Filho da amiga da minha mãe

Minha mãe tinha uma amiga de anos do trabalho que tem um filho de 13 anos, pretinho e gordinho, chamado Kauã. Sempre tinha almoço na casa dela e minha mãe me chamava para ela não ir sozinha. Em uma dessas visitas, Kauã não estava em casa e a amiga de minha mãe me pediu para dar uma olhada no computador de Kauã, que segundo ele estava travando muito e ninguém conseguia mexer e ela precisava para fazer algo do trabalho.

Acabei aceitando e ela me levou até o computador e eu comecei a vistoria. E logo de cara percebi que não tava travando nada, ele tava normal mas fiquei quieto e resolvi procurar oq tanto Kauã escondia nesse computador que não deixava a mãe usar.

Acabei achando um longo histórico de pornô gay no navegador, provavelmente ele ainda não sabia apagar e por isso não deixava a mãe usar. Nessa hora só consegui pensar em como usar isso ao meu favor.

Sai do quarto de Kauã e falei para a mãe dele que o problema era sério e que precisava de mais calma para resolver e que eu poderia voltar outro dia com mais calma para resolver. Falei que poderia ir no outro dia pela tarde e ela falou o que eu queria ouvir, que ela não estaria em casa por conta do trabalho, mas que Kauã estaria em casa e eu poderia ir.

No outro dia, Kauã que atende a porta para mim, percebi que ele estava um pouco nervoso e provavelmente já sabia o que poderia acontecer. Antes de entrar falo para ele o que a mãe dele me pediu para fazer e ele mandou eu entrar e me acompanhou até o computador.

No quarto, Kauã ficou mais nervoso ainda comigo mexendo no computador e foi aí que botei meu plano em ação.

Eu: Kauã, você sabe que sua mãe mandou eu olhar seu computador ontem né?

Kauã: Sim.

Eu: E tu sabe que o computador não tá travando nada né?

E antes que Kauã falasse algo peguei e falei

Eu: E tu sabe que eu sei que tá batendo punheta vendo pornô gay?

Assim que terminar a frase Kauã começa a chorar e implorar por favor para eu não contar para a mãe dele. Era tudo que eu queria, esse moleque em desespero e fragilizado.

Eu: Tá bom, eu não vou contar mas com uma condição…

Kauã: Por favor, eu faço o que você quiser só não conta para a minha mãe por favor.

Eu: Eu não conto para sua mãe e te ensino a apagar o histórico se você virar meu escravo.

Kauã apenas concordou com a cabeça e enxugou as lágrimas. Comecei leve com ele, pedi para me chamar de senhor enquanto estivéssemos sozinhos, buscar um copo de água e pedi comida também, mas eu estava com tesão e não podia esperar mais.

Quando Kauã veio pegar o prato, peguei na mão dele e levei direto no meu pau que uma hora dessa já estava duro dentro do short. Ele se assustou no momento mas não tirou a mão do meu pau.

Eu: Você já tinha pegado em um pau antes Kauã?

Kauã: Não senhor.

Tiro meu pau do short e faço Kauã bater uma para mim. A mão gordinha do moleque era muito macia que fui no céu e voltei, e não demorou muito para falar:

Eu: Chupa ele igual pirulito agora.

Kauã nem questionou e já foi botando meu pau na sua boca. Era que deixava tudo mais gostoso, o moleque era uma putinha e só precisava de um macho. Ele começou chupando apenas a cabecinha e depois foi chupando mais e mais, quando tirava da boca começa a bater uma para mim, o moleque sabia o que tava fazendo. Meu saco já tava todo molhado de tanto que ele babava no meu pau, tive que mandar ele parar se não eu ia gozar ali mesmo, naquele boquinha.

Eu: Agora tira a roupa.

Kauã tirou primeiro a camisa, deixando à mostra aquelas tetas gostosas, depois tirou o short e a cueca. E não é que o putinho tava de pau duro, aquele pauzinho preto tava duro e acho q tava babado também. Mando ele virar de costas e do de cara com uma rabão preto gordinho, meu pau ficou mais duro do que já tava. Depois mandei ele abrir aquela bunda e vejo um cuzinho virgem pretinho. Estava até pensando em preparar o cuzinho dele antes, porém depois que vi aquele cuzinho eu só pensava em meter pika nele.

Mandei ele ficar de 4 na cama e abrir a bunda, passei cuspe no cuzinho e no pau e comecei a pincelar a entradinha. Quando a cabeça do meu pau entrou, ele tentou fugir mas segurei firme naquele cintura e falei para ele ficar quieto que já já a dor passa.

Quando o pau entrou todo naquele cuzinho, fui a loucura e comecei a meter gostoso, Kauã reclamava que tava doendo mas eu nem ligava, até porque depois de um tempo aquela putinha já tava gemendo no meu pau. Passei uns 10 minutos socando aquele cu até que gozei e enchi aquele cuzinho de leite.

Tava com tanto tesão que nem percebi que o moleque tinha melado meu pau de sangue e de bosta.

Eu: Levanta vem lavar meu pau e esse cu.

No chuveiro, Kauã limpou meu pau e seu cuzinho arrombado, aproveitei e já ensinei o moleque a fazer a chuca. Antes de ir embora, dou uma olhada no quarto para ver se não vazou nada pela cama e pelo chão e depois, apago o histórico de putaria do computador de Kauã.

Chegando em casa, chega a notificação que o putinho me seguiu no insta, sinal que gostou do que provou.

chama no insta @tiaguferreia19