Eu uma trans e um casal

Fiz programa junto com uma trans mesmo sem precisar da grana. Eu a trans e um casal.

Meu nome é César, já contei como iniciei no mundo das trans fodendo com a Ingrid e a Dricka.

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E virei uma espécie de pinto amigo da Dricka, como morávamos bem pertinho, ela me ligava para eu ir na casa dela pra meter. Passei de cliente a amigo de rola.
Um dia ela me liga dizendo que não iria atender mais e perguntou se poderia dormir com ela, eu sempre levava alguma coisa pra comer e beber, também um beck. Quando ela fazia essa proposta era quando ela tinha atendido muitas vezes com ativa e já estava cansada. Fumamos um, comemos, bebemos vinho e nem trepamos, dormimos e acordamos com os clientes dela ligando logo de manhã. Eu me prontifiquei de tomar banho e deixar ela trabalhar. Ela atende um cliente e vem falar comigo.

- Quer fazer um programa comigo? Segurando o cliente na linha.
- Dricka, me desculpe, mas não sinto tesão em homens.
- Mas sente por mulheres, e eles são um casal. Eu já atendi eles, geralmente eu como ela. Ela é linda. As vezes ele fica só na punheta.
- Tá bom.

Dricka fala com o cliente e diz que está com o namorado em casa e que ele está disposto a participar se quiserem. O cliente logo topa e que em meia hora estariam chegando. Dricka vai tomar banho e vou logo atrás para começar o aquecimento, ajoelhando e mamando ela embaixo do chuveiro sem gozar.

Depois de 30 minutos o interfone toca, e chega o casal, uma mulher baixinha morena tipo mulata, magrinha e peitinhos pequenos, aparentando ter seus 30 a 35 anos, bonitinha de rosto, usava um vestido bem leve e solto. Karina seu nome. O marido um cara de 1.80m cabelos grisalhos, magro, mais velho que ela, aparentando ter 50 anos. Dricka vai atender a porta e me apresenta como namorado. Dricka chama o cara pra cozinha e negocia o preço e as condições. Ele logo saca a carteira do bolso e paga. Eu tímido fiquei esperando as instruções e Dricka me chama para o banheiro e fala:

- Eu vou comer ela, você e ele ficam olhando.

Dricka agarra Karina e começa o esfrega com beijos quentes e as primeiras tetas de fora. O marido logo se anima e olha pra mim e diz.

- Sua mulher vai comer a minha.

Meu pau duro escapava pela parte de cima da bermuda e ficava observando aquela cena, Karina era bem safadinha mesmo segurando o rolão da Dricka , mau cabia em suas mãos pequenas, Dricka tem uma rola de 22cm muito grossa torta pra direita estava durassa. Karina ajoelhada colocava na cara e mandava o marido olhar.

- Olha corno, olha o tamanho do pau dela, ela vai me arrombar.

Eu não aguentei baixei minha bermuda até os tornozelos e comecei bater uma, olhando aquelas putinhas. O marido bate em meu ombro e diz:

- Vai lá. Dá pau pra ela também.

Em um pulo eu estava com minha rola 19cm grossinha na cara de Karina e ela alternava em chupar a minha e a da Dricka. Hora ela botava cada uma em uma mão e batia e olhava pro marido ainda vestido de roupa social. Dricka botava a Karina pra engasgar e eu fazia o mesmo. Karina tinha um talento especial na mamada. Era hora de me segurar pra não gozar. Karina chama o marido.

- Vem ver de perto corno. Vem me chupar, me deixa molhada pra eles me comerem.

O marido vem e fica chupando a bucetinha da mulher arreganhada na ponta da cama, enquanto isso Dricka coloca uma camisinha no meu pau e fala para eu comer Karina. Enquanto isso Dricka aproxima do marido e manda ele mamar ela.

- Você gosta de pau né corno?
- Gosto meu amor.

Eu deito na cama com o pau pra cima e puxo a Karina pra montar na minha rola. Entra com facilidade, além de estar bem molhada, Karina é bastante arrombada. E ela monta com sede, rebolando com vontade.

- Aí corno, ele tá me comendo e tá gostoso. Já vou gostar. Aí eu tô gozando.

O marido fica do nosso lado arrancando a roupa e batendo punheta.

- Come ela também Dricka. diz o marido.

Karina rola para o meu lado e Dricka chega metendo no papai e mamãe, eu e o marido na punheta observando aquela cena de filme porno Hard. Dricka mete muito, xinga , cospe na cara e dar risada como uma dominadora. O marido vendo sua mulher gemendo na rolona daquela trans. Goza no chão com o pau a meia bomba. Eu tiro a camisinha e coloco entre a boca das duas.

- Me da esse cú. Fala Dricka pra Karina.
- Deixa ele que tem o pau menos grosso.

Eu me deito outra vez, com o pau lubrificado e Karina vem por cima de costas pra mim sentando com o cuzinho que esse sim estava apertadinho. O marido vem chupar a buceta da mulher que já estava toda arrombada .

- Já fez uma sacanagem dessa antes meu amor?
Pergunta Dricka para mim.
- Nunca.

Dricka se posiciona atras do marido, chupa o cu dele e fala sacanagens. Mete outra camisinha é enraba ele.

- Aí meu cú, dizia o marido.
- Aí meu cú, dizia a esposa.
- Come a buceta dela. Pede o marido.

Dricka deita a Karina por cima de mim com o meu pau atolado no cu dela e começa uma dupla penetração.

- Aí eu vou gozar de novo. Diz Karina.

Cai pro lado e pede arrego também.

Dricka tira a camisinha e pergunta:

-quem vai tomar leitinho hoje?

A esposa fica com a boquinha aberta esperando o leite que não vem. Dricka em pé ao lado da cama , a Karina sentada na cama pedindo leite e Dricka não consegue gozar. Eu estava com o pau latejando e mais um toque nele eu gozava. Ouvindo Karina pedir.

- Me da leite na cara.
- Vem meu amor, me come. Dricka pede para mim meter e coloca um pé na cama e outro no chão.

Estávamos com o máximo de tesão e eu meti sem camisinha mesmo. Segurava nos peitos dela em pé e falava.

- Goza na carinha dessa piranha que eu vou encher seu cú de leite.

E não consegui mais segurar e quando Drixka sentiu minha porra quente no cú , gozou na cara da Karina. O marido veio limpar a esposa com o sorriso de felicidade . Fomos tomar mais um banho cada um e eles foram embora não antes de Dricka dar um beijão em Karina na porta.
O marido felizao perguntando quando iríamos repetir.
Dricka veio com uma nota de 100 reais para me pagar e eu recusei.

- Toma logo, ele deixou 400.

Aceitei só porque parecia mais sujo, eu não precisava daqueles 100.