De volta à casa do Seu Edson... gostosa surpresa...

..o mais gostoso, foi quando o Seu Edson falou que ia gozar. Praticamente ficamos nos beijando, disputando cada gota de porra que o Seu Edson expelia.

Passei o restante da tarde e toda a noite, pensando na rola do Seu Edson. Que delícia.
No outro dia, quinta feira, quando voltei da escola, queria ver o Seu Edson, saber o que ele tinha a me dizer sobre o dia anterior, meu rabinho já estava pegando fogo novamente. Pena que não o vi.
Já na sexta feira, na escola, encontrei o Jeferson, que me falou que iria na casa do avô após as aulas.
_Passa lá para a gente brincar. Disse ele.
_Legal....vou ver com a minha mãe...
Na hora da saída, minha mãe conversava com o Seu Edson, ele esperava o neto. Voltamos juntos, e Seu Edson apresentou o neto dele para a minha mãe, e perguntou se eu não poderia ir à casa dele à tarde, para brincarmos.
_Comprei um quebra-cabeças de 500 peças quero ver se eles conseguem montar. Disse Seu Edson.
_Por mim tudo bem, ele vive reclamando que não tem criança por aqui, para brincar.
_Legal...ele vai gostar! Marquinhos, quando for lá em casa, não precisa gritar no portão tá? Pode entrar direto!
Em casa, minha mãe pediu para não fazermos bagunça na casa do vizinho.
_Tá bom mãe.
Nossa, em mais de dois meses, essa era a primeira vez que eu ia conversar e brincar com um menino de idade próxima à minha.
Almocei, e na hora que fui tomar banho, me veio à mente, o Pituca. Meu pinto ficou duro, e comecei a bater uma punheta.
....Bem que o Jeferson poderia ser igual ao Pituca. Pensava.
A mente viajou na imaginação, pensei em passar a tarde dando para o Jeferson, e na hora que ele fosse embora, eu ficava com o avô dele.
...Nossa, seria uma tarde maravilhosa. Suspirei.
...Pensando bem, seria melhor ainda, se os dois me comessem....kkk. Completei meus pensamentos.
Voltei a mente à realidade, e terminei meu banho.
_Mãe...já tô indo tá??
_Tá...olha lá hein...não quero reclamação...
_Tá bom mãe....
Saí de casa, atravessei a rua, e assim como Seu Edson pediu, não chamei nem toquei a campainha, entrei direto.
Assim que abri a porta da sala, quase caí de costas com a cena à minha frente. Jeferson estava peladinho, de joelhos, mamando a rola do avô dele, que sentado no sofá, gemia sem parar.
Que loucura era aquela? Fiquei estático, observando incrédulo.
Saí do transe, quando o Seu Edson abriu os olhos, e me viu ali, os observando.
_Oi Marquinhos....tira a roupa, vem cá....se aproxima....
Ainda titubiei um pouco, fiquei receoso, sei lá, aquilo era estranho.
_Vem Marquinhos...meu vô falou de quarta viu? Disse Jeferson, tirando o pau da boca, e me oferecendo.
Tímido, tirei a roupa, e me aproximei. Jeferson ficou segurando o pau para eu chupar.
Quando me aproximei, ele bateu com o pau na minha cara, e disse:
_Aqui não precisa ficar com vergonha não...viu?
Acabamos rindo, e depois que abocanhei a rola, fui relaxando aos poucos.
Para moleque tudo vira brincadeira, enquanto o Jeferson segurava o pau, eu ficava chupando e lambendo a cabeça, depois, ele passou a lamber as bolas do avô, e de vez em quando, subia um pouco, até o corpo da rola. Não demorou muito, e passamos a brincar de sobe e desce com a boca na rola, a minha ia para as bolas, e a dele para a cabeça. Seu Edson se deliciava e curtia nossa "brincadeira", chamando a gente de "meus netinhos". Jeferson incorporou essa fala, e passou a me chamar de "priminho", aliás, isso acabou pegando até lá na escola, o pessoal passou a acreditar que éramos mesmo primos kkk. Bem, nesse sobe e desce na rola do Seu Edson, nossos lábios se tocaram várias vezes, mas o mais gostoso, foi quando o Seu Edson falou que ia gozar. Praticamente ficamos nos beijando, disputando cada gota de porra que o Seu Edson expelia.
_Ahhh....que netinhos maravilhosos....ahhh.... nossa que visão. Dizia ele, nos observando na "disputa" pelo seu sêmen.
Depois que limpamos a rola, passei a língua no meu rosto no Jeferson, limpando a meleca. Em seguida, ele fez mesmo comigo. Só que ele foi descendo, passou pelo meu pescoço, pelos meus mamilos, foi descendo, me fazendo ficar deitado de costas no tapete, e abocanhou meu pinto.
O safado chupava meu pinto, e de vez em quando, passava a língua no meu reguinho, até que ele enfiou o dedinho no meu cuzinho, me arrancando gemidos.
Jeferson virou o corpo, ficou por cima de mim, e passamos a fazer um gostoso meia nove. Até que para a idade dele, o pinto era grande, era maior que o dos meus amiguinhos. Seu Edson, passou a dar tapas na bundinha do Jeferson, que ficou com o pau bem duro na minha boca.
_Deixa eu gozar no seu cuzinho? Me pediu Jeferson.
Me levantei, ficando de joelhos no sofá e empinei bem a bundinha. Jeferson passou saliva na rola, se ajoelhou atrás de mim, e enfiou com tudo, até o talo. Soltei um gemido mais forte.
Enquanto Jeferson metia, eu me acabava na punheta. Foi quando ele falou que estava quase gozando.
_Espera Jeferson.....espera. Pediu o avô dele.
Quando olhei para trás, vi Seu Edson enterrando a rola no cuzinho do neto, que passou a gemer sem parar.
Ao som de "ah que delícia, ah que delicia", Jeferson soca a rola no meu cuzinho, enquanto sente o pau do avô atolado no rabo.
Mais alguns gritos, um urro, e o gozo. Ele encheu meu cú de porra.
Ficamos engatados por um tempo, até que o pau do Jeferson foi amolecendo, e vagarosamente foi saindo do meu cú. Seu Edson volta a socar no cú dele, mas exausto, Jeferson pediu um tempo para descansar.
Para não perder o embalo, assim que o Jeferson se deitou no chão para se recuperar, Seu Edson aproveitou minha posição, e socou com tudo no meu rabo. A porra do Jeferson, que escorria, até deu uma lubrificada, mas mesmo assim doeu.
_Ai Seu Edson....ai...ainda não estou acostumado....ai ai...espera um pouco.
Ele até deu um tempinho, mas estava tão ávido para arregaçar um cuzinho, que nem esperou eu me acostumar direito, e passou a socar com força, como um bate estaca.
No inicio até doeu um pouco, mas estava gostoso. Seu Edson meteu como quis, do jeito que quis, eu me abria ao máximo para receber sua rola.
Jeferson se colocou por baixo de mim, e passou a chupar meu pinto, enquanto seu avô socava sem dar trégua para o meu cuzinho.
A sensação era indescritívelmente muito gostosa, me estremecia todo, tive vários espasmos.
Extasiado, sem forças, recebo as últimas estocadas do Seu Edson, que goza como um animal, enchendo meu cuzinho de porra. Depois que ele tira a rola, Jeferson fica lambendo minha bunda, e meu cuzinho, que não parava de escorrer porra.
Seu Edson, se deita no tapete. Eu e o Jeferson, também nos deitamos, um de cada lado.
Nós nos recuperamos mais rápido, e enquanto Seu Edson ainda respirava fundo, passamos a "brincar" com a rola dele. Com tanta manipulação, o pau acabou ficando duro novamente. Eu e o Jeferson ficamos de joelhos no sofá, e Seu Edson socou a rola no meu rabo, deu umas dez estocadas, tirou a rola, e socou no cú do Jeferson. E assim, ele foi se revezando, hora metendo em um, hora no outro.
Quando Seu Edson estava para gozar, eu e o Jeferson nos sentamos no sofá, e passamos a chupar a sua rola, e assim como da outra vez, nossos lábios ficaram se tocando, na disputa pelo nosso leitinho.
_Ahhh....ahhhh...caralho...ahhhh...assim vocês acabam comigo...ahhhhh. Dizia Seu Edson.
Ainda fomos tomar banho juntos, os três, foi uma farra. Ainda dei uma mamada na rola do Jeferson, e deixei ele meter de novo no meu cuzinho. Seu Edson se deliciava nos vendo transando. Foi uma tarde maravilhosa.
Voltei exausto para casa. Ainda repetimos isso outras várias vezes, mas no final do ano seguinte, Jeferson se mudou de cidade, e passei a frequentar a casa do Seu Edson sozinho. Eu sempre falava para a minha mãe que eu ia lá na casa dele, brincar com o Jeferson.
Antes de se mudar, Jeferson me contou algumas histórias sobre o professor de matemática....mas isso é uma outra história... conto depois.