Flagrei minha sobrinha chupando um boy...

Há alguns anos, trabalhava numa empresa de Comunicações próximo à casa da minha irmã. Como tinha 2 horas para o almoço, às vezes dava um pulinho lá para tirar uma sonequinha sossegado. Numa dessas vezes, ao chegar lá estava uma das minhas sobrinhas tomando conta da lanchonete que ficava embaixo do primeiro andar que era a residência. Perguntei pela minha irmã, a sobrinha respondeu que haviam ido fazer compras. Tinham saído há pouco. E que, em casa, só estava a caçula. Para acesso à casa, tinha uma escada ao lado da lanchonete. Eu disse, querida, vou dá uma subidinha, para tirar aquela sesta de costume, tá? Ela falou tudo bem, tio. Quando ia subindo a escada, ouvi uns sons estranhos. Umas respirações fortes... achei estranho. aí, tomei certa cautela para ninguém ouvir meus passos subindo a escada. Desconfiei que algo estava acontecendo lá em cima. Aí, pensei na sobrinha que estava em casa, como a irmã havia falado. O que ouvia era aquele tipo de respiração ofegante de quem está tranzando. Pensei comigo, deve ser minha sobrinha que está se masturbando... mas era tão novinha par estar se masturbando com aquela empolgação toda.... Aí, continuei subindo a escada e cd vez aquela respiração ofegante se tornava mais audível. Chegando lá no topo da escada vi que os excitantes sons vinham do quarto das meninas. Como não havia mais ninguém em casa, a curiosidade flou mais alto, e fui lá, pé ante pé, matar minha curiosidade. A porta estava entreaberta... quando coloquei minha cabeça na porta, eis que vi uma cena inacreditável: Um boy, na faixa de uns 16 anos, estava com as calças arriadas, sentado na cama debaixo do beliche das meninas e minha "inocente" sobrinha, ainda uma pré-adolescente chupando o pau do menino. Um pau enorme. Sério. Enorme mesmo, acho que devia ter mais de 20 cm, e grosso. Ela, ajoelhada entre as pernas do garoto, mamava com uma maestria de deixar qualquer mulher experiente no chinelo. Sua cabecinha subia e descia naquele mastro até o talo. Com certeza que pelo tamanho quando saía, ia até sua garganta. Ela gemia de tesão... e o camaradinha, semi-deitado, entregue ao prazer, de olhos fechados, não viu que eu estava vendo tudo alí, a menos de 2 metros de distância. De repente ele abriu os olhos e me viu... Deu um pulo, levantou, subiu as calças e passou por mim, correndo, que nem bala pegava, Minha sobrinha deitou de bruços na cama, morrendo de vergonha pelo flagra que tinha tomado. Fui até a cozinha, coloquei um cafezinho... e fiquei ali, esperando o que iria acontecer... De repente ela apareceu. Chorando copiosamente, me pediu para não contar o que tinha visto para sua mãe nem para seu pai... Eu disse: - Tudo bem, querida. Fique fria. Fique tranquila, jamais falarei nada para eles. Mas confesso que a visão que tive, me deixou com um tesão do carai... Aí, falei, venha cá... ela veio, de cabeça baixa... Ela era magrinha e pequenininha. sem dizer mais nenhuma palavra. pequei ela pela cintura... Levantei-a, coloquei-a sentada na pia da cozinha, ela estava de saia... abri suas perninhas, afastei sua calcinha... lembro que quando afastei a calcinha de lado, para deixar a bucetinha dela, ainda quase sem pêlos, livre... a bucetinha dela estava tão molhada que a calcinha estava colada... bem, meti a lingua naquela bucetinha virgem, supermelada e supersuculenta, como nunca tinha visto nem sentido uma bucetinha tão tesuda antes como aquela. Juro. Quando ela viu minhas intensões, a safadinha jogou-se para trás e abriu mais as pernas para facilitar que eu a chupasse. Sinceramente, nunca jamais havia imaginado que aquela menina tão novinha, fosse tão safadinha daquele jeito... Abriu as pernas, afastei mais a calcinha e comecei a chupar aquela bucetinha... acho que em menos de um minuto a safadinha começou a gozar se contorcendo e gemendo como uma gata no cio. Quando senti seu melzinho escorrendo na minha boca, não me contive, pois estava tão excitado que também gozei pela primeira e única vez na minha vida, nas calças... esporrei muito dentro da cueca, sem tocar no pau... Quando nossos gozos acabaram, a desci da pia, dei-lhe um beijo de linga, ela correspondeu demais... Falei prá ela que aquele era nosso segredo e iríamos fazer aquilo sempre que tivéssemos oportunidade dali em diante... Assim foi... 6 anos depois ela casou... demos um tempo de uns 3 meses, mas não teve jeito... Ela me procurou. Hoje somos amantes, agora com direito a tudo o que é proibido, mas nos é permitido. Somos extremamente discretos, e ninguém da família sequer desconfia de nós... Afinal, somos tio e sobrinha, né?