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Os amigos do meu marido furaram meu umbigo a força - parte 2

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Carolzinha

Dessa vez, levaram-me para fazer tatuagem na virilha

Como contei no conto (Adoro ser humilhada na frente do meu marido - parte 4), em uma festinha na minha casa, os amigos de meu marido colocaram piercing no meu umbigo sem a minha permissão ou do meu marido. Na verdade, fomos forçados a autoriza-los, caso contrário, eu apanharia no rosto. Mas o caso foi que eles me seguraram e furaram meu umbiguinho a força, mas este relato de hoje é a continuação dessa história. Também não vou me descrever e nem contar sobre meu marido corno pois tudo isso já está no primeiro relato.
Após o ocorrido no dia do piercing, acabou que eu fiquei com tesão por aqueles homens que furaram meu umbigo. O fato de terem me pegado daquele jeito, com força, e de eu ficar completamente submissa, sem poder reagir, de não ter controle nem sob meu próprio corpo, de ter o vestido arrancado e o umbigo furado a força, tudo isso na frente do meu marido, fez com que eu ficasse apaixonadinha por cada um deles.
Nesse mesmo dia em que me colocaram piercing, também me prometeram que iriam me levar para fazer uma tatuagem na virilha. Os safados fizeram um grupo no WhatsApp com os 6 e mais eu, para marcarmos o dia da tatuagem. Todos os dias trocávamos mensagens, e os amigos do meu marido só ficavam falando besteirinhas para mim. Diziam que eu tinha a barriguinha gostosa e que com o piercing tinha ficado mais gostosinha ainda, mandavam foto dos paus duros deles, sempre me pediam foto da bunda e da perereca, mas eu só mandava de calcinha. Muitas vezes eu chegava para meu corno e pedia para tirar uma foto minha. Então, de lingerie, eu sentava no sofá e arreganhava as pernas, ou ficava de quatro e o corno tirava a foto. Ele perguntava pra que que era, e eu dizia que era para mandar para os amigos dele. Como um bom corno manso, nem questionava.
Então chegou o dia em que foi marcada a tatuagem.
Era uma quinta feira, meu corno estava de folga do serviço e os amigos dele me mandaram mensagem dizendo para estar pronta as 13:00 horas da tarde, que iríamos no tatuador.
Rapidamente me aprontei. Tomei um banho, coloquei uma calcinha branca fininha, uma calça jeans enfiada no rabo e uma blusinha branca de alça, sem sutiã, com a barriga toda exposta e os seios quase pulando para fora. Coloquei até um saltinho, passei maquiagem e perfume. Fique parecendo uma puta.
O corno veio me perguntando o que eu ia fazer, disse pra ele que os amigos dele iriam me levar para fazer uma tatuagem e que dessa vez eu não iria levá-lo para assistir.
Quando deu o horário combinado, um carro buzinou em frente a minha casa. Eram os caras. Pararam o carro com um som levemente alto e fizeram questão de descer do carro e me esperar do lado de fora, para que toda a vizinhança visse um carro com 5 homens chegando em frente minha casa, e eu saindo igual uma puta e me espremendo para entrar no carro com eles. Um por um, fizeram questão de me abraçar e beijar meu rosto sem serem discretos. Todos fizeram a mesma coisa. Como eu estava com a barriguinha de fora, eles pegavam na lateral da minha cintura, na parte mais fina, me puxavam pra pertinho deles, aí me abraçavam forte e davam um beijão no meu rosto. Só nesses abraços já fiquei molhada, pois alguns deixaram a barba roçar em meu pescoço, que fiquei arrepiada e senti até meu cuzinho piscar.
Na hora de entrar no carro, omo já tinham 3 homens grandes atrás, obviamente que tive que ir no colo. Claro que foi proposital. Então eles entraram e eu perguntei onde eu ia, eles disseram que eu teria que ir no colo. O homem que estava atrás do banco do passageiro disse que eu podia ir no colo dele e já foi pegando minha mão. Então fui me apertando para conseguir sentar no colo daquele macho. Vários vizinhos viram a situação, inclusive meu marido que estava na janela com os chifres a mostra, rs.
Consegui me sentar e já com a porta fechada, segurando novamente na minha cintura, o homem me pegou de jeito e me acertou no colo dele, encaixando minha bundinha aberta no seu cadete já duro. Eu também fui dando umas leves reboladinhas pra encaixar melhor. Ele estava de short e dava pra sentir bem seu pau duro.
Então o carro começou a andar e eles me avisaram que o tatuador era de uma cidade próxima a nossa, que ficava a cerca de uns 55 minutos. Eu até gostei, pois iria passar 55 minutos sentada no colo daquele macho gostoso com o pau duro na minha bundinha arreganhada. Mas essa viagem foi melhor do que eu imaginei. Logo que o carro andou, todos já começamos a conversar e darmos risada. Me fizeram algumas perguntas, eu também perguntei coisas pra eles, e fomos trocando ideias de várias coisas. O macho que eu estava sentada no colo era o que menos falava. O pau dele latejava em minha bunda, e suas mão seguravam minha cintura. As vezes ele passava seus braços em volta da minha barriga, as vezes ficava com as duas mãos espalmadas em volta do meu umbigo, bem na frente da minha barriga e ia descendo, até encostar no botão da minha calça. Passado , o assunto começou a virar besteira já.
Os outros dois que estavam no banco de trás começaram a exigir que eu fosse no colo deles também. Então combinaram que para não cansar, eu iria um parte da viagem no colo de cada um.
Após uns 10 ou 15 minutos chegou a hora de eu sentar no colo do cara que estava no meio. Um foi me passando pro colo do outro, e aqueles homens grandes me pegavam sem dificuldades. Pareciam nem fazer força e ja me erguiam. Eu ja sou pequena, e perto daqueles homens me sentia menor ainda.
Já estávamos falando besteira. Eu estava com a bucetinha melada. Os caras, de pau duro. E quando eu sentei no colo do cara do meio, o homem que eu estava sentada me perguntou se eu tinha gostado de sentir o pau dele na minha bunda. Eu, já com tesão, respondi que sim. Então ele me perguntou se eu queria ver o pau dele duro, por que era por minha causa que ele estava assim. Novamente eu respondi que sim e fiquei olhando em direção ao seu pinto. Ele abaixou o short e puxou a cueca para baixo, me mostrando seu pauzão duro e gostoso. O cara que eu estava no colo, nesse momento já passava as mãos nos meus seios, por dentro da minha blusinha, e eu mal tinha percebido, pois estava hipnotizada pelo cacetão duro.
Com o pau para fora, ele me disse que eu poderia pegar. E foi o que eu fiz. Com minha mão pequenininha, segurei gostoso naquela pica. Comecei a bater uma punheta para ele. E ao mesmo tempo o cara do outro lado, já estava com o pau para fora e as mãos na minha perereca, por cima da minha calça. Ele pegou minha outra mão e levou a seu pau. Fiquei com uma rola dura e grossa em cada mão. O homem que eu estava no colo, continuava com as duas mãos massageando meus seios e beijava de língua meu pescoço. Eu rebolava em câmera lenta e com movimentos bem curtinhos.
Continua....

Comentários (1)

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  • Grande fã: Ola Carolzinha, seus contos são otimos, por favor não pare de postar, vi que já tem um tempo que não posta. Sou uma grande fã das sua obras, já li todos repetidas vezes.

    Responder↴ • uid:lwu940n