O pai da minha amiga

Oi me chamo Patrícia hj tenho 28.
Sou baixinha cabelos negros longos seios pequenos pra médio uma bundinha de dar inveja e pernas bem grossas e torneadas.
Tudo aconteceu quando eu era bem nova.
Sempre fui baixinha pra idade e meu corpo já estava se desenvolvendo bastante.
Eu tinha apenas 12 mas as mulheres já invejavam minhas pernas e bundinha bem empinada.
Meu peitinho ainda era pequeno mas bem pontudo marcava bastante a roupa.
Eu tinha uma amiga vivi agente não se separava era unha e carnê.
Vivia na sua casa príncipes fazer trabalho de escola pós agente era da mesma turma.
Sempre notei seu pai bem animado quando me via me abraçava me beijava mas eu não mandava nada.
Com um tempo como se fosse sem querer eu percebia ele alisar meu seios e bunda mas não ligava não passava nada na minha cabeça.
Eu fui passar o final de semana lá pós era semana de prova e agente sempre estudava juntas.
No dia que fui vi ele bastante alegre e senti algo precionada quando me abraçou.
Não maudei mas era seu pau já duro feito pedra.
O dia passou e a mãe dela sai e só voltaria no outro dia.
Então ficou só nos três.
Então ele inventou de comprar umas pizzas e ver um filme.
Depois de comer a pizza no meio do filme falei pra vivi que estava sentindo muito sono e ela disse que também estava e fomos deitar.
Forramos o chão pra dormir juntas e apagamos logo.
Depois de um tempo acordei tava meia estranha e tinha sentido algo.
Olhei pro lado com a visão meia turva e vivi dormia feito pedra eu me mexia meio lento e tentei chamar ela.
Notei que estava sem roupa e alguma coisa escorria em meu rosto.
Quando a porta abriu e vi seu pai completamente nu já colocando uma camisinha no pau completamente duro.
Ele percebeu e falou no meu ouvido
- então vc acordou putinha.
- já já acabou aqui e vc volta a dormir.
- não fala pra ninguém viu.
Ele então afastou minhas pernas e começou a força.
Não senti muita coisa só uma pequena ardência muito leve
E ele começou a foder minha bucetinha.
Socou com tudo eu não tinha nenhuma reação mas via tudo.
Enquanto metia ele chupava meus peitinhos e falava que eu era uma putinha muito gostosa.
Socou até gozar.
Ele então tirou aquela camisinha que estava suja de sangue e cheia de porra da um no e enrola em uma toalha.
Então fala que falta pouco.
Ele começou a esfregar seu pau na minha boca me fazendo abrir e colocou lá dentro até endurecer de novo.
Então ele me vira elogia minha bundinha e fala que vai abrir ela.
Ele pega uns travesseiros e coloca de baixo da minha barriga fazendo minha bundinha fica empinada pro auto e um pote de creme de cabelo que tinha ali e enfia o dedo no pote.
Senti ele passando na minha bunda e soca seu dedo no meu buraquinho.
Fica um tempo com ele ali depois pega o creme e começa a passar no seu pau.
Então ele diz.
- vc quer de vagarinho ou que acabe logo.
Nessa hora vivi se meche e ele diz
- melhor acabar logo, pra ninguém saber do nosso segredo.
E soca com tudo.
Senti um pouco de dor mas não pude gritar mas uma lágrima rolou.
Ele socou Pou um bom tempo parando apenas pra botar mas creme.
Até gozar tudo dentro.
Ele fica um tempo parado ofegando com seu pau enterrado no meu rabo depois sai limpa com a toalha e me veste.
Ao sair me dá um beijo ediz.
- lembra e nosso segredo não conta pra ninguém nem pra vivi.
Com o tempo apaguei de novo cheia de vontade de chorar.
Acordei tá dolorida e ardida quase não consegui levantar.
Tomos café e ele la como nada tivesse acontecido.
Pedi pra ir embora e vivi não entendeu nada inventei qualquer coisa na hora.
Com o tempo voltei pensei que tava tranquilo até pq aquele dia a mãe dela estava lá mas ele repetiu a dose me dopou rasgou por inteira.
Eu tinha medo de falar aquilo e não tinha desculpa pra não ir pra lá.
Então no canto pedi pra não me dopar mas pós a sensação era horrível.
Eu não ia falar nada e ele ia fazer oq quiser sem ninguém saber.
Com o tempo passei a gostar e ia com muito mas frequência que antes pra poder trepar com seu pai.
Vivi e sua mãe nunca desconfiaram de nada.
Quando eu fiz 14 era a putinha da escola dava pra geral dos meninos aos professores diretoria e faxineiro.
Até pro motorista da condução.
Vivi me acompanhava.
Ela perdeu pro professor de educação física mas nunca soube que seu pai me rasgou a força.
Hj tô sossegada com um casal de filhos.
E só agora tive coragem de contar quem me transformou na puta que eu era.