Excursão da Escola

O peão dos reino das águas claras gozou na minha boca e tentou meter. Menos mal q eu sai correndo.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected].

/autor/diegotauman/

Mtos contos tem fotos por um mês. Depois só no Grindr mesmo.

Conto anterior: /2024/03/na-escola-4/

Eu sou do interior de SP, e perto existia o Reino das Aguas claras, em Pindamonhangaba. Eu devia ter uns 9 anos e a escola ia fazer uma excursao. Agente n tinha q pagar nada, so levar o lanche.

Chegou o dia e fazia calor, assim q daria pra aproveitar ao maximo. Eu n sei se ainda existe, mas lembro que nos dias de semana n era mto lotado, e iam mais excursoes de escolas. Eu fui ja de sunga por debaixo e levei uma muda de ropa pra me trocar, uma toalha e um lanche. Cada um tinha q guadar suas coisas nums armario e tinha um elastico p guardar a chave. Eu como ja ia no clube lembro como minha mae fazia p nao perder as chavinha no elastico. Amarrava no bikini. Eu fiz o mesmo, mas na minha sunga. Na epoca, nenhum menino disse nda, eramos mto criancas. Eu era um putinho ja, mas n via tanta maldade. A sunga puxada pelo elastico, deixava parte da polpa da minha bunda a mostra...e na correria e brincadeiras, eu nem abaia

Um cara q trabalhava la, ficava me olhando e na maior cara dura apertava o pau. Eu ja ia ficando curioso. Naquela idade, eu ja entendia, e gostava de provocar. Entao qdo minha sunga se mexia, eu nem arrumava. Nao tinha pelos, e era corpo lisinho, e com a marca de sol, aquilo aticava ainda mais os predadores.

Eu sai da agua e fui em direcao aonde estavao os chuveiros e vestiarios, e passei bem do lado dele. Notei q o cordao da sunga estava solto, e qdo estava perto, fui arrumar. Ele tava olhando tudo, sentado. Olhei p ele, sorri e fui pro banheiro. Qdo eu cheguei, abaixei a sunga ate a polpa da coxa deixando minha bundina a mostra, ja que n tinha ninguem. Os prof estavao olhando as criancas, e os alunos todos na agua. Tal cmo eu baixei a minha, ele ja estava no mictorio do lado. Tinha apenas uma separacao, mas eu apenas alcancava p mijar dentro, e ele era bem mais alto q eu. Minha altura dava quase na cintura dele. Entao eu podia sentir os pingos do mijo dele em mim. Virei olho e era uma pika de respeito.

Ele: moleque, vc n tem q abaixar a sunga assim. Baixa so p mijar.

Eu: moco, e q a sunga estava apertada e eu n aguentava mais de vontade de fazer xixi.

Ele: toma cuidado fica mostrando a bundinha assim. – Ele olhava e o cara tava com sede. Eu olhei pro lado, e via ele balancanco aquele negocio, e fiquei parado. Eu tinha olhado bem p ele, e ainda hoje lembro cmo ele era. N devia ter 30 anos, mas com tanto sol, era moreno. Peludo nos bracos e na perna, estava de bermuda, camiseta, um bone, e vestia uma bota com meia ate a canela. Essas botas com protecao.

Ele: seu pai n te ensinou a nao ficar olhando pros paus dos demais? Ou vc e viado? – eu tava com a boca aberta, e ele levantou a camiseta e eu vi aquele montao de pelo subindo pela barriga dele, e deu um arrepio gostoso. – Escutamos barulho de alguem se aproximar e ele guardou o pau rapidao. Eu fui lavar a mao, e voltei p agua.

Chegou a hora de comer, e subimos uma colina pro picnic, mais afastados da onde estavamos. Todo mundo tava colocando as toalhas p tomar sol, mas eu ainda pensaba naquela jeba grossa do cara de antes. Agente escutou um grito, e uma profesora estava correndo p agua, um menino estava se afogando. Na mesma hora veio mta gente pra perto, e as pessoas que trabalhavam la tb. Eu olhei o caseta de antes, e o cara estava arrumando coisas numa pick up grande. Cmo estavao todos dando atencao pro acontecimento, eu fui andando ate o banheiro. Qdo ele me viu andando, ele entrou nessa caseta, e a porta ficou aberta. Eu fui andando ao banheiro, mas fui ficando mais perto desse lugar. Olhei p tras, e ninguem viu eu andando p la. Quando passei na porta, vejo ele tirando a camiseta.

Ele: ey...o que houve no rio?

Eu: acho que alguem se afogou.

Ele: sempre acontece,....moleques nao sabem nadar e da nisso. Vc e pequenho devia tomar cuidado.

Eu: eu sei nadar bem. - Nisso eu ja estava na porta mesmo.

Ele: tem cmo me fazer uma favor? Puxa minha bota? Eu molhei e vai ficar duro p tirar. – Eu tenho nojo de pes sujos e imaginei q ia ser o caso...mas tinha algo de gostoso naquilo, assim q disse q sim. Entrei na caseta e ajoelhei na frente dele p soltar o cadarco e ele sentou numa poltrona velha. Tinha un armario num canto, uma coisa parecida a um bide, e um espelho na esquina, que refletia onde agente tava. Do outro lado tinha uma mesa com cafe e coisas assim, nao mto organizadas e atras mtas caixas. Puxei a primeira bota, e n tinha mal cheiro. Na verdade cheirava bem.

Eu: pensei q ia ter chule!

Ele: nao....eu cuido bem. Trabalho na roca mas sou limpo. A mulhereda gosta de homem limpo. Gostou e? – Eu fiquei sem graca e fui soltando outro. Qdo arranquei a bota, ele soltou um gemido e torceu os pes.

Ele: ja que esta ai, tira a minha meia vai. – Ele tinha um pe de adulto, entao era grande. Tirei as meias, e ele tinha um pe bonito, bem cuidado.

Ele: aonde vc tava indo?

Eu: ao banheiro.

Ele: de novo? Ve se n mostra a bunda agora...

Eu: meu cordao esta com no e eu n consgo soltar.

Ele: tira ai q eu desfaco o no. – eu fiquei parado com vergonha, e ele continouo: eu tb tenho pau.....vc n tem nada q eu n tenha visto. Seu peruzinho e pequenho e eu n tenho nada p vc se cobrir.

Eu entao tirei a sunga, e coloquei a mao no meu pinto p tampar. Ele levantou, pegou minha sunga, e fechou a porta.

Ele: p ninguem te ver pelado. – e passou o trinco. Ele andou em volta de mim, com a sunga na mao, e metendo o dente para tirar o no. Ele desfez o no e sentou na poltrona. Mandou eu ficar de frente pro espelho e abaixou a sunga no chao.

Ele: vc me ajudou, deixa eu te ajudar agora. Levanta um pe. – Eu levantei, e qdo olhei no espelho, ele podia ver ele olhando pra minha bunda, e vi o pau durasso dele. Cmo eu sabia ja onde ia levar, apesar da poca idade, fiz com que o segundo pe da sunga enroscasse no meu pe, e sentei no colo dele....e ja senti o pau duro. Ele me agarrou pelas axilas e me lavantou como um saco que n pesasse nada, e me colocou de 4 nessa poltrona.

Ele: que cuzinho rosa lindo....ta loco p levar pica ne viadinho safado. Tao novinho e ja manja rola no banheiro. – Nisso ele tacou a boca no meu botao. Senti ele meter a lingue gostoso. Ele levantou p meter e eu levantei rapido.

Eu: moco eu sou virgem ai, e tenho medo...- qdo terminei de falar, ele agarrou minha cabeca, e meteu a jeba inteira na miha boca....eu pensei q ia desmaiar porque fiquei sem ar. Ele ja era um homao, e ate entao eu so tinha chupado meninos, ou cmo mto o Rui, q apesar de grande e da forma grossa q ele gostava, n era cmo esse cara. Meteu na minha boca cmo se fosse um buraco, e eu vi ele suando e gemendo alto segurando minha cabeca. Eu passava a mao no peito dele, e e tocava os bagos enormes e peludos. Ele deu uma cusparada na mao, e alcancou meu cuzinho e foi tentando meter um dedo. Eu fazia forca pra n deixar, e foi pior. Ele meteu com tudo e eu senti dor, ele me segurou, e ele gozou enqto eu tentava gritar de dor. Foi mta porra e eu n conseguia respirar...ele so dizia, come tudo seu viadinho. Eu fui correndo pra essa pia baixa, e entre ercadas de vomito, tentei cuspir o maximo de porra q pude. Era grossa e tinha gosto forte. Ele sentou, ainda pelado, e eu notei q o pau dele continuava duro.

Ele mandou eu sentar no colo dele, de frente. Eu senti, e senti o pau bater duro na minha bunda.

Ele: n pode contar p ninguem heim.

Eu: eu ja sei.

Ele: vc ja fez isso mais vezes.

Eu: sim..- ele me deu um beijo gostoso. Era o primeiro beijo de adulto.

Ele: nossa sua boca ainda cheira a minha gala.....deixa eu meter a cabecinha?

Eu: eu sei q n vai ser so a cabecinha – e sentia ele tentar meter mesmo assim.

Ele: ce sabe q se eu quisesse, teria metido ai, e ninguem teria escutado seus gritos ne? – Eu levantei e fui vestindo a sunga, e abrindo a porta. Ele ficou meio desesperado porq ele seguia pelado.

Eu: menos mal que n tentou! – e fui andando saindo daquele lugar e ate com algo de medo.

Eu gostava de provocar com tao pouca idade.