Será que posso chamar de papai?

Esse conto é real, tenho 20a. Sou bem gordinha morena tenho 1,50. Ele é irmão da minha amiga tem 33a ele é magro branco usa óculos, tem cerca de 1,70.

Bom as vezes o destino nos envolvem em narrativas difíceis ao longo de um conto.
Mas se eu te falar que esse destino me levou a embarcar numa Narrativa difícil e excitante ao vivo e a cores.
Meu sonho sempre foi cursar algo na área de enfermagem, então consegui.
Porém eu não sabia que só fazer um curso ia mudar todo o planejado.

Fiquei amiga de uma moça, que desde o primeiro dia nos conectamos de uma forma intensa, mas eu não tinha a ideia que eu ia sentir uma coisa intensa me deixando molhada semanas depois.

No primeiro dia, essa minha colega, soltou a seguinte frase: “ tu é do jeito que o meu irmão mais Velho gosta”
Franzi a testa com um sorriso sem jeito, mas seguimos a nos conhecer.
Quase duas semanas depois, alguém começou a me seguir, algo me chamou atenção, além de ser um homem do meu paladar, era mais velho, o típico homem mais velho, mais maduro e mais vivido,que facilmente eu deixaria que me manipulasse.

coisas que só de pensar enlouquecem minha cabeça e minha bct.
Mas eu nem imaginava, quer era o tal irmão mais Velho da minha colega.

Segui de volta, assim falando com colega, e ela me incentivou, agora era só fazer acontecer.
Emendamos uma conversa, passei meu numero.

Ele me chamou pelo meu número, começamos a conversar normalmente, até que eu dei um jeitinho que aquela conversa fosse para um lado mais quente.
Afinal eu precisava me aliviar, eu estava num relacionamento empurrado pela barriga a anos, que ia de mal a pior, com um cara novo
Podemos assim dizer, nunca gostei de homens novos, então quando a vida me deu um limão, eu queria fazer uma limonada dentro de mim.

Assim com sucesso, consegui.
Comecei a trocar fotos e falar como se
Fosse uma cadelinha no cio, achando que seria só aquilo mesmo, até que…
Ele veio com uma proposta de que tínhamos que nos ver ainda naquela semana.

Eu tinha que dar um jeito de que acontecesse, então meu cônjuge foi trabalhar, e eu fui. Cheguei na casa da minha amiga, e fiquei por lá.
Achei que ele não ia ir, mas no fim ele
Chegou, e quando o vi era perfeitamente do jeitinho que eu gosto.
Conversa vai conversar vem, eu não conseguia olhar nos olhos dele. Me senti como se fosse um cordeirinho ele o lobo mal, e era delicioso.
Ele se comunicava assertivamente, me fazendo assim me sentir tão pequena, e tão pura, senti aquela sensação de paternidade, dava vontade de chamar de pai.

Até que o convite de ir pro quarto veio.
Aquela boca me beijava toda sentindo a barba pelo corpo todo.
Me sentia moldada quando suas mãos percorriam por mim… não demorou muito até ele vir por cima de mim e me empurrar aquele pau dentro de mim, já estava molhada a tempo, então facilitou a socada.

Eu entrei em guerra contra mim, eu queria gemer alto, e morder ele todinho a cada vez que ele empurrava, minha buceta engolia todinho o pau.
Me virei de quatro ele enfiou, sentia a virilha dele batendo na minha bunda, e cada vez mais eu me encharcava mais, ele me segurava firme, me sentia protegida e satisfeita, aquela sensação paterna, só que com muita socada na buceta.
Por fim ele enfiou no meu cuzinho, mas não entrou tudo, ardia tanto mas só de sentir os dedos dele na minha buceta, ficava delicioso. Ele me enchia de leite, e cada vez mais eu queria muito mais, ele me deixou anestesiada e toda ardida, um combo perfeito.

Ele me desperta os desejos mais sórdidos, e impuros, guardados lá no fim da mente.
Enfim fui embora.
Mas ainda tenho vontade de chamar de papai..

OBS: ambos somos casados.