#Corno #Teen #Traições #Virgem

O Coroa Me Virou Do Avesso

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Dry

Sei que trair não é certo. Mas quando o marido deixa na falta, faz como? Mas esse homem é tudo de bom na minha vida. Estou apaixonada!

Depois que eu fiquei com meu ex professor de inglês de 45 anos, mais velho que meu pai, não conseguia mais olhar para o Mateus, meu marido, sem comparar os dois. Principalmente no desempenho. Eu não conseguia tirar o Professor da cabeça. E nos últimos dias eu estava a ponto de subir pelas paredes. Conversávamos quase todo dia pelo chat mensagem. E ele também não parava de pensar em nós dois. Então ele voltou da tal convenção e nós marcamos para a Quinta-feira passada. Eu faltei ao serviço para passarmos o dia todo juntos. E quando estávamos só nós dois no motel, o jeito apaixonado como ele me tomou em seus braços, com todo aquele desejo, me fez sentir tanta alegria, que eu comecei a sorrir. Não conseguia parar de sorrir. Igual criança boba, sabe!? Ele me colocou na cama e parecia querer me impressionar, sem pressa e foi me beijando de maneira carinhosa cada centímetro do meu corpo. Às vezes dava choque. Às vezes dava arrepios. Às vezes dava cócegas. Mas eu continuava com aquele sorriso involuntário nos lábios. E quando sua boca parou nas minhas partes, nossa! Foi quase uma hora me chupando com vontade, de me fazer contorcer toda na cama. E quando eu estava toda arrepiada, totalmente dominada pelo desejo, ele veio subindo me beijando de baixo à cima, e quando nossas partes se encontraram, ele estava com suas mãos em meu rosto, me encarando. Parecia estar me perguntando com seus olhos se eu queria ele dentro de mim. Já os meus olhos diziam para ele: me toma, que eu sou toda tua. Então ele me beijou, enquanto eu sentia o piru dele vindo para dentro de mim suavemente, deslizando, me arrancando um suspiro que parecia que a minha alma estava saindo do corpo e indo direto para as nuvens. Que saudade daquilo dentro de mim. Tinha se passado pouco tempo, desde que ele havia me comido e me deixado de quatro por ele. Mas a sensação que eu tinha era de que aquilo já fazia parte do meu corpo. Sem aquilo era como se eu estivesse incompleta. E quando ele estava novamente quase todo dentro de mim, requebrando lentamente enquanto nos beijávamos, eu o prendi com as minhas pernas. Me arreganhei o máximo que pude. Cruzei minhas pernas em suas costas, como se quisesse me fundir a ele e nunca mais me desgrudar. A sensação era que nem dá pra dizer. Tadinho do Mateus! Senti pena dele, por estar me entregando totalmente para aquele homem. Deixando a minha alma ser tragada por ele. Na ocasião anterior tinha sido a minha primeira traição. Mas não senti aquilo. Uma sensação de que o Mateus, a imagem dele e tudo que vivemos estava derretendo na minha cabeça enquanto o Professor parecia se agigantar dentro de mim. O modo como ele fazia seu pênis explorar cada milímetro da minha vagina e beijar a portinha do meu útero, era tão agradável, que eu poderia até dizer que o amava, que não seria mentira. E assim ele foi me consumindo todas as minhas forças e tudo que há em mim até eu chegar no meu limite extremo de vontade de ir. Então ele parou e me travou, de forma tão apertada e foi empurrando tudo. Eu confesso que fiquei sem ar. Ele estava penetrando meu útero. Eu queria isso. Queria tudo. Queria muito! E então veio o orgasmo. E eu senti ele gozando. Senti o fluxo dele à medida que seu piru ganhou meu útero. Ele parou completamente de se mexer e nós ficamos ali, gemendo juntos. Foi o orgasmo mais gostoso, quente, molhado e prolongado que já tive. E quando terminamos e eu sentia o piru amolecendo dentro de mim, eu estava totalmente pronta para ser toda dele. Eu senti um impulso incontrolável de chupar o pinto dele. Queria sentir endurecer novamente. Mas queria sentir isso na minha boca. E feito uma louca, eu fui me ajeitando. Estava com o meu cheiro. Estava todo cheio de porra. E o que deveria parecer nojento para mim, só me fez sentir ainda mais vontade. Comecei a chupar. Acho que nunca tinha sentido tanta vontade. Com certeza não. E foi quando eu percebi o verdadeiro prazer de chupar me invadindo a mente. Eu parava pra olhar pra ele. Meu corpo estava implorando por ele dentro de mim novamente. Mas eu estava alucinada de vontade de ser completada. Da outra vez ele tinha me respeitado. Podia ter me comido por trás se quisesse. Mas viu que eu nunca tinha feito nada ali e me “poupou”. Dessa vez eu não queria ser poupada. Queria literalmente me sentir sendo rasgada por ele. Nunca me senti daquele jeito. E agora eu entendo que o limite que nós criamos para nós mesmos é o que nos impede de voar de verdade para alem do prazer normal. Sentir o piru endurecendo na minha boca e nas minhas mãos me fez ficar encharcada. Então eu fui me ajeitando para ele e então estávamos num 69 que foi simplesmente perfeito. E estava tão absurdamente gostoso e intenso, que quando eu senti que ia acabar indo, senti vontade de deixar ele ir na minha boca. Mas ao mesmo tempo não queria desperdiçar o desejo que estava de sentir ele penetrando meu ânus. E só de pensar e imaginar, já comecei a gozar com ele me chupando. Ele também estava a ponto de ir. Mas eu parei de chupar. Mesmo assim, ele gozou um pouquinho. Eu vi escorrendo e senti vontade de lamber. Fechei os olhos e fui sugando. E quando eu espremi saiu mais um pouquinho. Passei a língua e fui me ajeitando na cama, ficando de costas pra ele. E pra não deixar dúvida do que eu queria, sem sentir o mínimo de vergonha, empinei a bunda de tal forma, que parecia que a minha coluna ia quebrar. E deu tesão ficar naquela posição, tão exposta. Ele veio se ajeitando. Eu procurei o espelho e vi ele montando em mim. Mas ficou só deslizando o pênis pra cima e pra baixo na fenda. Que tesão que senti. Então ele saiu e começou a chupar a minha buceta e levar a minha lubrificação com a língua para o meu ânus. Sentir a língua dele no meu ânus fez eu ter umas contrações estranhas no abdômen. Novamente senti pena do Mateus. E quando ele começou a chupar meu ânus, eu senti que aquele era o homem com quem eu queria passar o resto da minha vida. A língua dele entrava. E eu me perguntei como podia não sentir nojo. Isso só aumentava a minha convicção de querer ser rasgada por ele. E depois de um tempo naquilo eu não aguentava mais e pedi: Vem logo! Toma meu cu pra você, professor! Eu estava toda me tremendo. E estava até sentindo um pouco de vontade de chorar. Eu li que isso acontece quando o tesão e o desejo ultrapassa o limite do convencional. E eu estava sentindo isso. Meu abdômen parecia estar vivo. E o professor veio novamente por sobre mim. Eu vi ele ajeitando. E senti a pressão do pinto dele tentando entrar. Quem disse que não dói é mentira. Dói sim! E mesmo eu tentando encontrar uma posição melhor, requebrando pra ele, eu vi que só estava no início e mesmo assim era como se tivesse ferro quente lá atrás. Então eu perdi as forças de ficar naquela posição e fui me esticando na cama. Ele foi acompanhando a mudança na posição. Eu estava de bruços e ele estava tentando penetrar mais. Mas quando forçava doía de me arrancar grito. Ele tirou e se deitou sobre mim. Disse que era melhor ir aos poucos. E eu concordei. Estava mesmo doendo demais. Mas eu disse que queria tanto sentir ele gozando dentro do meu cu. Falei assim mesmo. Não havia mais o menor senso de pudor em mim. Então ele disse que podia gozar na primeira entrada. Achei isso engraçado. Primeira entrada! Como assim! Então ele me explicou que essa é a parte complicada e que depois que passa não há mais dor. Então eu disse pra gente tentar novamente. Ele veio com todo carinho e cuidado e foi me penetrando novamente. Mas não deu. Eu sentia como se tivesse uma fisgada cortando meu corpo de cima a baixo. Então ele foi para o sofá e disse para eu tentar. Eu sentei de frente pra ele e fiquei rebolando sentada no piru, me esfregando. Isso por si só já quase me fez gozar. Então eu cismei que ia sentar e pronto. Ajeitei e fui rebolando e sentando. E quando chegou no ponto daquela dor, eu beijei ele e fiquei só remexendo ali. Disse pra ele ir assim. Gozar na primeira entrada. Ele disse que tinha outros planos. Falou que queria gozar o mais fundo que pudesse dentro do meu cu. Exatamente com essas palavras. E sem eu esperar, ele se levantou, me segurando pela bunda e foi me levando pra parede. Quando senti minhas costas na parede, sem eu esperar, ele me soltou embaixo e me segurou pelos ombros. E então, veio me rasgando toda. Eu nem consegui gritar. Só saiu aquele suspiro enorme e aquele dor de tornou na sensação mais estranha e gostosa que já tive. Eu me esforcei pra ver lá embaixo. Mas sabia que ele tinha passado pela tal primeira entrada. Depois pesquisei e vi que não era de tudo mentira. Só esqueci do nome agora. Então ele voltou a me segurar pela bunda e foi me levando de volta para a cama. E depois de disse: sinto muito Dry, mas vou te foder esse cú todinho até você ver estrelas. Eu disse: então fode! E foi dito e feito. E nem demorou muito, lá estava eu tendo outro orgasmo. Só que dessa vez era meio misturado com sensação de estar evacuando. Mas não sei como descrever o quanto é delicioso. Foi quando eu disse que o amava. Ele estava só esperando eu ir e então me prendeu toda e parou. Ficou me encarando enquanto eu sentia o fluxo dele no meu cu. Sensação deliciosa, ter um homem gozando no fundo da tua bunda. Ainda mais te encarando daquele jeito. Parecia estar dizendo: agora você é minha.
Quando o Mateus chegou em casa eu já estava na cozinha fazendo a janta. Assim que o olhei, que vontade de contar pra ele que era o fim do casamento e que estou apaixonada por outro homem. Não contei ainda. Conversei com minha prima e ela disse pra aproveitar e deixar rolar. Ela nem acreditou direito, com aquela cara de surpresa. E eu me sinto como se estivesse do lado do avesso.

Comentários (1)

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  • Carreteiro 40tão: Hummmmmmm😋🤤 Que delícia de conto Continua gozando gostoso Se o corno não te satisfaz, tem que tomar gaia mesmo Bjsss E continua contando pra gente suas aventuras com seu novo macho

    Responder↴ • uid:1duldgilb7xgc