#Gay #PreTeen #Teen

Meu Jogado Favorito

5.2k palavras | 5 | 2.67 | 👁️
Maxinho08

Historia ficticia somente para quem é podolatra, e amante de pezinhos de meninos Assim como eu

Eu estava muito louco para tudo aquilo, logo teria o grande jogo entre Corinthians e Flamengo, por sorte eu ganhei um ingresso para assistir ao jogo com meu irmão de 13 anos que também é corintiano. Cuido dele junto com minha prima que trabalha duro para me ajudar manter a casa as contas e etc, meu irmão parecia mais animado do que eu. Era nossa primeira vez na Arena, ver um jogo, um clássico nacional é de congelar o sangue. Dias antes estávamos passeando e decidimos ir em um tour na Arena, as coisas não deram certo e nosso plano acabou indo pela culatra. Eu perdi meu emprego e estava à procura de outro, com um bom currículo eu tinha boas expectativas. Meu irmão ficou muito contrariado quando nós não conseguimos nosso tour, seria nossa maior honra ir naquela imensa, grande e mais moderna Arena do Brasil. Depois que nada deu certo decidimos ir para casa, meu irmão triste, triste mesmo. Mais eu não poderia fazer nada e não podia pagar ingresso para ir lá. Numa dessas voltas minhas na rua me deparei com um folheto jogado no chão, nele dizia que estavam oferecendo cursos para técnicos de categoria base. Na pequena e rápida lida que eu dei, vi que meu perfil era dentro dos conformes que exigia naquele anuncio. Chegando em casa peguei meu telefone e liguei naquele número, mal sabia que estava entrando em umas das maiores aventuras da minha vida. Quando me atenderam disseram que o anuncio só valia por dois dias, bem em cima do grande clássico. No dia seguinte levei meu irmão na escola e depois fui direto para o local informado por eles, chegando lá tinha vários outros que também foram fazer o curso, apresentei meus documentos e sentei-me. O guarda me levou até a sala seguinte para ter um papo com o supervisor daquele curso. Olá tudo bem? Tudo. Como se chama?

Ângelo. Certo. Ângelo o curso que temos é feito aqui, levamos os candidatos para aulas físicas semanalmente e depois temos uma semana teórica. Parece bom para mim, eu nunca fui jogador. Não interfere? Não, não. Por isso pegamos pesado nesse curso. Vai treinar com dois supervisores mais um técnico de futebol. E como funciona? Você torçe pra algum time? Sim, sou corintiano. Ótimo, vai trabalhar na base do CT. Isso é sério? Sim, será com os meninos sub10. Uau, está ótimo pra mim. São muitos candidatos eu vou mandar de 5 para cada CT. Parece incrível. Começaremos depois de amanhã, ok? Sim, obrigado. Ângelo! Sim? Estamos oferecendo dois ingressos para cada candidato que se inscrever conosco, talvez queira levar sua namorada ao jogo amanhã. Bom eu não tenho namorada mais... Namorado então? Não não, tenho um irmão que também é corintiano. Ótimo então vai assistir ao clássico com ele. Muito obrigado mesmo, nem acredito. É nosso investimento, vai ter que mostrar serviço nesse curso se quiser a vaga. Eu agradeço muito, de verdade. Tudo bem, está dispensado. Até breve Sr. Quando contei a notícia a meu irmão ele pulou no teto, minha prima também ficou feliz, e eu... Bom eu estava confuso sobre tudo aquilo mais feliz também, iria trabalhar no CT do Cortinhians, acho que é o sonho de quase todo corintiano. Foi agitado no dia seguinte o movimento era grande no metrô, então peguei o carro de um amigo emprestado para ir ao jogo. Decidimos sair bem cedo, quatro horas antes. Assim poderíamos conhecer a Arena de perto! E claro, saborear algumas coisas. No começo da tarde nos arrumamos e fomos para a Arena, a avenida pesada como sempre mais chegamos bem lá. Apresentei os ingressos na portaria e nos deixaram entrar, e por sorte chegamos na hora de um tour. Então eu e meu irmão tiramos várias fotos e filmamos tudo dentro daquela Arena, meu coração estava batendo forte parecia algo de outro mundo lá dentro. Meu irmão então. Não havia nada que o fizesse mais feliz naquele momento, depois de tudo esperamos pelos jogadores num corredor, queríamos tirar fotos com alguns deles. Quando eles chegaram foram todos educados e gentis com os torcedores, alguns até nos abraçaram. E estávamos prontos para o jogo, o clássico ia começar. Aquela Arena ferveu foi 2x0 para o Corinthians, eu nunca tinha visto algo mais surreal e surpreendente como vi naquela Arena, as pessoas gritando e torcendo empurrando o time. Parecia balançar as arquibancadas. Quando o jogo acabou tive um papinho com alguns jogadores e fui pedir um autógrafo para o grande lateral Fagner. Quero um autógrafo! Tudo bem, primeira vez na Arena? Sim, e esse é meu irmão. Prazer! Que bom que ganhamos. Sim, sim você foi ótimo hoje. Quando Fagner me dava seu autógrafo meu irmão estava do meu lado esperando o dele, e de repente um menino chega correndo e dizendo: Abaixa...abaixa...! Eu vou deixar o meu! Meu irmão se abaixou, o menino desceu sua camisa pelas costas e deixou um autógrafo na nuca dele. Meu Deus Henrique! Isso é lugar de deixar autógrafo? Disse o Fagner. Eu e meu irmão meio que sem entender nada. E ele nos disse que era seu filho.

Desculpem é meu filho, ele também é jogador. Nossa, é um prazer então conhece-lo. Oi, prazer meu sou Henrique. Eu sou Ângelo, e esse é meu irmão Juliano. Oi. Oi. Acho que terminou seu autógrafo não é Henrique? Não pai, tem as costas dele também. Porque nas costas? Para dar sorte. Abaixa aí Ângelo. Tudo bem sem problemas. Me abaixei e deixei ele escrever seu nome nas minhas costas também. Pronto. Só meu filho mesmo para fazer isso. Então você é jogador também? Perguntei. Sim, jogo na base um dia serei grande igual meu pai. Mais eu sou pequeno Henrique. Disse Fagner aos risos. Mais é um grande jogador. Concordo, talvez eu seja seu treinador. Sério? Sim. Nossa vai ser legal, seu irmão joga também? Sim, mais não em clube. Se deixar ele vai conversar a noite toda. Seu filho é uma figura. Henrique vá até sua mãe e me espere lá. Tenho entrevista com a imprensa agora. Ta bom, tchau gente. Tchau Henrique, foi um prazer. Valeu gente, até o próximo jogo. Até Fagner. Vaii Corinthians!! Gritamos juntos. Nos abraçamos e tiramos uma foto e depois fomos para casa, foi a melhor noite da nossa vida, meu irmão e eu estávamos muito felizes. No dia seguinte já fui para meu curso, o primeiro dia de aula física no CT com outros quatro que também estavam disputando a vaga. Eu fiquei ansioso para ver Henrique de novo, que menino sapeca ele parecia ser. Tivemos num treino da base sub10 com alguns meninos e o supervisor passando detalhes e informações do curso. Então informados fiquemos em nossos postos com cadernetas e um tablet, eu sentei num banco e fiquei observando os meninos no treino junto com outros treinadores já interinos. Os meninos jogavam demais, eram bons. Me empolguei com a ideia de ser técnico não demorou muito avistei ele. Jogando pelos lados igual o pai. Parecia mais pequeno no treino. Fiquei assistindo-o, os passes que ele dava e os desarmes que fazia, parecia ter sangue de craque nas veias, bom. Na verdade, ele tem. Ele me avistou e me cumprimentou de longe, balançando a mão. Respondi o aceno. Dali fomos chamados para outra área onde ficam os preparadores físicos. E todas as informações sobre foram nos passadas. Oi. Oi Henrique. Veio me ver jogar? Ah... sim, eu vim ver você jogar. Sou bom neh? Sim, é muito bom parece o seu pai em campo. Disse assanhando seu cabelo. Obrigado, mais está fazendo outra coisa aqui, não é? Eu disse que talvez seria seu treinador. Lembra?

Sim, então está estudando? Sim, estou. Vem comigo. Onde? Vou te mostrar uma coisa. Tudo bem. Ele me levou até o vestiário. Eu gosto de jogar. Eu percebi, joga muito bem. Ele se sentou nos bancos do vestiário e ficou me olhando. O que foi? Você não se parece com técnico. Ainda não sou técnico. Quer ser meu preparador físico? Não posso decidir isso, preciso dos estudos. Eu te mostro como faz. Ele se levantou tirou sua camisa e sua chuteira e se sentou de novo. Tire minhas meias. Ta bom. Tirei suas meias quentes e as coloquei na chuteira. Relaxa, eu não tenho chulé. Disse rindo. Que chuteira linda essa sua. Obrigado. O que você quer? Perguntei. Pra você ser um preparador físico você precisa me preparar fisicamente. Como faço isso? Pegue meus pés. Disse ele esticando as pernas, peguei uma cadeira ali e sentei em sua frente. E agora? Massageie eles, estão doendo. Então fiz o que ele pediu, e comecei a massageá-los. Os pés dele estavam quentes e ele tinha uma sola macia. Isso! Está indo bem. Que bom. Seu irmão não veio? Não, ele estuda também. Nossa que perfeito essa massagem, agora entre os dedos. Que pé quente, hahaha. Claro faz horas que estou de chuteira. Seu jogo acabou? Não eu fui substituído me esgotei. E fica sozinho assim? Geralmente não! Mais hoje quase todo mundo está ocupado com esse curso que você está fazendo. E onde está seu preparador? Ele não era legal, então pedi para trocar. Nossa. É. Quem é então? Vai ser você. Eu? Sim. Mais não estou qualificado. Vai estar, você é bom. Obrigado. Ainda tem meu autógrafo? Eu acho que sim, hahaha. Se tiver saído eu faço outro. Você é esperto. Eu sei, todos dizem isso. Hahaha. Tem Instagram? Sim. Depois me segue. Ta bom. Já foi massagista antes? Não, eu nunca massageei nada. Nossa que talento você tem enterrado. Isso nem é talento. É sim, todo mundo é bom em alguma coisa. Você é bom em que? Achei que tivesse me visto jogar. Ah claro, hahaha. Adoro jogar. Seus pés são macios. Acha eles bonitos? Sim. Tenho pé de jogador neh. Tem sim. Acha minha chuteira bonita também? É perfeita. Você tem que ver essa meia. O que tem ela? Não...pera! Está furada? Sim, não tinha notado? Percebi mais não quis comentar, e bem no dedão. Eu gosto dela foi presente do meu avô. Porque não pede sua mãe para costurar? Acho que ela me dá sorte.

Sua meia furada te dá sorte? Sim, hahaha. Nossa, meia furada... Autógrafo nas costas. O que mais te dá sorte? Um beijo no meu pé. Disse ele tentando segurar um sorriso. Que? Hahaha, tô zuando. Olha que eu dou hein. Sério? Sim. Então beije. Estiquei a perna direita dele, olhei bem naquela solinha e dei um selinho. Hahaha, nossa você beijou mesmo. Pra dar sorte. Hahaha. Nisso o supervisou chegou e me avistou massageando os pés do Henrique. Perfeito, já temos um preparador físico. Disse me olhando. Desculpe Sr, Henrique me chamou para vir precisava de uma massagem. Ele é bom nisso, vai deixar ele trabalhar aqui? Disse Henrique. Creio que sim, ele leva jeito. Eu não entendi. Faremos mais testes, mais se quiser pode concorrer a vaga de preparador físico também, parece ter o dom. Diz que sim. Disse Henrique empolgado. Tudo bem, eu vou pensar. Certo, depois que terminar com ele venha aqui. Temos muito o que fazer. Olha só até ele gostou de você como preparador físico. Parece que sim. Foi o beijo que você deixou no meu pé.

Acha que foi isso? Sim claro que foi. Então quanto mais beijos eu der neles mais sorte eu terei? Hahaha. Caímos na risada. Me calce, tenho que ir e você também. Não vou esquecer dessa meia furada nunca. Hahaha, não conte para ninguém dela nem do beijo no meu pé viu? Tudo bem, é nosso segredo. Sim. Calcei ele, nos despedimos e voltei ao meu trabalho, animado como nunca. Eu nunca tive atração por pés, mais depois daquele momento eu não parava de pensar nos pés dele. Que macios, que cheiro gostoso ele tinha. O dia se foi e o próximo dia chegou, eu tinha uma semana inteira para esse curso, nesse dia eu já faria testes como preparador físico e não treinador. Cheguei minutos antes e peguei todos ainda nos bastidores antes do treino, inclusive Henrique. Mais notei que ele não estava empolgado como antes, estava triste e sem ânimo. Preocupei-me e fui ter com ele no vestiário. Henrique? Ah, oi. Oi, como está? Estou bem, só preocupado. Com o que? Eu caí de bicicleta ontem e machuquei meu joelho olha. Nossa, está doendo? Um pouco. Porque veio jogar? Deveria ficar em casa descansando. Tudo bem esse machucadinho não me atrapalha. Sério? Sim, estou mais preocupado com outra coisa. Com o que? Ah, eu preciso de sorte. Sorte? E sua meia? Eu não estou com elas hoje. Nossa, então vai ser dureza o treino. Sim, que tal mais um beijo no meu pé? Hahaha. Aqui? Seus colegas podem achar estranho. Quando eles saírem. Talvez outro autógrafo te dê sorte não? Também, mais prefiro o beijo. Sério? Sim. Tudo bem, troque suas roupas e deixe que eu te calço. Enquanto os meninos se trocavam no vestiário para o treino eu esperava de pé por todos, acompanhado com supervisores e alguns técnicos. Os meninos se vestiram e foram para a sala de preparação. Henrique ficou aguardando todos saírem. Pronto Ângelo. Terminou? Não disse que ia me calçar? Ah sim, esqueci. Peguei os pés dele limpei numa toalha, e depois peguei as meias para calca-lo. Ei! O que foi? Você está fazendo errado. Não é assim que calça? Sim mais... não beijou meu pé. Sério que preciso beijar? Claro. Como vou ter sorte hoje? Tudo bem. Estiquei bem os pés dele com os dois na minha mão dei um selinho em cada. Mais um. O que? Mais um beijo. Novamente peguei os pés dele e os beijei de novo. Gostou? Se gostei de beijar eles? Sim. Claro, sou seu fã. Então fará tudo que eu pedir? Como assim? Esquece, precisa passar nesse curso para ser meu preparador. Sim, se eu tiver sorte. Beijou meus pés duas vezes, vai ter sorte. Espero que sim. Me calce. Tudo bem. Quer mesmo que eu seja seu preparador físico? Sim, muito. Porque? Porque eu gosto de você. Nossa, assim vou ficar empolgado. É sério. Terminei de calca-lo e o acompanhei na sala de preparação. Foi incrível, eu fiquei perto dele o tempo todo e fui escolhido para ser seu preparador. A semana foi corrida, eu estava muito empolgado com aquele trampo. Quando ia para casa eu só pensava nos pés de Henrique, e não entendia de onde ele tinha tirado aquilo de sorte com o beijo nos pés. Meu curso finaliza e sou obrigado aguardar os resultados em casa. Fiquei inquieto passei a vê-lo menos. Um dia de bobeira em casa recebo uma ligação. Era o supervisor me confirmando a vaga, consegui. Me tornei preparador físico mais com um enorme desafio pela frente, eu e mais dois preparadores fomos contratados para comandar a equipe de Henrique. Iria ter um jogo da seleção sub10 no México. E Henrique foi convocado assim como outros cinco do seu time. Fiquei feliz arrumei minhas coisas para a viagem que seria nos próximos dias. Já no treino me encontrei com Henrique de novo. Agora como seu preparador físico. Oi Oi Henrique. Me recebeu com um forte abraço. Que saudade, você conseguiu. Sim, sou seu preparador físico. Venha preciso contar a meu pai. Pai...pai...! Sim o que foi? Esse é o Ângelo meu novo preparador físico. Lembra dele? Ah claro, então é você. Sim, consegui o emprego de preparador físico. Parabéns. Parece ter ganhando um fã, Henrique me falou muito de você. Parece um sonho estar trabalhando ao redor de dois ídolos. Hahaha. Vamos o treino vai começar em breve. Filho se cuida. Conversamos um pouco, admirando Fagner pelo belo trabalho no Corinthians e sendo admirado por ser um grande preparador aos olhos do seu filho. Era uma sensação incrível. Foi um treino rápido, e logo todos iriam para casa. Eu estava tão íntimo que parecia um técnico pessoal de Henrique. Enquanto ele treinava eu o esperava assistindo do lado do campo junto com a comissão. Quando tudo acabou tivemos uma hora de preparação e depois os meninos foram liberados. Organizei o vestiário e deixei tudo arrumado, quando ia saindo me deparo com Henrique na porta com uma mão na cintura e a outra na porta, me olhando. Que bonitinho deixou tudo limpo. O que está fazendo aqui? Bom, estou te esperando. Pra que? Vai me levar em casa. Como assim? Bom, eu convidei você para almoçar com a gente. Eu não lembro disso. É porque estou convidando agora. E onde estão os responsáveis por você? Eu venho com o segurança do meu pai. Mais hoje eu não voltei com ele. Porque? Porque você vai me levar em casa. Henrique, eu não posso. Claro que pode, lá estão todos avisados. Avisou seus pais que eu iria? Sim. Deveria ter me falado antes. Se eu falasse você não toparia então deixei para avisar na hora. E se eu não topar? Bom, aí vou ficar aqui sozinho e algo pode acontecer comigo e você será o responsável. Eu? Sim, em casa, todos sabem que vou com você. Meu Deus. Anda, já arrumou tudo mesmo. Certo, então vamos. Liguei na casa de Henrique e me confirmaram o convite de almoço e que todos estavam me esperando. Então o levei. Chegando lá me receberam muito bem. E conversamos sobre muita coisa mais o foco principal da conversa foi sobre a viagem da equipe de Henrique ao México, me confiaram para ser mais que um preparador físico, me entregaram Henrique para que eu cuidasse dele desde a partida até a volta ao Brasil. Fiquei lisonjeado pela confiança inserida.

Sem nunca ter saído do País, eu tinha o apoio da comissão técnica e também do segurança pessoal de Fagner que iria nos acompanhar. Eu estava feliz, tudo parecia uma novela. Foi muito rápido o modo em que me apeguei a ele e ela à mim. Depois de longas conversas naquele almoço delicioso Henrique me convidou para acompanha-lo em uma sala pessoal dele. Uma sala de natação e jogos. Fagner me deixou à vontade, ia voltar ao CT para o treino desta tarde. E a mãe de Henrique tinha que resolver alguns assuntos mais voltaria nesse instante. Foi a primeira vez que o vi de chinelo. Ele estava sem camisa e usando um short vermelho. E com um chinelinho que me deixou babando. Olha meu chinelo. Uau, que lindo. É meu preferido. Até seu chinelo é do Corinthians. Claro, aqui é Timão roxo. É muito lindo e fica perfeito no seu pé. Quer brincar de uma coisa? Que coisa? Escondo minhas mãos atrás das costas e escolho alguns dedos, e você me diz quantos. Se acertar ganha um ponto na minha lista de pessoas legais. Tem uma lista de pessoas legais? Sim, tem pouca gente nela, eu coloquei você lá assim que começou a trabalhar no CT. Parece interessante, mais e se eu perder? Vai ter que lamber meu chinelo. Hahaha. Isso é sério? Sim. Então vamos. Começa, quantos dedos eu tenho aqui atrás? Hummm, dois. Acertou. Ai sim, parece que sou bom nisso.

E agora, quantos dedos eu tenho aqui atrás? Um. Errou. Eita. São três, vai ter que lamber meu chinelo. Qual deles? Os dois. Ele se sentou no chão esticou as pernas e ficou me olhando. Tire eles e lambe. Tirei os dois e os lambi. Coloque eles de volta no meu pé. Pronto. Ele cruzou as pernas e continuou sentado, então sentei-me na frente dele. De novo, quantos dedos eu tenho aqui atrás? Humm, agora são quatro. Errou de novo. Caramba, hahaha. Tire os dois e lambe duas vezes. Certo. Novamente tirei seus chinelos e os lambi, ambos duas vezes. Ele me olhava com um olhar fixo quando eu lambia seus chinelos. Que gosto tem? Ah, eu não sei. Gosto de chinelo ué. Sim, hahaha. Vamos de novo, quantos dedos agora? 5? Errou, nenhum hahaha. Aaah, eu não sou bom nisso.

Agora tire meus chinelos e lambe eles três vezes. Certo. Novamente tirei os chinelos e lambi três vezes. Após isso ele se levantou e ficou de joelho na minha frente, pegou seu chinelo e levou até meu rosto. Agora eu vou segurar ele e você lambe. Eu apenas fazia o que ele queria, e estava gostando. Lambia aquele chinelo e ele continuava me olhando fixamente. Vou contar até 20 lambidas, depois você para. Certo. Após lamber seu chinelo 20 vezes, ele se deitou na minha frente esticou seus pés até meu rosto e disse: Cheira meus pés. Estavam limpos e preciso exaltar. Eu nunca vi uma sola tão perfeita como aquela, rosinha e as linhas dos pés dele eram perfeitas. Sem pensar peguei eles pelo tornozelo e cheirei. Não segura abaixa as mãos, só cheira. Tudo bem. Ele empurrava os pés no meu rosto e mexia os dedos em cima do meu nariz. E seu olhar era muito fofo, ele parecia adorar alguém nos seus pés. Sabia o que estava fazendo. Agora lambe eles! Dez vezes nesse pé e dez vezes nesse. Tudo bem. Lambi o pé esquerdo dele, quando dei a primeira lambida o gostinho tomou de conta da minha boca, que gostinho incrível. Meio salgado e os pés dele estavam com a solinha um pouco escura. Ele contava as vezes com seu pé subindo e descendo na minha língua, do calcanhar até a ponta dos dedos, deixei molhada aquela solinha. Depois repeti o mesmo no pé direito, ele me olhava com um olhar relaxado com suas mãos cruzadas em sua barriga. Gostou? Sim. Que gosto tem? Um gosto incrível. É gostoso?

Sim, muito. Agora me faz uma massagem? Claro. Depois de deixar suas solinhas molhadas eu fiz uma massagem até ele cair no sono ali mesmo no chão. Peguei ele, calcei os chinelos e depois o levei até seu quarto. Quando ia saindo sua mãe chegou. Me despedi e fui embora. Depois da noite incrível na Arena e do belo trampo que consegui, esse dia foi o mais incrível. Fiquei pensando nele, e em tudo que já tínhamos feito juntos. Parecia um sonho. No dia seguinte voltamos aos treinos normalmente, teria apenas três antes da viagem. Eu levei meu irmão para que ele vesse o Henrique treinando, ele jogava demais. No vestiário mais diversões e conversas para passar o tempo. O treino ficava cada vez mais puxado, os meninos estavam se empenhando bem. Dias se passam e o grande dia da decisão chega. Fagner queria ir com Henrique para vê-lo jogar mais tinha um jogo no mesmo dia pelo Corinthians. Então novamente me confiou para que eu acompanhasse seu filho dentro e fora de campo. O dia foi corrido para mim também. Tive com a comissão técnica e recebi informações sobre o jogo. Iriamos sair de São Paulo atarde. O jogo aconteceria um dia depois pela manhã lá no México, teríamos um dia inteiro para treinar. Com tudo certo e todos prontos partimos. Eu e mais dois preparadores físicos, o técnico da equipe, 25 meninos e mais algumas pessoas da comissão técnica. No avião rumo ao México, Henrique foi ao meu lado, não me via como preparador, eu era seu melhor amigo. Assim como ele era para mim também. A viagem foi tranquila chegamos bem lá. Ficamos num hotel próximo a Arena onde aconteceria o jogo, Henrique e seus pais se comunicavam a todo instante pelo WhatsApp. Descansamos pela manhã, atarde tinha o último treino e no dia seguinte pela manhã o jogo. Estava com Henrique o tempo todo. Em todos os lugares que ia. Inclusive ficamos num mesmo quarto de hotel, acompanhado de outros 5 meninos. Henrique teremos treino daqui a pouco. Cara eu cansei nessa viagem. Mais está bem? Relaxado? Sim. Está com uma enorme cara de sono. Eu nunca viajei tão longe.

Nem eu. Mais é legal. Vista-se iremos comer alguma coisa e depois iremos ao CT para o último treino. Ta. Arrumamos e toda equipe ficou pronta para um lanche antes do treino. Era lindo o hotel e a cidade onde estávamos, o jogo tinha tudo para ser um sucesso e com vitória nossa. Depois de um rápido e saudável lanche descemos ao CT para o treino. No vestiário. Ângelo. Sim? Me calça. Certo. Percebi que sua meia furada estava com ele de novo. Olha só, voltou com as meias. Sim, hahaha. Agora não precisa mais de beijinhos. Claro que preciso. Mais já está com sua meia da sorte. Mesmo assim, quero que beije bem na cabeça do meu dedão. Vai te dar sorte? Vai sim. Tudo bem. Calcei suas meias e dei um beijo no seu dedão, no buraco da meia rasgada, ele riu e outros meninos viram a cena e caíram na risada também. Vieram três esticando seus pés para mim beijar também. Antes que eu beijasse Henrique levantou e disse: Não, não. Ele só beija o meu, é o beijo da sorte. Eles também vão precisar de sorte Henrique. Mais não com seu beijo. Tudo bem.

Prontos partimos para o treino. Todo mundo focado e torcendo para voltar ao Brasil com vitória, até os mais ruins se empenharam e foram destaques dentro de campo. Pelo treino todos estavam prontos para o jogo. Na volta ao vestiário Henrique não quis se trocar e voltou ao hotel com roupa de treino. Era tarde a noite estava chegando. Porque não quis se trocar? Resolvi me trocar aqui no hotel. Está se sentindo bem? Sim, vou falar com meus pais. Certo. Sentei-me numa poltrona no quarto, estava só eu e ele, os outros meninos saíram para jantar. Depois de falar com seus pais ele veio e colocou seu pé direito no meu joelho cruzou os braços e me olhou firme. O que foi? Perguntei. Quero me sentar nessa poltrona. Disse ele. Ta bom pode sentar. Ele se sentou e eu caminhei até a cama. Onde está indo? Lugar nenhum. Então ele esticou seus pés e me mandou tirar suas chuteiras. Tire minhas chuteiras. Me abaixei na sua frente e tirei elas, na hora senti um cheirinho de chulé. Não era forte mais amei. Beije meu dedão de novo. Dei um selinho no dedão, que aparecia com a meia rasgada. Agora massageie meus pés, preciso relaxar. Sentado no chão na sua frente eu massageava seus pés ainda com as meias. Depois de alguns minutos vi que ele parecia cochilar naquela poltrona. Não quer tomar um banho logo para jantar? Depois, tire elas agora. Tirei a meia furada com calma, e não excitei. Levei ao meu nariz e cheirei forte. Depois tirei a outra e fiz o mesmo.

Gosta do meu chulé? Perguntou ele. Sim, eu gosto. Ele se abaixou pegou as meias que eu coloquei na chuteira e segurou elas no meu nariz. Então cheira meu chulé. Eu amava a forma como ele me olhava quando fazia aquilo, parecia estar me comandando e eu apenas o obedecia. Depois ele sentou de novo e ficou segurando as meias com os dedos dos pés no meu nariz. Ângelo você é meu escravo agora. Disse Como assim? Lembra quando eu perguntei se faria tudo que eu dissesse? Sim. Você está fazendo. Porque gosta disso? Não sei, me sinto relaxado. Fazia isso com seu antigo preparador físico? Não, ele não era legal. Eu sou legal? Sim, agora chupe meus pés. Chupar? Sim, comece pelo dedão depois vá até o pequeno. E se alguém entrar e ver a gente fazendo isso? Vai ser rápido anda, abre o bocão. Abri minha boca e ele enfiou o dedão, chupei com vontade. Era um gosto incrível seu chulé fraco tomava de conta do meu nariz e agora da minha boca. Chupa tudinho, chupa. Claro, é uma delícia. Acha meu pé gostoso? Sim, muito. Chupa os dedos.

Chupei o dedão depois fui chupando dedo a dedo e passando a língua entre eles. Percebi que algo ia ficando na minha boca, como se fosse pó de suco. Nem me importei. Adorava os pés dele e os momentos na frente deles eram os melhores da minha vida. Chupei tanto que começaram a ficar enrugados. Já chega, vou tomar banho. Guarde minhas chuteiras. Levantei dali e fui arrumar algumas coisas enquanto ele tomava banho. Íamos jantar. No dia seguinte pela manhã, todos estavam animados e bastante focados para o jogo. Partimos para o estádio e o show começou. Henrique foi muito bem assim como a maioria da equipe, jogaram como nunca. Eu acompanhava todos os lances no banco de reservas, levamos para o Brasil 1x0. Suado, sofrido e merecido. No Brasil os elogios foram grandes, todos os meninos felizes pelo trabalho e pelo resultado conquistado no jogo, eu estava feliz. Meu primeiro emprego como preparador e era enxergado com bons olhos por grande parte da comissão e também era o favorito do pequeno Henrique. As histórias que tivemos a sós ficaram guardadas entre nós, eu passei a curtir cada vez mais os seus pés e todo dia eu tinha que limpá-los, massageá-los e beija-los, antes e após o jogo. Não quero sair desse emprego nunca e jamais vou esquecer desse menino, meu jogador favorito.

Fim..

Se gostaram da historia comente e se curtem e tiver afim de converar sobre me chama no telegram: @Maxinho08

Comentários (5)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Renato Amaral: Parabéns pela história muito bem escrita.qual corinthiano não gostaria de trabalhar no coringão.o timão teve vários que jogaram pra caramba.o Paulinho,o Guerrero,Mateus vital.mas depois que veio aquele holandês do Memphis,virei fã dele.sou fã do memphis.vou assistir os jogos só pra ver ele jogar e bater muita punheta pra ele.ele é um jogador que merece ser bem homenageado.ele com aquele estilo de quebrada de oculão e taxinha na cabeça é tudo de bom.

    Responder↴ • uid:pisn9rec2608
  • Mx12: Pezinhos pequeninhos pós jogo, suadinhos ..que sonho Tem mais histórias com pezinhos?

    Responder↴ • uid:xgmwkkhk4
  • Gervasio: Bacana, vou mandar o link do conto no direct do Fagner pra ver o que ele acha

    Responder↴ • uid:1daqsdr16qadw
  • Unovinhopervertido: Nossa, esse conto faz um escravo ficar almejando um dono assim.

    Responder↴ • uid:6nzrkvhnmedd
    • Maxinho08: Sim historia pra quem curte mesmo eu adoro

      • uid:1dwrbcawb7pt7