Gozada à distância

No início da puberdade rola de tudo. Troca troca e daí pra lá. E foi numa dessa que eu levei a primeira gozada na cara. Viciei.

Lembro com saudade dessa época. Eu tinha treze anos e eu e meu primo costumávamos disputar tudo. E num dia estávamos sozinhos. Temos a mesma idade e ele estava passando as férias com a gente. Eu flagrei o dia que ele tirou a virgindade da minha meia irmã. Fiquei com inveja. Sempre tive tesão nela. Mas era estranho. Ela também vivia pegando no meu pé em tudo. Chata mesmo. Mas eu queria muito ser o primeiro dela. Então no tal dia ele estava tocando punheta por baixo do short sem nenhuma vergonha, enquanto desfolhávamos uma revista da Playboy. Isso foi depois dele comer minha irmã. Uma semana depois. Estávamos falando de sexo e ele disse que ela tinha sido a terceira pessoa que ele tinha comido. A primeira tinha sido o vizinho dele que tinha dezessete anos. Eu nem acreditei. Mas ele começou a falar tudo que fez com ele e eu achei estranho aquilo, do cara tomar a porra dele. Foi aí que ele disse que conseguia gozar quase dois metros de distância. Eu não queria ficar pra trás e disse que isso era normal e que eu gozava até mais que isso. Ele riu e não acreditou. Eu disse que era verdade. Mas não achava que fosse possível gozar tudo aquilo que ele falou. Pra mim não passava de mentira braba. E então ele disse pra gente disputar. Eu não quis. Ele ficou me sacaneando, dizendo que era mentiroso e estava com medo de perder. Eu disse que não tava afim e fui pra sala. Ele veio atrás e começou a me provocar. Foi aí que ele botou o pau dele pra fora. Estava tão apontado pra cima, que quase registrada na barriga. E não era grave. Na verdade o meu era maior e eu resolvi ostentar o meu. Botei pra fora e disse que o meu era maior. Ele fez pouco caso e disse que a questão era quem gozava mais. Só que ele estava muito confiante e eu comecei a achar que talvez fosse verdade. Então ele parou uma distância de um metro de mim e começou a tocar, dizendo que acertaria o meu rosto. Eu saí e voltei pro quarto, fugindo dele. Ele foi me perturbar, se tocando. Então eu aceitei a disputa e disse que também aceitaria a cara dele. Então ele falou pra gente ficar naquela distância, de frente e não podia fugir. Ele queria que quem gozasse primeiro o outro limpava o pau do outro com a própria cueca. Eu não quis, porque ele já estava um tempo se tocando. Então ele disse que quem não atingisse a cara do outro tinha que chupar. Achei muito estranho. Mas eu vendo a cabeça do pau dele tão vermelhinha do jeito que estava, estranhamente senti vontade de tocar pra ele. Fiquei com vergonha de ter pensado aquilo. Mas aceitei o desafio. E assim nós começamos a tocar punheta se encarando. Mas não levou nem dois minutos e ele fez aquela cara, se contorcendo e um jato de porra saiu do pau dele e bateu no meu peito. Eu tomei aquele susto e logo veio um que bateu no meu queixo, resvalando um pouco pro rosto. Eu limpei com a mão, sentindo nojo mas ao mesmo tempo tesão. E eu ainda estava limpando o rosto quando ele se aproximou de mim e o terceiro jato veio direto no meu olho. Ele riu e começou a me sacanear. Eu corri pro banheiro pra me limpar. E quando vi no espelho, minha cara estava estranha, mas eu senti tesão. Ele apareceu da porta e disse que eu tinha que pagar a aposta. Eu disse que não valia, porque eu ainda não tinha gozado. Então ele disse que tudo bem e que ia deixar eu tentar acertar ele. Depois de me limpar eu estava realmente com muito tesão e queria descontar. A gente ficou de frente e eu comecei a me tocar. Mas eu estava com dificuldade de gozar. Meu pau chegou a amolecer e ele ficou me sacaneando, esfregando seu pau e fazendo ele voltar a ficar duro, dizendo que eu ia chupar se não atingisse o rosto dele, mesmo se não gozasse. E depois de bater com muita força e rápido eu acabei gozando. Mas era melhor que tivesse desistido. Pois bem chegou a espirrar. Estava bem grosso e só ficou derramando no chão. Ele ficou me sacaneando e disse que não tinha desculpa e que ia ter que chupar. Mas eu fui pro banheiro. Ele veio atrás, já com seu pau novamente de pé. Eu disse pra parar de brincadeira, mas ele falou que era sério. E ameaçou a contar pra galera que eu tinha uma gozadinha de nada. Ele era bem capaz disso. Então eu voltei pro quarto e ele veio atrás. Então eu disse que só ia cobrar até dez e parar. Ele disse que não. Que tinha que ser até gozar. Mas eu não aceitei. Ele então disse que tudo bem, que não precisava chupar, mas era só deixar eu ficar na cara então. Eu disse que não, pedindo pra parar com aquilo. Mas ele ameaçou novamente cobrar pra galera. Eu não queria ter fama de não gozar nada. Isso parecia ser humilhante. Então né sentei na cama e disse pra ele não encostar em mim. Achei que não fosse conseguir atingir novamente meu rosto naquela distância. Mas me enganei. Veio uma explosão de porra no meu rosto, que escorreu pro meus lábios e eu passei a mão. O outro jato bateu na minha mão e eu virei a cara. Foi quando a gozada dele perdeu pressão e parou de bater em mim. Só que o que aconteceu em seguida foi inesperado e... Ele veio se aproximando de mim e eu não fugi. Vi o pau se aproximando e não fiz nada. Então ele disse pra eu pagar a aposta. E vendo a porra escorrendo do pau dele eu sei lá o que me deu. Mas eu segurei e comecei a chupar. E foi assim que eu fui me tornando o chupador da rua. Chupei quase todos os colegas. As vezes em grupo. Uma vez engoli a porra de três colegas, um por um. E quando tomei coragem, dei meu cu pela primeira vez, quase um ano depois. Me tornei o viadinho do bairro. E se tinha uma coisa que eu adorava e não dispenso até hoje é levar uma gozada daquelas de explodir na cara.