau dentro do shorts estava a essa altura latejando devido a espera da punheta. Perguntei onde morava e se não estudava. Falou que morava distante do meu bairro e que no momento decidira trabalhar. "Sabe como é, tio, tá difícil". Qual sua idade? Perguntei. "Tenho dezoito". Pensei que fosse mentira porque o rosto e o corpo eram de adolescente. Foi aí que veio a ideia.

"Olha, não quero que pense mal... Eu tenho aqui na carteira cinquenta reais... Posso achar mais se..." Os olhos dela brilhavam. "Pronto, tenho cem... Te dou se você deixar eu te dar um banho." Ela ficou calada por alguns segundos. Pensei na ideia idiota que acabava de comunicar. Ela respondeu: “Topo!”. Nem acreditei. Passei o dinheiro pra ela e a convidei para o meu quarto.

Ela subiu. Despiu-se. O corpo magro, moreno. Os mamilos perfeitos. A cabeça de cada mamilo inchado. A púbis peluda. Coloquei o chuveiro em água morna. Ela logo entrou sem nada falar eu ainda vestido. A essa altura ela não parava de olhar para o meu short. Não tinha como. Meu pau estava muito excitado. Comecei a ensaboar. Pedi para que levantasse os braços. Comecei nos mamilos. Mistura de rigidez e maciez. Lavei seu abdômen até chegar na púbis. A virei de costas e fiz o mesmo processo. De cima a baixo até os pés. “Posso depilar sua púbis?” Ela aquiesceu. Ficou carequinha. "Não vai tomar banho?" Ela perguntou. Prontamente tirei o short quando percebi o espanto da garota. “É enorme!” Constatou levando a mão à boca.

Comecei a beijá-la enquanto pressionava meu pênis no ventre dela. Abri-lhe as nádegas enquanto a beijava. Logo introduzi um dos dedos no cu. Magra e leve, ela pulou em minha cintura. Minhas mãos trabalhavam por baixo abrindo cu e vagina. Desliguei o chuveiro. Desci a moça e comecei a enxugá-la.

A levei direto pra minha cama. Abri-lhe as pernas e passei minha saliva na vagina que já estava toda molhada. Untei a cabeça da pica e a introduzi bem devagar. Ouvi seu suspiro. A vagina apertada. Logo percebi que ela não tinha vida sexual ativa. Fui com paciência. Na metade do penis ao tronco senti como se estivesse rasgando a moça. Mas ela não reclamou. Coloquei suas pernas acima enquanto eu trabalhava. Soquei. Os gemidos discretos com o som característico de pélvis inundou o quarto. A comi na frente de forma frenética uns dez minutos. Não resisti. Introduzi um dedo, dois dedos, três dedos e até o quarto entrou no ânus. Tive que buscar o lubrificante. A penetração demorou. Mas depois que entrou não teve volta. Seus gemidos num misto de dor e prazer me enlouqueciam. Comi bastante no cu. Alternava cu e vagina. Quando senti que estava perto de gozar deixei só no ânus. As estocadas fortes iam se intensificando. Me admirei quando ouvi discretamente: "come, come..." Enfiei com toda a força do meu corpo umas vinte bombadas até gozar. Gozei igual um cavalo. Não tirei logo de dentro e fiquei naquele vai-e-vem uns minutos. O som que se fez quando tirei o pênis de dentro do ânus dela me deu outro tesão. Som de bexiga deixando escapar o ar. Limpei o pênis e imediatamente meti na vagina toda inundada. Aí ela gozou. Tirei meu pênis e comecei a bater. "Vou gozar em sua boca, ok?" Ela aquiesceu com a cabeça. Quando estava prestes a gozar coloquei a pica na boca dela. Não aguentei, empurrei até a garganta e segurei forte a cabeça dela. Gozei dentro da garganta enquanto ela lacrimejava e engulhava.

Terminado, tomamos banho novamente. Vi que ela estava com sono. Deixei que dormisse. Ao acordar levei pra almoçar e nos despedimos. Ela agradeceu. Perguntou se podia retornar. Passei meu contato. Hoje faz dez anos e nunca mais tive uma punheta interrompida por aquela garota. Espero que esteja bem.

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