Blitz anal, o guarda deixou meu cú largo

Estava voltando de uma festa um pouco bêbada, quando fui parada por uma blitz, um desgraçado de um PM me forçou a chupar o pau dele e dar o cu pra ele

Meu nome é Suzanne ( nome fictício) tenho 25 anos, sou publicitária. Tenho 1.68 de altura, magra, seios pequenos e caídos, mas meu rabão compensa, tenho um bunda grande, que os homens adoram, sou branquinha e tenho cabelo cacheado na altura dos ombros ! Certo dia eu estava voltando de uma festa na casa de uma amiga, estava com um vestidinho preto curto, sem soutien e com uma calcinha pequena também pra não marcar, o trajeto que eu fazia era um trajeto que já tava acostumada, havia bebido um pouco, mas nada que me impedisse de dirigir. Estava tranquila ouvindo música, sozinha no carro pela estrada, a estrada era bem iluminada, exceto por uma curva que vinha logo a frente, quando terminei a curva dei de cada com uma blitz, um lugar escuro, acho que a intenção era pegar as pessoas de surpresa mesmo. O guarda deu sinal pra eu parar e eu obedeci encostando o carro e abaixando o vidro, ele pediu o documento e habilitação e entreguei me forçando pra não falar nada, após chegar a habilitação um dos guardas me solicitou que descesse do carro. Desci meio sem jeito colocando os sapatos de festa, um dos guardas era um brucutu altão e forte. Me olhou de cima a baixo como um pedaço de carne. _Você tava em uma festinha né? Respondi _sim, mas já tô indo pra casa. _ Uma garota como você sozinha por essa estrada, onde foi seu namorado ? _ Não tenho namorado _Bom, essa festinha que você foi tinha droga ? _Oque ? Claro que não! _Então você se importa se eu te revistar ? Nesse momento o que estava atrás dele um gordinho branco de rosto rosa começou a dar uma leve risada. _Não senhor, o senhor é homem não pode me revistar. _Voce prefere que eu te conduza ao posto de polícia mais próximo pra que uma policial feminina te reviste ? Nesse momento fiquei em choque se ele me levasse para o posto certamente descobririam que bebi. _Pode revistar senhor. Ele então me colocou na apoiada no porta malas da viatura e começou a me apalpar, pegou nos meus seios com força, dei um leve gemido, eles tiram, depois o desgraçado passou a mão na minha bunda, apertando com força. Segurei pra não xingar. E quando achei que ele ia acabar ele segurou meu vestido e levantou até a altura dos seios, me deixando só de calcinha, levei a mão pra abaixar mas ele segurou ambas com aquele braço forte e colocou o rosto no meu pescoço, eu queria fugir mas ele era forte. _Calma gatinha, deixa eu só ver se não está escondendo nada na calcinha, então ele levou aqueles dedos grosso por dentro da minha calcinha, e começou a acariciar a minha bucetinha. _Uai, achei que estivesse assustada, mas parece que vc tá é exitada, tá molhadinha sua boceta. Enquanto ele falava isso eu podia sentir o seu pau grosso rossando na minha bunda, era enorme. Eu estava muito desconfortável então comecei a gritar pra ele parar que eu queria ir embora. Então ele recuou e abaixou meu vestido. _Bom já que você não quer cooperar, vou ter que realizar o teste do bafômetro. Nessa hora meu coração gelou, podia perder minha carteira, ia ter que chamar meu pai pra buscar o carro. Fiquei sem norte. E pedi _Por favor, não tem nada que posso fazer pra não soprar o bafômetro, você já abusou de mim, já meteu a mão em mim, me livra dessa, por favor. Ele me olhou com uma cara de safado e passou a mão na barba por fazer. _Ja que não quer soprar o bafômetro, vai ter que soprar outra coisa. E já foi desabotoando a calça, fazendo emergir aquele monstro de rola, devia ter uns 22 cm e era grosso. Ele olhou pro colega gordinho e chamou ele, que também veio abrindo a calça, mas o dele era pequeno e rosa. Ele me colocou de joelho e falou _vai, sopra e já foi botando o pau na minha boca era grande o suficiente pra eu mal conseguir engolir e estava fedendo xixi e suor, não tive escolha com nojo, tive que engolir a rola do PM que gemeu quando eu passei da cabeça, comecei a chupar da maneira que conseguia, mas ele queria mais. Ele pegou minha nuca e forçou contra o pau, me fazendo engasgar com o pau dele indo fundo na minha garganta. Mas quanto mais eu engasgava mais ele apertava, eu tentava sair e não conseguia, comecei a sufocar e quando ele tirou a rola da minha boca vomitei. Ele deu risada, desgraçado e enfiou a rola na minha boca de novo, eu babava muito e ele enfiava a rola com tudo, machucando minha garganta. Derrepente senti um puxão no cabelo e logo veio outra rola na minha boca, dessa vez do gordinho e a dele era bem menor e mais limpa, pra evitar dele me forçar igual o brucutu eu mamei com vontade, a rola dele era confortável e ele nem mesmo me empurrou, só gemia enquanto eu mamava sem saber muito o que fazer, ficamos nessa troca por algum tempo, o brucutu me pegava com força quase arrancando meu cabelo, batia na minha minha cara, cuspia e depois vinha com aquela rola grossa me fazendo engasgar e vomitar várias vezes, minha maquiagem já estava toda borrada e eu chorava com a garganta machucada. Então ele parou e me levantou enxugou meu rosto com meu próprio vestido, _ calma princesa você passou no teste do bafômetro, agora é só você aliviar a gente e eu te libero. Comecei a falar algo quando ele tomou o vestido da minha mão e me virou de novo pro porta-malas do carro, e já foi enfiando aquela Jean grossa sem nenhum rodeio, a pica entrou rasgando minha buceta e eu dei um gemido de dor agudo, pedi pra ele colocar a camisinha ele nem se ligou continuou enfiando e depois começou a socar minha buceta com força, tava doendo demais, comecei a gritar e ele pegou meu vestido e tampou minha boca. Ele enfiava forte que o pênis tava batendo no colo do útero, achei que ia morrer, mas depois de um tempo percebi que já havia acostumado com o tamanho, e comecei a gostar muito, um prazer nefasto foi tomando conta do meu corpo como se eu abandonasse minha dignidade, empinei a bunda pra pica dele entrar mais fácil na buceta, e ele me aplicou um tapa com força que ficou a marca dos cinco dedos na minha bunda. Eu troquei os gritos por gemidos, e ele tirou o vestido da minha boca, que filha da puta, eu tava gostando daquela pica me partindo ao meio. Ele se inclinou e segurou meu pescoço enquanto metia ainda mais violentamente, ele apertava meu pescoço fui ficando sem ar e a pressão da pistolada me fizeram gozar potentemente, dei um grito e minhas pernas tremeram toda, gozei na pica do policial abusador e ele também tinha gozado, tirou a pica meio mole e limpou no meu vestido. _Muito bem putinha, agora alivia o meu colega e eu te deixo ir. O colega gordinho veio na minha direção já masturbando o pau pequeno. Ele me segurou e me levou pra frente do carro e abriu minhas pernas, mas ainda tinha porra do brucutu escorrendo. _ Você acabou com a bucetinha dela porra, vou ter que comer o cuzinho. Nessa hora eu já tava entregue, depois do que tinha acontecido o que pior poderia acontecer, virei o rosto enquanto ele levantava minhas pernas, ao contrário do outro ele pelo menos fez um carinho antes com os dedos já molhados de cuspe e foi enfiando o dedo devagar no meu cuzinho. Depois de um tempo enfiou outro dedo, e quando ele começou a esfregar me veio um tesão desgraçado, achei que ia cagar mas não caguei. Ele então enfiou a pica no meu cuzinho e foi gostoso, começou a meter e a dor que eu tava na buceta foi passando com o tesão que tava sentindo no cú, comecei a tocar minha buceta enquanto ele empurrava no meu rabo. Não demorou nem 2 minutos senti um líquido quente invadir meu cuzinho. Ele tirou a pica mole e tinha uns resquícios de merda, eu não tinha me preparado para aquilo, ele então pediu o meu vestido ao colega e limpou a rola. Depois mandou eu me vestir e ir embora enquanto o brucutu já aliviado fumava um cigarro. Antes de eu entrar no carro porém, o brucutu veio até a janela e falou _Se você denunciar nós temos sua ficha, eu vou achar seu endereço e bem você já sabe, falou isso mostrando a arma na cintura. Fui embora toda fudida, gozada, minha buceta toda aberta e meu cú todo melado e o pior de tudo, um cheiro de merda no carro. Não denunciei e nunca mais passei por aquela estrada, nem ando mais sozinha de carro a noite. Mas as vezes me lembro do ocorrido e em vês de medo ou nojo me dá tesão, já até me masturbei lembrando de ser enforcada e empalada pela pica do policial e depois ainda ter que dar o cú pra outro ! Acho que no fundo sou uma puta mesmo ! Espero que gostem do meu conto ! Beijos