O policial - um cuzinho infantil e um bandido - Parte 2

Continuando...

Depois que comi o pequeno Biel no meu gabinete do posto policial, dois dias se passaram, no terceiro e penúltimo dia em que Ramiro e Biel estariam na capital resolvi tirar a manhã pra mostrar pro Biel e pro seu pai o Centro de treinamento da Policia. Biel foi vestido com seu uniforme policial da patrulha canina, chegamos cedo e fui mostrando os ambientes de treino: academia de musculação, setor de simulação de combate, sala de tiros, o CT (centro de treinamento) estava cheio de recrutas em treinamento e todos foram gentis e acolhedores com meus convidados, Biel ficou encantado com tudo, mostrei as salas de simulação virtual e coloquei nele um óculos de realidade virtual e o menino ficou em êxtase, mas o melhor deixei pro final, levei eles até o canil da corporação, lá ficavam os cães que faziam parte das operações como apreensão de drogas ou busca de sobreviventes em desastres. Ele ficou maravilhado, brincou com um dos cães que já tava aposentado e viu alguns cães treinando.
— Tio Augusto, eles são cães policiais igual o Chase (da patrulha canina)???

— Sim Biel, eles são cães policiais e fazem parte da corporação igual o seu personagem preferido — Falei com um sorriso no rosto e passando a mão em seu cabelo.

Chegamos no fim do passeio já quase meio dia e antes de irmos almoçar Ramiro foi ao banheiro, a sós com Biel perguntei se ele tinha gostado do passeio e ele ainda em êxtase disse que sim, eu falei que ele poderia vir mais vzs e até quem sabe participar de alguma atividade do CT, o menino ficou empolgado com a possibilidade. Expliquei que pra isso ele precisaria terminar o treinamento que começamos três dias atrás, ele ficou meio pensativo, ctza lembrou do estrago que fiz em seu cuzinho e pensou se valia a pena, antes de me dá sua resposta ele me perguntou como iria fazer pra visitar o CT mais vzs se ele morava longe em outra cidade, eu disse que eu iria incentivar e convidar mais vzs o seu papai a vir pra capital assim a cada vez que tivesse aqui na cidade ele poderia ir no centro comigo. O garoto pensou mais um pouco e disse que topava, lhe dei a mão e disse que ele não se arrependeria.
Fomos pra casa e já depois do almoço falei que precisava ir no posto policial, eu sabia que Ramiro não iria, esses dias convivendo com ele percebi que ele tinha o hábito do povo do interior de dormir depois do almoço, e isso era sagrado pra ele, dei uma piscada pro Biel que entendeu e já foi falando que queria ir junto, Ramiro disse que ele só iria atrapalhar meu trabalho mas eu falei que não, que por mim tudo certo. Antes de sairmos falei pro menino pegar sua fantasia da patrulha canina e os adereços e por sua sunguinha por debaixo da bermuda.

Ao chegar no posto o outro policial me repassou como foi o turno e depois foi embora. Olhei pela imagem da câmera nosso hóspede especial em sua dela, meu amigo Buiú. Deixei Biel brincando no meu gabinete, que não demorou em ir tirando a bermuda e ficando só de sunga e o resto da fantasia de policial. Eu fui até a sela do nosso preso e mandei q ele virasse de costas, coloquei as algemas nele e o levei pra sala ao lado do meu gabinete separadas apenas pelo vidro especial. Ao entrar Buiú viu do outro lado do vidro o pequeno Biel fantasiado e lembrou do que tinha presenciado três dias atrás. Retirei as algemas enquanto lhe falava.
— Boa Tarde meu caro amigo Buiú, espero que esteja gostando das acomodações nesses dias que tá aqui com a gente. Vc sabe que só não desceu pra um presídio ainda pq eu decidi deixar tu aqui por uns dias.
Ele me olhava calado.
— Bom cê lembra que eu falei que cê ia poder sair daqui livre se caso molhasse minha mão com grana né — o bandido agoniado ia começar a falar se justificando mas eu não deixei e mandei ele calar a boca.
— Eu sei que tu não tem grana pra pagar tua liberdade, tu foi pego tentando roubar a porra de um celular…
— Bom, acho que chegou a hora de tu descer pro presídio — Buiu se desesperou, começou a pedir que eu não fizesse aquilo com ele, implorou pra que eu o deixe sair e ele jurou que vai me traria a grana.
Olho pra ele sem esboçar sentimento de pena e pergunto se ele estaria disposto a fazer qualquer coisa pra ficar livre, ele nem esperou eu terminar pra falar desesperado que SIM.
— Humm então vamo ver... Eu tenho uma proposta pra tu, que não envolve grana, e já sabe né se disser que não tu desce direto pra um presídio.
— Não seu poliça, eu aceito sim, pode falar, eu aceito — Responde Buiú trêmulo e aflito.
— Tá vendo aquele garotinho ali do outro lado do vidro brincado inocentemente?! — Buiú olhou pro muleque.
— Poisé, tu viu a surra de pica que dei nele dias atrás né.
Buiú ficou sem jeito ao ouvir aquilo, baixou a cabeça e começou a falar encabulado:
— Que isso seu poliça eu num vi nada não, eu não sei de nada, nunca nem vi esse muleque com o sro — Buiú falava aquilo por achar que eu de alguma forma tava com receio dele falar o que viu pra alguém, mas eu sabia que ele não falaria e se falasse ia ser a palavra de um trombadinha fudido contra de um policial respeitado.
— Ei, calma meu amigo, tá tudo bem eu sou do tipo que curto fuder com plateia kkk... E além disso eu vi pela câmera que tu curtiu me ver arrebentando o cuzinho do garoto, tocou até uma punheta enquanto apreciava – apontei pra câmera quase escondida no canto do teto da sala.
O preso me olhou com uma cara de confuso, percebeu que eu tava vigiando ele durante todo o tempo, mas por que? Eu sorri e continuei:
— Ei, diga lá se não foi uma das melhores fodas que tu já viu na tua vida???
Buiú ainda me encarava incrédulo, olhou pro menino por uns segundos depois voltou a me encarar e do nada soltou um sorriso cínico de canto de boca.
— Pow seu poliça com todo respeito, papo reto, o sro esculachou o menor na pica… nem sei como ele ainda tá andando kkk
Dei um sorriso ao ouvir aquilo.
— Admita, foi ou não foi massa eu abusando e estuprando o garotinho na frente do nariz do pai dele e o idiota não percebendo kkkkkkk
— Porra, que tesão do caralho tu conversando com o cara na tua frente e o filhinho dele sentado com a bundinha nua no teu colo com tua pica até o talo, caralho... O otário do pai falando e o bumbum do filhinho todo preenchido de pica bem na cara dele e ele nem fazendo ideia kkkk
— Vou te falar uma coisa Buiú, melhor que estrupa criancinha inocente, é fazer isso na cara do pai distraído, isso sim é tesão kkkk
— Quando ele entrou a segunda vez e a sunga do moleque tava no chão, eu pensei “pronto já era pro poliça” mas o cara é tão otário que nem viu a sunga no chão kkk
Eu respondi que quanto maior o perigo e o risco, maior é a adrenalina e o tesão, Buiú só riu concordando.
— Caralho mané, nunca imaginei que um pivetinho daquele dava conta de um foda selvagem daquela.
— Meu caro Buiú, vc ainda não viu nada, tu ainda vai descobrir que criancinhas podem aguentar muita coisa kkkk.
— Agora vamo a proposta: é o seguinte, tu vai comer esse mulequinho também. — Ao ouvir aquilo o bandido arregalou os olhos, fez uma cara de perplexidade e olhou pro garoto do outro lado do vidro.
— Peraí, deixa ver se entendi, o sro tá falando que eu vou...
— É isso mesmo, tu vai meter a pica no cuzinho dessa criancinha indefesa que tá ali do outro lado brincando feito um anjinho. — Nessa hr Buiú engoliu saliva a seco e com uma expressão ainda de espanto disse que melhor não, que ele nunca tinha pensado em fazer isso com criança, que ele curtiu ver mas que fazer era bem diferente. Eu dei uma risada e falei que pra tudo tinha uma primeira vez, ele retrucou dizendo que não sabia se ia conseguir na hora, eu falei que vi ele delirando na punheta depois que me viu estuprar o menino e que com certeza ele ia conseguir, era só começar kkk. Ele fez uma cara de quem não tava certo se deveria ou não.
— É o seguinte filho da puta, tu não tem escolha, ou tu come esse garotinho ou tu vai virar lanche pros presidiários... E tem mais, é pra botar pra espocar, imagina que é uma bucetinha, não sei te vira, se o cu desse muleque não tiver arregaçado no final é o teu que vai entrar na pica lá no presídio... Sabe como é né, carne nova pros detentos kkkk.
— tudo bem, tudo bem eu topo.
— É isso ai meu amigo, depois tu vai me agradecer kkkk — falei dando uns tapinhas em suas costas.
— A parada vai ser o seguinte: eu vou entrar com ele na sala e vou fingir que ele tá num treinamento pra ser policial e que aquele vai ser um teste com um bandido de verdade.
Buiú me olhava e me ouvia sem entender direito o que eu tava propondo.
— O teu papel vai ser só seguir o roteiro, é só prestar atenção em mim que vou dando os comandos discretamente. A gente vai fingir que tu tá algemado e ele vai te revistar, depois quando eu sair da sala tu vai fingir que conseguiu se livrar das algemas e ai meu amigo, o teu serviço vai ser esfolar o garoto na pica, a ordem é acabar com o cuzinho dele na base da pombada violenta e sem dó, e isso não é um pedido, é uma ordem, entendeu?
Buiu me encara com olhar de espanto, ele entendeu o que eu queria e por mais que tenha me visto comer o menino dias atrás, ele ainda fica surpreso com o meu fetiche de ver outro cara fudendo pra valer uma criança.
— Eu não quero nem saber se acha que consegue ou não, te vira, tu já viu antes que o muleque aguenta pombada agressiva, então já sabe, é naquele naipe da foda que tu assistiu, nada de carinho ou ir com calma, é pra chegar sem dó, é pra macetar. — falei aquilo mas eu sabia que depois que começasse Buiú ia se amarrar e não mais querer lagar aquele cuzinho infantil. Antes de sair mandei ele tirar a camisa e ficar só de bermuda.

Voltei pro meu gabinete onde Biel brincava.
— Voltei Biel... Seguinte, a gente precisa seguir com o treinamento pra vc se tornar um policial mirim. E agora a gente vai pra última etapa — O menino me pergunta o que ele teria que fazer. Eu respondo que nessa última etapa ele vai lidar com um bandido de verdade, Biel se espanta e questiona se não seria perigoso, eu digo que não que seria ali no posto policial mesmo e que eu estaria por perto, mas que ele tinha que ser corajoso. A primeira lição era que um policial nunca pode mostrar pro bandido que tá com medo, a segunda lição era que o policial sempre tem que falar imponente e firme com bandido, não pode deixar ele crescer pra cima, o menino me ouvia atento. Mandei ele pegar sua arma e algema de brinquedos e me acompanhar, o menino pega sua bermuda pra vestir mas digo que não ia precisar, que ficasse de sunga mesmo.
Abro a porta da sala entro com o menino, Buiu tava sentado na cadeira esperando, tranco a porta e me aproximo com o garoto do lado.
— Buiu, esse aqui é nosso recruta em treinamento, ele vai fazer os procedimentos de praxe da policia. — Buiú comeu o menino com os olhos.
— Olha só, um policial trabalhando de sunguinha, que delícia...
Biel fica sem jeito e me olha, eu falo em seu ouvido pra que repreenda o bandido e não o deixe falar assim com ele.
— Cala boca seu bandido escroto — o menino diz bravo.
— É isso ai recruta, mostre quem manda aqui... Agora ordene que ele vire de costas pra que vc o algeme.
O menino engrossou a voz o máximo que pode e deu a ordem, Buiu quis rir mas eu olho pra ele e faço uma cara pra que ele entrasse na brincadeira, ele se levantou e se virou de costas com as mãos pra trás, Biel pegou suas algemas de brinquedo mas viu que não daria no punho do bandido, eu lhe dei uma algema maior porem antes eu havia mexido no pino e ela não prendia, abria sozinha segundos depois de colocar, mas Biel não sabia disso. Ele colocou as algemas no preso e mandou que virasse de frente, ao se virar Buiu sentiu que as algemas abriram, ele me olhou mas eu fiz sinal pra ele fingir e permanecer com os braços pra trás como se tivesse algemado de verdade. O menino me perguntou o que fazer, eu lhe disse que ele precisava revistar e inspecionar o bandido, falei como ele tinha que fazer o passo a passo e deixei bem claro que a todo momento ele tinha que xingar o bandido pra impor respeito. Biel começou a passar a mão na cintura, nas pernas e em toda a extensão da bermuda do Buiu fingindo procurar alguma arma, depois fui dizendo pra ele fazer perguntas de praxe como de onde o preso era, quantos anos ele tinha, nome completo se já foi preso antes, o menino fazia as perguntas com ar impositivo e autoritário e sempre que o Buiú tentava falar algo além das respostas ele advertia com xingamentos, o meleque tava se sentindo o manda chuva kkk Buiu já tinha entrado no jogo e tava reagindo tudo de forma submissa e chamando o menino de “Sro”.
Por fim eu disse que ele precisava fazer uma inspeção mais profunda, lhe disse que mtos presos carregam drogas dentro de si, e que era preciso averiguar. Porém, infelizmente não tínhamos máquina de raio-x ali no posto, como as dos aeroportos, Biel teria de fazer do modo manual.
— Seguinte recruta, quando eles carregam drogas dentro de si, dá pra perceber pela secreção que sai tanto do pênis como do cu deles — Biel nessa hora fez uma cara de nojo e perguntou: — mas como que faz pra saber?
— A única forma é passando a língua pra saber se tem um sabor especifico de droga. — Biel disse que não sabia qual o sabor da droga, eu tiro do meu bolso um saquinho com um pó branco, sim era cocaína, tirei um pouco em minha mão e dei pra ele passar um pouquinho na língua, ele disse que já viu policiais fazendo isso em filme então pôs uma pitada na ponta da lingua e foi o suficiente pra ele cuspir, fazer careta e reclamar que era horrível. Buiu começou a rir mas o menino lhe repreendeu mandando parar e ficar quieto. Agora que já sabia o gosto ruim da droga, eu lhe digo que ele precisaria baixar a bermuda do bandido já que o mesmo tava algemado com as mãos pra trás, o menino olhou pra bermuda de tactel velha e surrada e estendeu as mãos desamarrando o laço do fio que segurava a bermuda na cintura magra do bandido, a peça de roupa caiu revelando o pau do Buiú já meia bomba, o menino não esconde a cara de espanto ao ficar cara-a-cara com aquela pica grande e grossa, preta com veias aparentes, sem pelos, o culhão grande e preto era raspado também e quanto a cabeça do pau; era rocha e reluzia. Biel olhou pra mim e eu balançei a cabeça dando sinal positivo, ele então pegou no pau do bandido que ao sentir o toque da mãozinha do menino terminou de ficar duro e rígido. O garoto esfolou a cabeça da pica do bandido devagar e ao expor toda a glande descobre que tá cheia de sebo, o cheiro toma conta do lugar.
— Eca, que nojo — Diz o menino fazendo cara de nojo e repulsa.
— É chocolate branco neném kkkk — Buiu fala rindo da cara de nojo do menino.
— Cala boca seu porco sujo, nojento.
O menino então se vira pra mim e diz que não vai conseguir colocar aquilo na boca, eu lhe digo que ele então vai ter que averiguar pelo outro orifício, digo pra que intime que o bandido vire-se e se sente na cadeira de costas pra que ele fique com as pernas abertas e com a bunda pra fora da beira do assento da cadeira. O menino dá as ordens gritando mas Buiú olha pro menor com expressão debochada e fica parado, o menino aponta sua arma de brinquedo e grita mais uma vez:
— Vira agora e senta na cadeira seu bandido imundo.
— Melhor cê obedecer, ele tem uma arma apontada pra vc — Digo encarando Buiú. O bandido obedece e se senta de costas na cadeira totalmente nu.

Ele sentou-se de forma invertida na cadeira, de pernas abertas fazendo com que sua bunda ficasse voltada pro Biel, suas nadegas e seu cu estavam acessíveis, falei pro Biel que ele já sabia o que fazer, o menino ajoelhou atrás do preso e direcionou o rosto pra fenda entre as polpas da bunda do Buiú, ao chegar com o nariz próximo percebi que o cu do bandido tava suado e com cheiro forte, mas eu o lembro que ou é aquilo ou o sebo da pica, pq um policial jamais pode deixar de fazer seu trabalho, não importa quão ruim ele seja. O menino para bem perto da bunda do Buiú, faço sinal pra que ele abra as bandas com as mãos e comesse a lamber o cu do bandido e ele obedece.
Buiú sente um cala frio subir por sua coluna ao sentir o menino abrindo sua bunda com as mãozinhas e passando a língua molhada em seu cu, ele se encurva, mas o muleque dá um soco em suas costas gritando e mandando q ele empine a bunda. O menino se esforça pra ir o mais fundo possível mas é visível que o mesmo não tem muita habilidade com aquilo. Eu me aproximo e seguro as polpas da bunda do Buiú, que ao sentir minhas mãos grandes tocando em suas nádegas olha pra trás, eu digo pra ele relaxar, então seguro firme e abro bem deixando bem exposto e acessível seu cu, Biel vê aquele cu aberto e esticado fazendo bico em sua frente e cai de boca, ele passa a língua e eu digo pra morder e chupar com força, o menino vai se empolgando e perdendo o receio, ele passa a devorar aquele cu como se fosse sua sobremesa preferida. Digo pra ele meter o dedo e lamber pra ver se tem sabor da droga, ele faz e diz que NÃO, então digo que já pode parar.
Falo pro garoto que o telefone do meu gabinete tá tocando, que vou lá atender, pergunto se ele pode vigiar o bandido pra mim ele diz que sim levando a mão à testa em sinal de continência rsrs. Eu saí da sala, mas antes encaro Buiú e dou uma piscada fazendo um discreto sinal de positivo com a cabeça e dando um sorriso safado de canto de boca, Buiú entende o sinal e tbm dá um sorriso, saio e tranco a porta. Um minuto depois aciono o vidro e apareço pro Biel do outro lado do vidro falo pro menino que a ligação era engano, e peço pra ele se aproximar do vidro. Biel se aproxima e, através do vidro, lhe falo que um bom policial nuca pode baixar a guarda quando tiver vigiando um bandido, Biel concorda balançando a cabeça.
— Me diga Biel, vc tá vigiando bem seu prisioneiro?
O menino só balança a cabeça dizendo sim.
— Tem certeza?
Nessa hora Biel ouve alguém atras dele fazendo barulho com a garganta, ele rapidamente se vira e dá de cara com Buiú em pé girando a algema solta em seu dedo e com um sorriso sórdido.
Biel se volta pra mim e diz pra que eu intervisse, eu lhe digo que ele precisa lidar com situações de confronto com bandidos, que isso fazia parte do dia-a-dia de um policial, e nada melhor que fazer isso na prática, lhe disse que ele precisava encarar como homem e não fugir como um medroso. Desliguei o vidro e agora só eu podia ver eles dentro da sala mas eles não me viam mais. Biel encara o bandido e parte pra cima pra lhe dar um soco, Buiú segura o punho do menino impedindo sua tentativa de agredi-lo.
— Parece que o jogo virou — Enquanto Buiu segurava o menino que se debatia e lhe desferia chutes, o preso segurou firme os braços do Biel contendo seus movimentos.
— Escuta aqui seu merdinha, não adianta ficar se debatendo, agora somos só nós dois.
Biel preso pelos braços solta um cuspe na cara do bandido, que se levanta soltando o menino. O menino corre pra porta tentando abrir girando e puxando a maçaneta com força mas a porta está trancada, enquanto tenta abrir olha pra trás e ver Buiú caminhando pelado lentamente em sua direção com a pica dura feito rocha balançando, sua expressão agora é de sádico e seu sorriso parece o do coringa, Biel volta a concentrar as forças em puxar a maçaneta e sente seu corpo ser envolvido pelos braços do prisioneiro, ele levanta Biel tirando-o do chão.
— Tá se achando um policial de verdade né pivete, mas agora tu vai ser putinha de bandido — Buiú falava em seu ouvido por trás enquanto o suspendia.
Buiú colocou o menino no chão, agarrou seu cabelo e puxou sua cabeça movendo a cara do menino até seu pau tentando faze-lo por a boca, o menino fecha a boca e se recusa, o bandido já puto dá um tapa na cara do Biel que deixa as marcas dos dedos.
— Escuta aqui seu merdinha do caralho, eu vi tu dando igual uma vadiazinha pro poliça na outra sala, então é o seguinte, ou tu vai ser minha puta e me obedece ou te quebro na porrada aqui mesmo, entendeu?! — Buiu segurava firme o cabelo do menino, falava com um olhar furioso e bestial, Biel ainda com o rosto ardendo do tapa e sob o olhar fulminante do bandido, respondeu que SIM tremendo.
— Fui pego na rua tentando fugir e tô a quase dois dias aqui sem tomar banho, meu pau tá cheio de sebo azedão e tu vai ser o viadinho sortudo que vai limpar todo esse sebo com a língua.
Ele segurou a nuca do muleque e com a outra mão esfregou a pica por toda a cara do menino deixando um rastro de esmegma (nome cientifico pro sebo de pica).
— Tava com nojo de por minha pica na boca, então toma...
O menor se recusa a abrir a boca enojado, o bandido segura firme em sua mandíbula e pressiona fazendo ele abrir a boca e enfiando sua pica — Vai caralho agora chupa antes que eu fique mais puto.
Biel faz uma cara de repulsa e enjoo ao sentir o gosto do sebo, mas mesmo assim teve sua boca invadida por aquela rola suja.
— aaaaahhhhh isso putinha, lambe tudo, issoooo....
Buiú força a pica fazendo bater no fundo da garganta do Biel, que se agonia e se debate passando os dentes na pica.
PAFT!!! — Buiú dá outro tapa em Biel.
— SEU FILHO DA PUTA!!!!
Biel começa a chorar.
— Engole esse choro PORRA! — O menino para de chorar embora as lagrimas continuem saindo.
Buiú agarra o cabelo do muleque por trás e puxa.
— Escuta aqui seu merdinha, se roçar os dentes de novo no meu pau eu te quebro na porrada tá ouvindo???!
— Uhum — O menino responde tremendo.
— Vai caralho agora chupa essa pica antes que eu fique mais puto do que já tô.
O menino segura a pica com suas mãozinhas e começa a pagar um boquete.
— Esse teu jeitinho de cú doce só funciona com o poliça, comigo tu vai saber como é ser puta de bandido, tu vai sair daqui uma cadela adestrada, vou te ensinar direitinho como ser uma vadia obediente.

O espelho do nada ficou transparente, eu apareci e vi Buiú sentado de pernas abertas e biel de joelhos em sua frente segurando com as duas mãos na base da pica do bandido e mamando engolindo o máximo que podia.
— Eai rapazes como tá por aqui?
Biel ao ouvir minha voz tenta tirar o pau da boca mas Buiú coloca sua mão por trás de sua cabeça e empurra de novo a pica pra dentro recheando a boquinha do menino.
— Ê Ê Ê nada disso, não mandei tirar o pau da boca.
— Isso, assim, mama vai putinha... Issoooo, do jeito que eu te ensinei, engole o pau até o talo e respira só pelo nariz que assim não engasga, nem dá vontade de vomitar, issoooo... assim mesmo... — O garoto fazia do jeito que o bandido tinha dito e de fato, conseguia engolir praticamente todo pênis sem se engasgar.
— Eai Sro bandido, como meu recruta tá se saindo?
- Glub Glub Glub -
— Como pode ver, seu recruta tá aqui se esforçando pra mostrar como um poliça do nipe dele trata um preso... Desse jeito qualquer bandido se entrega kkk
Biel intensifica as sugadas alisando a base da pica e os ovos do bandido.
— Isso putinha, mostra pro teu capitão como tu aprendeu bem a tratar uma pica preta — Buiu dava tapinhas no rosto do menino enquanto sua pica recheava a boquinha e garganta — Esse garotinho vai sair daqui viciado em pica kkkk.
Acionei o vidro impedindo que os dois me vissem novamente, mas mantive minha visão deles. Doutro lado Buiu deu mais umas investidas na garganta do menino que se engasgou. Depois colocou o garotinho deitado de bruços sobre uma mesa que havia dentro da sala, o menino ficou deitado com a barriga pra baixo e as pernas abertas fazendo sua bunda ficar empinada.
— Te liga pivete, tu lambeu meu cu ainda pouco só pq o poliça que te fode tava do teu lado, agora vou te mostrar como que chupa um cu de verdade.
Buiú agarrou as duas bandas da bundinha do menino e abriu, o menino se contorceu o quanto pôde pra trás e viu o preso com um sorriso maléfico colocar sua língua pra fora, uma língua imensa que se mexia igual uma cobra. Buiú caiu de boca no cuzinho metendo sua língua o mais fundo possível, Biel sentiu aquela língua molhada e áspera invadindo seu cuzinho, como reflexo ele começou a piscar o musculo do cu o que só deu mais tesão no bandido.
— É isso ai bebê, pisca esse cuzinho pra mim vai.
Buiú chupava as pregas do menino com vigor, ele espremia as polpas da bunda com sua cara no meio fazendo um sanduiche, passava a língua em toda extensão do bumbum e dava mordidas chegando às vezes puxar com os dentes a pele.
— AAAAainnnn — Reclamava Biel sentindo ele puxando e esticando a pele de seu bumbum com os dentes.
— AAAHHh CARALHO... Que delicia vey... Eu vou te devorar todinho neném — Falava Buiú passando a língua nos dentes e com uma expressão de luxuria.
O preso, que tava encurvado chupando o cu do menino, ficou em pé e deu a volta na mesa chegando próximo de onde a cabeça do menino, ele segura a base da pica, que agora parece tá duas vezes mais dura e maior, e bate algumas vezes com ela na mesa, bem próximo da cabeça do menino pra que ele visse a ferramenta colossal do bandido. O garoto arregala os olhos e o medo toma conta do seu rosto, Buiú olha em seus olhos e diz: — Tu tá fudido garoto kkkk.
O menino é tomado por uma onda de pavor e desespero, e tremendo começa a gritar “NÃO, NÃO, NÃO”, ao mesmo tempo em que se levanta e se senta na mesa de frente pro preso. Buiú diz que ele não tem escolha então o menino começa a se arrastar em cima da mesa se movendo até o outro lado da mesa (a mesa ficava encostada no canto de duas paredes), Biel ficou encolhido dando chutes na tentativa de se defender.
— Eu não sei pra que todo esse showzinho, tu vai entrar na pica de qualquer jeito... Mas tudo bem, vai lá, luta pra proteger teu cuzinho dessa tora preta aqui... Eu até gosto de puta que tenta resistir, são sempre as que mais gritam quando to metendo a pica kkk.
Buiu se esticou sobre a mesa pra alcançar Biel do outro lado que chuta a mão do bandido, Buiú se estica mais um pouco e num solavanco agarra o tornozelo de Biel puxando ele por cima da mesa até a borda livre, o menino se debate e luta contra mas é em vão. Buiú agora tá segurando os dois tornozelos do menino que está de barriga pra cima.
— Te prepara neném, agora vai voar pedaço de cu de viadinho pra todo lado kkkk.
Buiú vira Biel de uma vez deixando de bruços, arrasta mais um pouco seu corpo sobre a mesa fazendo ficar com as pernas dependuradas e só com o tronco e parte superior do corpo sobre mesa (igual o policial fez na primeira parte), Biel ainda se debatia balançando as pernas no ar e tentando mover seu corpo, o preso já sem paciência dá um soco forte e bruto na mesa fazendo ecoar um som alto de pancada.
PÁÁÁÁÁÁÁ!!!
Assim que ouviu o estrondo, ao ver o punho cerrado do bandido sob a mesa, Biel ficou imóvel e gelado, percebeu que era melhor colaborar e que não viria ninguém pra ajuda-lo. Buiú viu que sua tática funcionou e sem falar nada cuspiu na cabeça da pica e deu mais uma cuspida no cuzinho do menino, encostou a cabeça na entradinha do cu e ficou alisando como se sua pica fosse um batom e a boca fosse o cu do menino.
— Tá na hora de tu sentir a potência de uma pica preta de bandido te rasgando por dentro!
Ao ouvir aquilo o menino se preparou pro inevitável, juntou as mãos por debaixo do peito contra a mesa, fechou os olhinhos e franziu a testa, encolheu os ombros e ficou pronto como se fosse receber uma pancada, o que basicamente era isso mesmo kkkk. Buiú viu o menino todo encolhido e entregue, como um coelho pronto pra ser abatido pelo lobo selvagem, olhou pra sua pica prestes a arrombar as pregas do cu de Biel e se sentiu um predador imponente. A testosterona corria pelo seu corpo e ele tava pronto pra fazer seu papel de macho alfa.
Buiú começou a forçar a pica e o cuzinho de Biel resistiu no inicio, mas mesmo assim Buiú continuou e o musculo anal do menino foi relaxando e engolindo a cabeça grande e brilhosa da pica do preso. O bandido foi empurrando devagar vendo as bordas se esticarem cada vez mais e as pregas desaparecendo, a cada centímetro que entrava Biel ia aumentando a intensidade e a frequência dos gemidos. Quando já tinha passado um pouco mais da cabeça o menino já tava respirando fundo e ofegante, seus gemidos já estavam graves e ele já chorava reclamando que tava doendo e que não ia aguentar, o bandido dá uma parada sem tirar o pau de dentro e diz:
— Engole o choro PORRA, que merda de policial é tu que não encara bandido feito homem.
O menino para de reclamar, mas continua choramingando, ele agarra em sua cintura segura firme terminando de enfiar por completo toda aquele picão preto. Biel começa a se debater de novo mas Buiú não liga e continua segurando firme e movendo sua cintura pra frente e pra trás macetando o cu do menino, a cada estocada o muleque grita e solta urros, o bandido começa a rir discretamente do desespero do menino e mantem a sequência de investidas contra a bundinha empinada na borda da mesa, Buiú precisava se encurvar pra meter no muleque e as perninhas do garoto suspensas no ar dependuradas da borda da mesa, balançavam e se esticavam a cada investida. Buiú dá uma parada e tira por completo a pica, ao sair o cuzinho do menino soltou uns peidos e Buiú começou a rir.
— Que putinha mais peidona kkkkkkkkkkkkkkk
— Tá ouvindo pivete, esses peidos são teu cu pedindo clemência kkkk... Ouve só — Buiu meteu mais uma vez até o talo e tirou fazendo o menino peidar mais vezes...
— Mas pediu misericórdia pro cara errado, bandido não tem piedade de cu, seja de quem for kkkk
Buiú falou isso metendo a pica novamente e desferindo uma sequência de lapadas que o barulho ecoava alto pela sala, a essa altura a única coisa que Biel fazia era se espremer de dor a cada metida e gritar quando conseguia respirar direito, as lagrimas caiam sem parar.
Doutro lado do vidro eu via tudo enquanto batia uma punheta. Resolvo acionar o vidro deixando transparente pra ambos os lados.
— Mas o que houve aqui?
— Oi seu poliça, o seu recruta aqui e eu começamos uma briga e entramos em um combate corpo a corpo, como o sro mesmo pode observar — Diz Buiu metendo no menino.
— E pelo visto vc tá ganhando a briga — falo do outro lado do vidro.
Nessa hora Biel para de gemer e chorar e aguenta as pombadas do Buiu com o mínimo de reação possível.
— Olha só, então o pivete quer dá uma de forte na frente do Capitão dele né. — Diz Buiú em tom debochado.
— Muito bem recruta, vc não pode demostrar fraqueza pro inimigo, aguente firme — Falo olhando pro Biel.
— Ah é, então vamo ver até onde esse pequeno policial consegue aguentar a pressão de uma pica fora da lei kkk.
Buiu faz o muleque ficar de quatro sobre a mesa, com os joelhos bem próximos a borda e as canelas e pé pra fora, os dois braços esticados apoiados pelas mãos na mesa e sua cabeça e rosto pra frente olhando pra mim do outro lado do vidro. O bandido se posiciona atrás e começa a meter no muleque, a cena era um cara preto completamente pelado metendo uma pica grande e grossa num menino magro e de quatro sobre uma mesa, dessa vez a plateia era apenas eu do outro lado do vidro e o show tava perfeito. O menino começou a fazer cara de choro e dor ao sentir as cravadas que o preso lhe dava, mas eu o encarei sério e lhe disse pra aguentar firme, depois desliguei a visão deles pra mim e mantive só a minha visão deles.

Eu estava em minha sala só curtindo meu show exclusivo com as calças baixadas até o joelho e me masturband apertando o bico do meu peito, curtindo aquela cena de depravação entre um adulto e uma criança do outro lado, quando ouço baterem na porta; rapidamente desligo a visibilidade do vidro deixando opaco, levanto as calças e vou olhar nas imagens das câmera pra ver quem era. Do lado de fora vejo uma senhora e uma mulher adulta, abro a porta e digo pra duas sentarem-se, a velha antes mesmo de sentar-se já começou a falar que morava próximo a saída da cidade e que tinha ido ali pra fazer uma denuncia dos vizinhos com som alto.
Perguntei seu nome e me disse que era Abigail — Então dona Abgail, a senhora podia fazer a denúncia pelo celular, por ligação.
— Eu falei isso, mas ela teimou em vir aqui. — Disse a mulher que a acompanhava, que depois revelou ser empregada dela.
— Nada disso, eu sou das antigas, prefiro fazer as coisas pessoalmente.
— Ok dona Abgail, eu vou abrir a ocorrência e uma viatura vai lá na sua rua averiguar.
— Muito obrigado meu rapaz!

Do outro lado do vidro:
Buiú não parava de macetar o pequeno Biel na pombada, enquanto comia o menino ele alisava seu corpinho, apertava seus peitinhos e aliava sua bundinha admirando seu pauzão preto entrando e saindo daquele bumbum infantil branquinho, sempre que tirava a pica o cuzinho do menino fazia bico pra fora. Ao passar a mão no saquinho e no pintinho do menino, Buiú percebeu que o pênis do garoto tava mole.
— Teu pau tava durinho até inda pouco, pq ta mole agora se continuo metendo do mesmo jeito?
O menino fica calado, mas Buiú esperto se deu conta de que o menino só ficava de pau duro quando o policial aparecia do outro lado.
— Aaahhh então quer dizer que vc tem tesão em dá o cuzinho com teu capitão olhando né, sua putinha.
Buiu então falou que queria ver sua puta de pau duro, e que ia resolver aquilo. Ele então parou de meter no menino, puxou a mesa pra próximo do vidro, depois pegou o menino e o colocou novamente de quatro sobre a mesa mas dessas vez de perfil (de lado) pro vidro, ele se posicionou atrás do menino tbm de perfil pro vidro, agora precisava chamar atenção do policial do outro lado, pra isso ele bateu forte com a mão fechada no vidro fazendo um barulho e um tremor.

Nessa hora um barulho de pancada faz as duas mulheres e eu olhar pro vidro que tremeu, eu olho pela imagem da câmera em meu computador e vejo Buiú comendo o Biel bem próximo ao vidro ambos de perfil, ele acena pra câmera me fazendo sinal pra que eu volte a fazer contato com eles.

— O que foi isso? — Pergunta a velha.
— Não foi nada, é só o peso da lei sendo introduzido onde é necessário — falo com um sorriso sereno.
Me levanto e vou encaminhando as mulheres pra saída, quase expulsando as duas, digo que vou acionar os colegas e que logo o problema será resolvido, a velha mais uma vez agradece pelos meus serviços e diz que todo homem deveria ser honrado e correto igual eu, agradeço e fecho a porta trancando, olho pelas câmeras e vejo as duas indo embora no taxi.
— Velha filha da puta, veio só veio atrapalhar minha diversão — falo isso já baixando a calça e colocando a pica dura pra fora.
Ao acionar a visibilidade do vidro, vejo que Buiú havia colocado a mesa encostada ao vidro e ele tava comendo Biel de quatro sobre a mesa mas agora ambos estavam de perfil pra mim e bem próximos do vidro me dando uma visão bem mais detalhada do show.
— Veja só capitão, seu recruta aqui só consegue dá o cuzinho de pau duro quando o senhor aparece.
O bandido então agarra a barriga e ombros do menino puxando-o pra cima o deixando de joelhos sobre a mesa, mas ainda levando pombada, ele segura o queixo do menino e o faz olhar pra mim do outro lado do vidro, O menino me olha e para de gemer ou chorar e passa aguentar as investidas expressando o mínimo de desconforto possível. De joelhos em cima da mesa, agarrado por trás pelo bandido e levando pica no cu, o menino me encarava e tanto eu como o bandido viu seu pintinho ficando duro, Buiu deu um sorriso safado pra mim.
— Olha só seu poliça, essa putinha aqui já é sua, tá mais que adestrada já. kkkk
Olhei pro menino e fiz um sinal de continência demostrando que eu estava satisfeito por ele tá aguentando firme e de pau duro.
O bandido voltou a curvar o menino sobre a mesa o deixando de quatro, dessa vez abriu mais suas perninhas deixando sua bunda mais empinada, ele tbm fez o menino baixar seu peito até encostar na superfície da mesa, o garoto agora tava todo aberto e arrebitado igual uma perereca, Buiu se posicionou atras e segurou em sua cintura, olhou pra mim e depois pro seu pau, me mostrando quão grande era a pica que entraria naquele cuzinho de criança, eu olho e dou um sorriso safado, lhe encaro e faço um sinal de “sim” com a cabeça, Buiú segura firme e mete lentamente mas sem parar, O menino grita e tenta se contorcer mas o bandido o segurava firme lhe impedindo de se mover. Vi cada centímetro daquele bastão preto de carne invadir o cuzinho do Biel, na posição que estavam de perfil pra mim pude ter noção do quanto o pequeno Biel é profundo e por um minuto me indaguei como um menininho daquele aguentava tudo aquilo.
Buiú enfiou até o talo, deixou um pouco ali mexendo sua pelve, depois tirou quase todo e empurrou de uma vez fazendo o corpo do menino se projetar pra frente sendo segurado pela cintura, o cape (chapéu de policial com orelhinhas de cachorro) do Biel caiu no chão por conta da metida feroz. O menino mesmo sendo arregaçado por uma pica, se preocupa com sua roupinha de policial e reclama que seu cape caiu.
— Opa não se preocupe, deixa que pego pra vc — O bandido apanha o cape e coloca na cabeça do menino novamente — Um policial precisa do seu uniforme completo hehehe.
Nessa hora Buiú volta a se posicionar atras do menino, mas antes abriu com as mãos e expos o cuzinho do menino já maltratado e golpeado, eu vejo o estrago e percebo que o preso entendeu bem a intensão da brincadeira. Buiu voltou a meter no menino, ele puxou um dos seus bracinhos pra trás e o segurou como os policiais seguram os suspeitos em uma abordagem.
Eu via Buiú comendo Biel e me masturbava lentamente, e mais uma vez ouço uma batida na porta.
— Mas que inferno, um homem não pode ficar em paz apreciando um pedofilo agindo, CARALHO!
Olho pelas câmeras e vejo que era ninguém mais ninguém menos que Ramiro, o pai do menino, “Mas o que aquele imbecil veio fazer aqui no posto policial sem me avisar?” pensei já com raiva. Desligo a visibilidade do Vidro, mas deixo a visibilidade da outra sala, ou seja, Buiú e Biel podiam nos ver, fui até a porta e abri; Ramiro entrou falando que seu chefe ligou lá da cidade dele e pediu que ele comprasse umas coisas.
— Mas cadê Biel? — Ramiro perguntou olhando ao redor e vendo que o menino não estava ali.
— O Biel... Ele... Tá participando de uma oficina de segurança pra crianças — inventei na hora meio sem jeito.
Ramiro disse que queria ve-lo mas eu disse que só seria possível quando a oficina acabasse pra não atrapalhar, ele concordou e continua me explicando onde quer ir comprar as coisas. Eu lhe explico onde ficava os lugares, mas digo que não vou poder ir junto, ele disse que já imaginava então ia pedir um Uber, lhe disse que ele tava com sorte e que o sinal tava bom naquele dia.
Eu me sento em minha cadeira e fico vendo pela tela do computador o filhinho do Ramiro sendo estuprado na sala ao lado.

Do outro lado do vidro:
— Olha só Biel, seu papai chegou pro show hehehe
— Vamo ver se a gente consegue chamar atenção dele pra coisa ficar mais divertida.
Buiú continua movimentando sua pelve metendo no menino de quatro na mesa, ao mesmo tempo em que com uma das mãos dá um soco forte e potente no vidro, Buiu percebe que do outro lado do Vidro ele conseguiu chamar atenção do pai do menino e do policial. Ele então continua batendo no vidro espaçadamente.

— O que foi isso? — Questiona Ramiro.
— Isso é algum policial dando um trato em algum bandido, ai já sabe né, rola umas pancadas pro criminoso colaborar hehehe
— Ah sim, claro. E tem que ser assim mesmo, tem que descer a porrada nesses vermes.
As batidas continuam, Ramiro se levanta intrigado e se aproxima do vidro.
Ele coloca as mãos no vidro se apoiando e fica olhando fixamente pra ver se consegue ver algo através, embora não seja possível.

Do outro lado Buiú colocou o menino de frente pro vidro apoiando as mãozinhas no mesmo lugar onde o pai apoiava. Se fosse possível ver a cena de lado e sem o vidro pareceria que pai e filho estavam encostando as mãos como se estivessem se apoiando.
— Isso pivete, se apoia em seu papai que agora eu vou acabar de destruir teu cuzinho na pombada violenta kkkk.
Buiú segurou firme na cintura do menino por trás e começou a socar violentamente, a bundinha do Biel tremia como uma gelatina ao receber um tapa, as metidas eram tão agressivas que Biel gritava e chorava.
— Isso garoto, grita na pica, grita alto, bora ver se esse vidro é bom mesmo.

Do outro lado Ramiro podia sentir algo dando solavancos no vidro e um grito bem baixo por conta do isolamento acústico do vidro.
— Esse aqui tá apanhando legal do outro lado — Diz Ramiro agora chegando bem próximo do vidro escuro.
Sentado em minha mesa vejo pela câmera toda a cena e começo a alisar meu pau por cima da calça. Pra melhorar mais a brincadeira faço Ramiro participar sem saber.
— Eai Ramiro, o que cê acha sobre macetar esses meliantes?
— Eu acho perfeito, por mim tem que meter a madeira nesses merdinhas sem dó, até não aguentarem mais.

Do outro lado do vidro:
— Ôpaa, Ôpaa tá vendo só Biel, seu papai que mandou, e eu como sou obediente só me resta cumprir a ordem kkkkk.
Diz Buiu rindo e curtindo toda a situação.

Vejo que Ramiro vai sair, mas digo pra ele continuar com as mãos ali no vidro e atento olhando que talvez ele poderia ouvir ou até ver algo, Ramiro fica animado e deixa as mãos apoiadas no vidro, olha fixamente forçando a vista tentando ver algo, ele aproxima bem o rosto do vidro.

Do outro lado Biel ver seu pai cara-a-cara com ele sem ter a menor noção que o filho tava sendo arrombado por um bandido. Biel com as mãos apoiadas no vidro no mesmo lugar em que as do pai estavam, geme alto e dá urros de dor a cada metida que Buiú dá em seu bumbum. Ele ver seu pai olhando fixo e forçando a vista, é como se Ramiro tivesse presenciando tudo atentamente.
— Então é aqui que a criancinha chora e o papai não vê né kkkkkkkkkk — Diz Buiú debochando e macetando o cu do menino sem parar.
Buiú começou uma sequência de metidas intensas, o menino se esticava por conta da dor, o pai do outro lado se abaixou um pouco tentando ver através do vidro, Buiú então mantem as lapadas e empurra a cabeça do Biel por trás fazendo seu rosto colar no vidro. Agora o menino tá com as duas mãos e uma das bochechas esmagada no vidro, ele geme e chora e o som é bafado pelo vidro e pelo fato de sua bochecha está imprensada contra vidro. Enquanto empurra a cabeça do menino, Buiú soca compassadamente e com força fazendo o vidro tremer, Biel a essa altura já tá só com os olhos fechados reunindo as últimas forças pra aguentar.
— Vou te contar bebê, já estrupei buceta por ai [respiração ofegante e sons de lapadas], mas criancinha assim feito vc é a primeira vez, e te falar um bagulho doido: cuzinho infantil é viciante CARALHO kkkk.

Do outro lado, no gabinete, Ramiro vê atento as vibrações no vidro achando que é um bandido apanhando até que seu celular apita, era o Uber que havia chegado, Ramiro se encaminha lá pra fora dizendo que não vai demorar e que vai voltar p/ posto policial pra ir comigo e Biel pra minha casa, eu digo que tudo bem, e me despeço trancando a porta.

Volto pro vidro ligando a visibilidade.
— Que doideira foi essa CARALHO!!! — exclama Buiú em êxtase rindo como uma hiena.
— Eu te falei meu caro, eu te falei, estuprar uma criancinha na frente do pai otário desapercebido é um tesão de outro nível kkkkk.
— Mas ele não vai demorar, acaba logo ai...
— Ôpa, deixe comigo seu Poliça.
Buiú se posiciona de novo de perfil pro vidro e faz o mesmo com o menino pra que a minha visão fosse panorâmica da cena. Biel já não tinha forças, tava fraco e ofegante, então mais uma vez Buiú o coloca deitado de bruços e com as pernas dependuradas. Ele então começa a socar forte e rápido em Biel que só ofegava e gemia, depois de um tempo empurrando no garoto, Buiú começou a se contorcer e a ter espasmos, entre urros e gemidos graves ele diminuiu as investidas até que dá três metidas com força e para se tremendo, com a pica enterrada no menino. Por dentro Biel tá sendo inundado pela gala do pau do Buiú, seu corpo se treme todo, ambos (menino e homem) estão totalmente suados e arquejando, Biel força os braços se movendo pra frente fazendo a pica do Buiú sair, o bandido não impede. Biel vira seu tronco sobre a mesa olhando pro bandido em pé atras dele respirando fundo, puxando folego profundamente e pingando suor, parecia que aquele homem tinha acabado de correr uma maratona sob um sol escaldante, mas mesmo assim seu pau permanecia duro e teso sem amolecer um milímetro. O menino olha pra suas pernas e vê uma quantidade grande de uma gosma meio marron, meio branca escorrendo de sua bunda e melando toda suas perninhas fracas.
Biel então sente seu cabelo sendo puxado pra trás, depois ouve no seu ouvido a voz grave e ofegante do Buiu falando:
— Vem cá pivete, não acabou não, agora vem o grande final.
Biel gelou de medo ao ouvir aquelas palavras, mas antes que seus pensamentos continuassem, ele foi erguido pelo bandido, virado de frente e Buiu passou os braços por entra suas perninhas e as abriu e depois ergueu fazendo Biel ficar suspenso e sustentando pelos braços do bandido, institivamente Biel agarrou no pescoço do Buiú se não seu corpo penderia pra trás e ele cairia, Buiu agora com o menino pendurado em seu pescoço e com as pernas totalmente abertas por seus braços lhe dando total acesso ao cuzinho, virou-se de frente pro vido e se aproximou até encostar as costas do menino no vidro. Ele fez um sinal pra que eu me aproximasse e me agachasse do outro lado do vidro, assim o fiz e pude ter uma visão perfeita do pau do preso e do cuzinho dilacerado do menino.
— Respira fundo e aguenta firme neném — Falou Buiú no ouvido do menino.
Sem cerimônia Buiú enfiou o pau no cu do menino, apoiou as mãos no vidro e firmou os braços fazendo o menino ficar todo aberto de frente pra ele e com seu pau cravado em sua bundinha. Buiu flexionou um pouco os joelhos pra ter mais estabilidade, e começou uma sequência insana de metidas. Eu que estava agachado por trás do vidro podia ver claramente e bem em minha frente o pau preto, grosso e grande do bandido entrando violentamente no cuzinho do menino; seu saco tbm preto e liso balançava no ar acompanhando o movimento e se chocava contra a bundinha do menino dependurado fazendo um barulho forte de lapadas. Eu admirava aquele pedaço maciço de carne invadindo com tanto furor aquele anelzinho já tão lastimado, as socadas eram tão fortes que voava gala que saia do cuzinho do garoto, pra todo lado.
PLOC, PLOC, PLOC! — Era o baralho que fazia a pelve do homem se chocando contra o corpinho do menino escorado no vidro.
Biel começou a urrar e bradar, seu corpo tava todo arrepiado e sua respiração era intensa e arfante, Buiú apertava cada vez mais o corpo do menino contra o vidro e socava cada vez mais forte e mais rápido, a gala que saia do cuzinho de Biel já tava virando espuma, as investidas era cada vez mais rápidas, o menino se balançava como se estivesse em um liquidificador e seus olhinhos já estavam revirando, quando de repente Buiu cansado e respirando feito um boi selvagem, tira o pau de dentro. Ele ainda muito ofegante e respirando fundo, pingando suor feito uma cachoeira, gira o corpo fraco de Biel de frente pra mim, puxa suas pernas abrindo e expondo bem o cu do menino e me mostra aquele buraco totalmente fudido, lacerado, arregaçado. Buiu tinha transformado toda aquela gala que ele tinha depositado antes, em uma espuma espessa. Essa espuma tava espalhada por seu corpinho, pelas pernas e barriga do Buiú, pelo chão e pelo vidro, voou gala em forma de espuma pra todo lado.
— Eai, tá bom desse jeito?
— Tá perfeito! [palmas]... Considere-se um homem livre meu caro kkk.
Digo pro Buiú segurar o menino naquela posição e começo a bater punheta, o bandido obedece e deixa o muleque todo abertinho pro meu lado, não demora muito e gozo jatos de gala que acertam o vidro e escorrem. Tiro o excesso de gala do pau e levanto a calça, vou até a sala do outro lado, digo pro Buiú deixar o menino fraco em cima da mesa e se virar de costas, depois algemo o preso e o coloco sentado nú.
— Coé seu poliça, nosso trato foi que se eu arrebentasse o pivete na pica, o sro me soltaria.
— Caalma meu caro, eu vou cumprir com minha palavra, só espera um pouco ai.
Levo Biel no colo até o banheiro do meu gabinete e dou banho nele, uso a mangueirinha pra limpar seu cuzinho, depois de um belo banho enxugo e perfumo o menino, passei uma pomada com anti-inflamatório e analgésico, visto Biel com sua sunguinha e sua bermuda. Depois de um tempo Biel já tava melhor, já tinha voltado a brincar mas ainda meio abatido. Foi então que seu pai Ramiro chegou de Uber no posto policial, ele percebeu Biel banhado e perfumado e tbm percebeu ele um pouco abatido, eu expliquei que na oficina Biel brincou muito e acabou tropeçando e caindo, mas não foi nada demais, só tinha ficado triste por isso tava abatido, aproveitei pra lhe dá banho enquanto ele, Ramiro, não voltava. Ramiro me agradeceu e perguntou se já íamos pra casa, eu disse que precisava resolver só uma coisa.

Fui até a outra sala, entrei e tava lá Buiú sentado nú esperando.
— Pow demorou em seu poliça.
— Não podia sair e deixar o muleque só.
— É né, vai que algum tarado pervertido entra e estupra o muleque kkkkkk
Olhei pro Buiú e rimos juntos. Notei que só de falar naquilo o pau do cafuçú ficou duro de novo.
— Bora levanta que tá na hora de tu ser livre.
— Pow seu poliça, mas vou sair assim algemado e nu?... Não é por nada não mas meu amigão aqui em baixo já ficou durão só de falar em estuprar criança.
— Não tem problema, vai assim mesmo.
Saí com Buiú algemado de mãos pra trás, ele na frente e eu o guiando atras, faço ele entrar no meu gabinete.
— Que porra é essa Augusto? — Ramiro falou assustado vendo aquilo, ele tava com Biel em seu colo e rapidamente colocou a mão nos olhos do menino tapando sua visão.
— Foi Mal Ramiro, mas hoje é o último dia pra transferir esse preso e não veio ninguém, eu preciso levar ele mas preciso tbm pegar o papel da prisão, só lembrei agora que saí com ele, desculpa aí.
— Mas pq ele tá nu?
— É que as vzs eles rasgam a única peça de roupa, aí só recebem roupas quando dão entrada no presídio.
Ramiro olha bravo pro Buiú que sorria e balançava o quadril fazendo seu pau duro balançar feito um pêndulo.
— Gostou da bazuca preta?
— Vai te fuder seu filho da puta! — diz Ramiro pro Buiú, e lhe dá uma cuspida.
— Que porra é essa de cuspida heim, é de família?
Buiú foi falando e eu fui puxando-o pra fora, ainda bem que Ramiro não entendeu o que o bandido falou. Levei ele rápido pra viatura e coloquei na parte de trás, e saímos.

— É isso aí Buiú, ficou amarradão em fuder cu de criança heim.
— Porra, isso é bom demais... O pivete suando e tremendo de tanto levar pirocada violenta… sem falar do estrago que ficou o cuzinho dele, fez até com bico pra fora, tá maluco mermão, tesão da porra.
Dou uma risada olhando pra ele pelo retrovisor e através da proteção que separava o motorista da parte de trás da viatura.
— É viciante mesmo — Falo pra ele.
— Porra nem me fale, tô viciado em cu de menor agora.
— Então pronto meu amigo, agora tu é pedófilo igual eu e mais um monte por aí…
— Tu vai ficar duro só de olhar pras criancinhas por aí e imaginar elas chorando e gritando pra parar enquanto tu estupra elas e mete sem pena… agora tua pica só vai querer espocar cuzinho infantil kkkk
Parei a viatura em uma rua deserta e abri a parte de trás, abri as algemas e dei a bermuda do Buiú. Mandei ele ficar esperto pra não ser pego de novo. Entrei e voltei pro posto policial.
Convenci Ramiro a ficar mais três dias, tempo em que eu cuidei do cuzinho lastimado do Biel, sem o pai saber claro, e botei o muleque pra mamar sempre que dava.

Até o próximo conto!

- imagens meramente ilustrativas.
- não PEÇAM imagens ilustrativas do personagem Biel.

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