Minha pequena Aninha

Só sei que não era para ser assim, foi tudo por um acaso, eu nunca tive a intenção, quer dizer, até tive, mas a gente nunca pensa em ir até os finalmente.
A história é que eu estava de boa, a noite, assistindo ao jornal, o último da noite.
Eu tenho costume de dormi tarde, o povo de casa já estava todo mundo no décimo sono.
Moro com minha família, mulher e 2 filhos.
Tenho a Ana Clara de 7 anos, o Arthur de 2.
O Arthur sugava toda energia da minha esposa, por isso ela dormia cedo, não me dava mais muita atenção. Até aí, tudo bem, não vou reclamar por ela cuidar dos meus filhos.
Só que nessa situação, eu tenho que me virar de algum jeito.
Ainda bem que hoje a pornografia rola solta e eu posso me aliviar.
E foi nesse dia que eu estava de boa, estava a fim de ver umas putarias. A TV ligada era só para disfarçar caso a minha mulher acordasse. Só que no celular eu estava no site de putaria, e entre um vídeozinho e outro, eu acabei caindo num que mostrava uma menina oriental, acho que tailandesa.
Ela era magrinha, sem peito e estava com um americano que socava muito na boquinha dela.

Que tesão que deu, aquela diferença de tamanho.
Bucetinha lisinha, a menina com cara de dor.
Isso fez meu pau latejar, eu estava com muito tesão.
De repente, aquela menina me lembrou a minha filha, corpinho ainda em formação, inocente.
Quando vi, já estava entrando no quarto dela.
Ela dormia profundamente, eu nem pensei em nada.
Subi o lençol com cuidado. Ela estava de short e uma blusinha de dormir.
Passei a mão naquela pepeca, mesmo por cima da roupa. Levantei a blusinha e lambi de leve aquele peitinho liso.
Eu estava com muito desejo e nada podia me parar.

Meu dedo continuava trabalhando naquela bucetinha.
Estava muito gostoso, aquela putinha era tudo que eu queria.
Tirei o short com calcinha e tudo e caí de boca, chupando com vontade.

Nisso, eu senti as mãos da Aninha puxando meu cabelo, tentando me afastar.

Eu sabia que ela ia acordar, desde o momento que eu comecei a mexer com ela, ela dava sinais de que estava sentindo que estava acordando, mas eu, inebriado com o que tinha visto, não estava nem aí.

Afastei as mãozinhas dela e falava para ela deixar o papai beijar ela, para ficar quentinha e voltar a dormir, que já ia acabar.

Ela, meio sonolenta, dizia que não queria.
Falei mais sério com ela para ficar quieta, ela prontamente obedeceu.
Para acabar logo com aquilo, subi na cama e encostei meu pau nela. Que buceta quente e deliciosa.
Meu pau estava babando e ficou fácil escorregar e roçar naquela grutinha. Não demorou muito para eu encher ela de porra.
A bucetinha, barriga, ficou toda melecada.
Meu coração estava aos pulos, que delícia.

Eu limpei minha bebê rapidinho e deitei de conchinha para fazê-la dormir de novo.

A porcaria foi o remorso no outro dia e o medo dela falar alguma coisa. Tentei convencer que ela tinha sonhado e para não falar para ninguém, porque iam brigar com ela.

Foi loucura, mas foi gostoso. Chupar e gozar numa bocetinha novinha é tudo de bom.
Coloquei-a  na cama, eu estava aficionado com a ideia do meu dedo enterrado nela.
Deitei-a  na cama e falei para abrir bem as pernas, com uma mão punhetava o meu pau babado e com a outra bolinava a Aninha. Larguei meu pau para segurar a barriga da pequena reboladora que não parava quieta, parecia uma cobrinha. HKkk.
Segurei firme e fui empurrando meu dedo do meio devagar, que grutinha quente. A carinha de dor era um ecstasy a mais.

Tudo isso era demais para mim, tentei empurrar mais um dedo, mas estava apertada demais.
Tirei minha mão e cai de boca nessa buceta que eu já sabia o gosto e estava ficando viciado no seu sabor.

Não estava aguentando mais, fiquei de joelhos na cama, com as pernas entre o rosto da Aninha e botei ela para me chupar de novo. Queria sentir aquela boca quente mais uma vez antes de gozar.

E o gozo veio forte, gozei com prazer em todo seu rostinho, olhos, lábios. Eu fiz uma sujeira boa. HKkk.

Ela passava a mão para limpar em vão.

– Viu Aninha, o papai te ama, e isso é a prova. Você gostou?
Ela nada respondeu.
- GOSTOU? Perguntei mais alto.
-Hurum… falou tímida só para eu não ficar bravo.
– E você vai guardar segredo?
- Porquê?
Porque tem que guardar, não é para falar para ninguém, promete que não vai deixar o pai triste.
– Tá…
– Quero ver hein. Agora já para o banho.
Ela passou por mim toda peladinha e gozada, mas eu me segurei e fui me trocar também.

O remorso dessa vez foi menor, o que eu via era mais possibilidades, e isso me deixava muito feliz.

Eu amo minha filha, amo minha pequena deliciosa.