#Abuso #Sado #Teen

A vingança molhada de duas colegas que sofriam bullying de dois idiotas no período de recuperação

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Dani Pee

Jennifer e Laís sofreram e resistiram ao bullying de dois colegas idiotas mas no período de recuperação planejaram e executaram sua vingança molhada.

Quando eu estava na 7º série (atual 8º ano) do ensino fundamental, mesmo contra meus princípios, fui estúpido o suficiente para acompanhar meu amigo de turma fazendo bullying contra duas meninas mais velhas, da 8º série (atual 9º ano). O pior é que as duas meninas eram bonitas, a morena, chamada Laís, tinha cabelos longos e cacheados, olhos escuros muito expressivos e embaixo do uniforme já tinha um corpo de mulher madura, bunda grande, redonda e peitos fartos. A outra, chamada Jennifer, razão da chacota do meu amigo Rafael, por morar no mesmo condomínio que ele, e só porque ela tinha um nariz arrebitado, e em sua mediocridade aquilo era o suficiente pra ignorar seus cabelos lisos loiros, seus olhos azuis pra chama-la de pig só porque ela era um pouco gorda. Sabia que o que fazíamos era errado, que as meninas eram bonitas e não mereciam aquele tratamento. Mas só pra não perder a amizade entrei nessa de fustigar as meninas por nada.

Sempre tive dificuldade em acompanhar algumas matérias no colégio, e por isso sempre ficava de recuperação. Pra meu azar, meus amigos conseguiam fechar com média, então eu sobrava, sendo obrigado a frequentar as aulas de reforço e fazer o exame final. O colégio ficava praticamente vazio nesse período, então exceto pela matéria de recuperação em comum, qualquer afinidade ou coleguismo era de ocasião. Algumas vezes os intervalos entre uma matéria e outra da recuperação podia demorar. Num desses intervalos, estava no pátio e avistei as meninas que eu fazia bullying. Estava num espaço coberto, numa das mesas do mesmo tipo de buteco em frente a cantina, pensando no que comprar. Elas se dirigiram à cantina, abriram a mochila pra pegar a carteira e compraram um refrigerante cada uma. Como eu estava sozinho, elas se sentiram confiantes de virem me confrontar.

– Você por aqui? Ta de recuperação em que? – Perguntou Laís, fingindo surpresa enquanto abria seu refrigerante.
– Matemática, e vocês?
– Química. – Falou enquanto abria seu refrigerante e colocava os canudos. – Você quer?
– Não, obrigado.
– A gente pode se sentar? – Laís.
– Podem, claro.
– Hoje você não vai zoar com a gente? – Imendou Jennifer assim que se sentou, me encarando enquanto tomava um gole em seu canudo.
– Não… hoje não. – Repliquei sob pressão, evitando conflito.
– Sem o Rafael você não tem coragem? Você é a putinha dele? – Insistiu ela.
– Eu não quero discutir… – Respondi olhando pra baixo. Não tinha argumento que justificasse pois estava errado e não conseguia olha-la nos olhos.
– Não sabe? Então é por nada? – Pressionou ela ainda me encarando.
– É o Rafael que começou com isso, eu não sei porque ele faz isso, eu não acho graça…
– Você não acha graça, mas imita tudo que ele faz. Porque você faz isso?
– Eu não tenho muitos amigos, me entendo melhor com ele…

Acho que elas perceberam alguma sinceridade na minha declaração melodramática. Talvez por isso, contornaram o assunto.

– Você parece ser legal, mas a companhia dele te estraga. Dá pra ver que você não faria essas coisas se não fosse ele. Voce pode fazer outras amizades. – Comentou Laís, depois do meu desabafo.
– Pode ser. É difícil depois que já formaram as panelas.
– Você ainda tem aula hoje? – Perguntou Jennifer sem o olhar desafiador.
– Sim, daqui uma hora e pouco. E vocês?
– A gente já tá dispensada.
– Ah, legal. Vocês já vão daqui a pouco?
– Sim. Mas antes a gente quer combinar uma coisa com você.
– Sim.
– Parece que você só zoa a gente por causa do Rafael. Ano que vem, a gente vai pro ensino médio. Acho que nosso intervalo nem vai ser no mesmo horário. Mas se for, você pára de incomodar a gente? – Propôs Laís.
– Sim, eu paro.
– E você fala pro Rafael parar também?
– Eu falo, mas você sabe como ele é, Jennifer…
– Eu sei. Mas a gente não quer mais ser incomodada. Talvez ele pare se você falar.
– Ou se você ignorar as babaquices dele. – Completou Laís.
– Tá bom. Eu falo com ele.
– E se ele continuar com as palhaçadas, ignora… Mostra que você não acha graça, corta o barato dele, se impõe!
– Ta certo, Laís…
– Bom, então acho que estamos conversados. Você vai comprar alguma coisa a cantina?
– Eu estava pensando, mas não estou com fome agora.
– Então vamos descer ali pra olhar o prédio do ensino médio? Pra passar o tempo? – Convidou ela.

Ainda tinha tempo de sobra antes da minha próxima aula. Como elas resolveram o impasse entre nós e estavam sendo agradáveis, aceitei o convite. O prédio do ensino médio era um anexo de 5 andares mais moderno que o prédio do ensino fundamental. O trajeto da cantina ao prédio era curto. Caminhamos devagar e eu me senti bem de estar acompanhado de duas colegas que em breve estariam no ensino médio. Elas começaram a puxar outros assuntos, saber mais sobre mim, onde eu morava e mantive a reciprocidade. Assim como o prédio do ensino fundamental estava vazio, também estava o do ensino médio, assim que chegamos à fachada. A entrada principal possuía uma vitrine de vidro que dava visão interna do primeiro pavimento. As portas de vidro estavam sempre abertas para circulação. À direita havia a escada de emergência com portas corta-fogo e duas salas de aula que estavam vazias. À esquerda havia os lances de escada comum e um elevador. Também havia portas para os banheiros feminino e masculino, respectivamente.

– Você já tinha entrado aqui? – Perguntou Jennifer.
– Sim, algumas vezes.
– O que você veio fazer aqui se você não estuda nesse prédio? – Perguntaram se desfazendo da latinha vazia na lixeira.
– Nada, só conhecer a quadra no ũltimo andar. Como eu passo o intervalo aqui no entorno, esse banheiro é mais fácil de usar, fica no caminho e evita a aglomeração.
– Ah sim. Por falar nisso, quer fazer xixi, Lá?
– Quero, Je.
– Quer vir com a gente?

Travei com essa pergunta. Não sabia se era pra aguardar elas na porta ou entrar junto.

– Entrar no banheiro feminino?
– É. Ou você acha que eu sou mesmo a pig? – Disse a Jennifer já no interior do banheiro encostada na parede que formava um corredor lateral que isolava a parte interna, suspendendo a camiseta exibindo a barriga branca e seus peitos volumosos sob o sutiã de renda branco, com um sorriso malicioso no rosto.

Sem saber se isso era uma cilada, hesitei um momento. Se fosse um dia comum, ela teria sido vista facilmente. Mas num dia atípico como esse período de recuperação, tínhamos um fator de sorte à nosso favor. Jennifer adentrou o corredor à esquerda e em seguida a Laís que agora estava na porta do banheiro, abaixou sua calça até o limite da popa da bunda, exibindo uma calcinha vermelha justa.

– Você não vem? – Convidou pela última vez e adentrou o corredor.

Meu receio era se houvesse alguma garota do ensino médio no banheiro naquele momento, mas pelo silêncio, as chances eram quase nulas. Aproveitei que a Laís ainda estava adentrando e a segui. No interior do banheiro feminino, a primeira vista que tive foi das pias que ficavam na parede, à esquerda. À direita, com um espaço de cerca de 2 metros da pia, estavam as cabines dos banheiros individuais, construídas de alvenaria, que davam uma sensação maior de privacidade. Não tinha ninguém no banheiro. Elas se dirigiram à última cabine que era um pouco maior que as primeiras e fizeram um gesto com o dedo indicador pra segui-las. Jennifer se adiantou e começou a tirar seu par de tênis e sua calça, seguida por Laís.

– Tira a roupa! – Ordenou Laís.

Entendi a urgência e comecei a me desfazer da camiseta por estar mais fácil. Como o chão aparentava estar limpo, fui apenas deixando minhas roupas ajeitadas num canto, sobre minha mochila. Elas começaram pelos pares de tênis e calças. Jennifer tinha pernas bem roliças e por fim tirou a calcinha de algodão branca e justa, revelando sua xoxota de curtos pêlos claros que observei com nitidez, agachado enquanto tirava meu par de tênis. Meu pinto imediatamente começou a ficar duro e eu tirei a calça e a cueca. Ela olhou pro meu pinto duro já duro e pediu pra eu sentar no vaso sanitário. Elas mantiveram as camisetas vestidas, mas eu estava completamente pelado. Jennifer me envolveu com suas pernas em torno do vaso sanitário e agachando perguntou:

– Você tem camisinha?
– Não tenho…

A poucos dedos do meu pau duro, que eu já estava segurando pra ela montar, ela me olhou com uma cara de decepção e parou de se agachar.

– Nós temos.

Fiquei aguardando a solução do impasse, mas não sem antes ela impor sua condição.

– Eu tive que aguentar você e seu amigo me chamarem de pig o ano inteiro.
– É... Eu pensei que a gente tinha superado isso.
– É fácil pra você falar, não foi você que teve que suportar isso o ano inteiro, na frente de outros colegas. Um ano inteiro! – Disse em voz baixa pra não alaridar, mas em tom carregado de ira, tanto na fala quanto no olhar.
– É que agora que a gente já tá aqui assim, tem alguma outra coisa que eu possa fazer pra compensar?
– Tem sim. Vocês me chamaram de pig esse tempo todo e eu aguentei calada. Agora vou fazer jus à fama.

Nisso ela afasta um pouco mais as pernas sobre mim no vaso, com as mãos abre bem os lábios da xoxota e começa a fazer xixi sobre meu pinto duro.

– O que você tá fazendo? – Perguntei espantado sentindo aquele líquido quente derramando sobre meu pau duro.
– Xixi.

Laís riu e se dirigiu da lateral da cabine para próximo da porta e ficou olhando para a situação de costas pra Jennifer.

– Sim, eu sei, mas porque?
– Por nada. A gente falou que ia fazer xixi.
– Mas não em mim!
– Já era. E cala a boca senão a gente grita que você invadiu o banheiro feminino e ia estuprar a gente!

Não havia o que eu pudesse fazer, Nem tive como reagir, ela estava sobre mim e a Laís também estava ao lado dela, se eu fizesse qualquer movimento, estaria em desvantagem. Podia ver o xixi amarelo saindo com muita pressão de sua uretra, fazendo um barulho que ecoava pela cabine junto, somado ao barulho do xixi derramando no vaso. O xixi quente lavou meu pinto e meu saco em segundos. Não contente ela direcionou o xixi na minha barriga também, me deixando extremamente desconfortável, pois o jato ao se chocar contra minha pele começou a descer pela minha perna e minha bunda, além de respingar para os lados. Eu olhei pra Jennifer e ela tinha um olhar ardente de vingança observando meu desespero de não saber o que viria depois. Mas foi só isso. Seu xixi foi diminuindo a pressão e se tornando mais escasso até que ela voltou a despejar os últimos jatinhos sobre meu pinto, que apesar da surpresa inesperada, se manteve duro.

– O que achou disso? – Perguntou Jennifer Pegando um punhado de papel higiênico.
– Estranho… Quente…
– Sabia que você ia gostar. Sua vez Lá.
– Ah não, ela também, você tá brincando! – Protestei.
– Não. É isso ou a brincadeira acaba aqui. Mas se você deixar, você vai comer a gente depois.

É claro que só queria comer as duas. E estava há uma mijada de distância disso acontecer. Então foi a minha vez de aguentar calado.

– Ta bom. Pode fazer.
– Não assim não. Agacha aí do lado com a cara no vaso. – Ordenou Laís.
– O que? – Tentei ganhar tempo.
– Agacha aí do lado com a cara no vaso, porra!
– Você vai mijar na minha cara?
– Vou. Vamo logo.
– Pera, faz no meu pau como a Jennifer, é mais legal!
– Não. Quero mijar na sua cara. E se você não deixar, a gente não devolve suas roupas. E se você tentar qualquer coisa, a gente sai gritando que você ia estuprar a gente!

Olhei para o canto onde tinha deixado minhas roupas sobre a mochila e elas não estavam lá, só minha mochila e meu par de tênis. Por uma fração de segundo cogitei entrar em confronto com elas, mas isso só arruinaria minha chance de transar com as duas, sem contar que elas poderiam sair gritando me acusando de estupro. Sem minhas roupas, quais seriam minhas chances?

– Aaah… Merda… Ta bom… Vamo logo com isso! – Reclamei me agachando ao lado do vaso.
– Isso é por você ter entrado na onda do Rafael e perturbado minha amiga o ano inteiro.

Laís tirou a calcinha vermelha justinha enquanto eu saí de cima do vaso e me ajoelhei na lateral dele. Ela apoiou a perna direita sobre a tampa e eu pude ver toda extensão de sua xoxota volumosa, depilada há poucos dias, salpicada de pelinhos escuros. Ela abriu os lábios sobre minha cabeça e após alguns segundos de concentração, começou a fazer xixi. Como nem tudo é perfeito, o jato atingiu minha cabeça antes dela conseguir controlar. Senti aquele volume contínuo de xixi derramando sobre o meu cabelo e escorrendo pelo meu corpo nu. Elas não conseguiram conter a discrição que mantiveram até aquele momento e explodiram numa gargalhada, como se isso não pudesse implica-las naquele momento.

– Po, Laís… Cuidado, você tá me molhando inteiro!
– Ta, pera aí. – Disse ela se agachando mais próximo do meu rosto.

A partir daí, vi o xixi amarelo, talvez pelo refrigerante que tomaram, fluindo abundantemente de sua xoxota escandalosa, atingindo diretamente meu rosto e escorrendo direto pro vaso. Num chiste de curiosidade, abri a boca só pra sentir o gosto. A breve curiosidade foi substituída por um eterno arrependimento. Ainda que só tenha permitido o xixi escorrer pela minha língua, foi o suficiente pra sentir uma inundação de um sabor inexplicável, do qual só consegui distinguir que era salgado e doce ao mesmo tempo, provavelmente devido ao que haviam comido e bebido anteriormente. Amarrei a cara e abaixei a cabeça num gesto de rendição, mas ela não quis saber e continuou mijando na minha cabeça. Levantei a cabeça encharcada e escorrendo gotas quando me recompus e continuei olhando ela mijar até o fluxo perder a intensidade e cessar nos últimos jatinhos que se repousaram no meu rosto.

– Pronto. Senta aí no vaso de novo. Põe esse pinto de pé que eu vou sentar nele. – Comandou Laís, pegando papel higiênico.
– Eu quero ver seus peitos! – Elas tinha tirado toda roupa de baixo, mas mantiveram as camisetas e os sutiãs. Uma visão extra iria reviver meu pinto numa fração de segundo.
– Ta bom. Toma, põe a camisinha. – Disse enquanto limpava a xoxota.

Laís tirou a camiseta e também estava com um sutiã branco, mas de um tipo mais esportivo, sem renda. Ela abriu o sutiã e soltou seus enormes peitões pra eu poder apertar e chupar. Já não me importava de estar banhado de mijo, eu ia comer duas colegas que até uns minutos atrás estavam me emparedando. Apertei aqueles dois peitos deliciosos, macios e meu pinto voltou a ficar duro. Vesti a camisinha e Laís foi se sentando devagar. Laís tinha uma bunda grande maravilhosa e pernas mais torneadas. Senti seu peso se acomodando sobre meu pinto sem penetrar. Ela usou a mão pra ajeitar o pinto na entrada de sua xoxota e agachou devagar. Ela já estava molhada, toda aquela situação excitou as duas. Ela começou a cavalgar sobre mim em cima do vaso sanitário. No começo foi gostoso, mas após alguns movimentos, ela sentiu as pernas fadigadas. Sugeri pra ela ficar de pé com a bunda empinada. Jennifer ia ter que esperar a vez dela. Afastei as bandas da bunda de Laís e também vi seu cuzinho marronzinho e enrugado piscando pra mim, mas entre trocar o certo pelo incerto, enterrei meu pau fundo em sua xoxota. Comecei a bombar e junto com a bela visão de seus peitos pesados e volumosos que apertava quando podia, senti que ia gozar logo.

– Vou gozar, Laís!
– Goza pra mim, gato!

Comecei a bombear com mais intensidade e rapidez, gemendo e a sensação do gozo foi aumentando até que estremeci num êxtase descomunal por excesso de informações sinestésicas. Me recompus tirando pau de sua xoxota e ela pegou mais papel higiênico. Enquanto ela se limpava, exigi minhas roupas de volta.

– Tá na minha mochila, já vou pegar.
– Tá bom.
– Me da só uns minutos, tá Jennifer?
– Não, esquece.
– Você não quer transar?
– Eu sou virgem.
– Ah. Eu posso te ajudar com isso.
– Não, safado, eu não quero assim, num banheiro de escola.
– A gente pode ir pra uma sala.
– Não. Eu vou esperar, to ficando com um cara.
– Ah… Ta, né. Você não quer nem que eu chupe sua xoxota?
– Eu quero. – Interviu Laís.
– Bom, eu já fiz e vi o que eu queria. Vou embora, você vai ficar aí com ele? – Disse vestindo a calcinha.
– É, vou, Je. Só mais uns minutinhos.
– Ta, tchau então.

Elas se despediram com um beijo, Jennifer vestiu sua calça, calçou seu tênis, destravou a porta e saiu. Laís ficou lá comigo e eu quis saber.

– Ela não ia sentar no meu pau aquela hora, antes de mijar em mim?
– Não. Ela só tava te provocando. Só queria se vingar por vocês terem sido cuzões o ano inteiro.
– Vocês planejaram isso?
– Sim.
– Como vocês sabiam que eu estaria aqui hoje?
– O Rafael falou.
– O Rafael? Meu amigo?
– É. Ele que deu a idéia da gente mijar em você.
– Pera aí… Então vocês já conversaram com ele?
– Já. E é ele que tá ficando com a Jennifer.
– Ele que tá ficando com a Jennifer? Mas… Então, vocês não precisavam ter mijado em mim!
– Olha… Pensa pelo lado positivo. Se não fosse por isso, você não teria me comido. Você tem cabelo curto, lava ali na pia que seca rapidinho. Agora, vamos deixar isso pra lá e curtir mais um pouco?

Não podia acreditar que o Rafael tinha tramado tudo aquilo, o cara era mesmo um filho da puta. Que se dane, a Laís era um tesão e ela estava ali, pelada na minha frente.

– Chupa minha xoxota?
– Claro.
– Que dia você tem recuperação essa semana?
– Quinta-feira. Porque?
– A gente vai fazer isso de novo.

Comentários (6)

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  • Dani Pee: Meu nobre Anoniminho! Acho que você já é meu maior apoiador por aqui! Obrigado pelo incentivo, vou caprichar no próximo!

    Responder↴ • uid:xbkn0ihm3
    • Anoniminho: Pois é hehe, esse tipo de conto não tinha por aqui, quando alguém se empenha pra fazer a gente tem que apoiar mesmo

      • uid:g3jl2g49k9
  • Anôniminho: Hehehe, mais uma vez uma delícia de conto! Continua meu nobre, esse site precisa de mais contos assim

    Responder↴ • uid:g3jl2g49k9
  • Dani Pee: Evitei elaborar uma introdução longa pra ir direto ao ponto, produzi esse conto em 2 dias só pra manter a regularidade, mas acho que eu poderia ter feito melhor. Agradeço seu feedback Sluttyboy, meu intuito é que os leitores tenham prazer e se divirtam. Vou pensar em melhorias para os próximos e trabalhar algumas continuações.

    Responder↴ • uid:45xyqk9kd9b1
  • Sluttyboy: Não entendi , mas me diverti

    Responder↴ • uid:469cyuz08rcl
    • Dani Pee: Obrigado Sluttyboy, diversão e tesão garantidos! Leia meu último, tem ageplay, anal, chuva dourada, incesto, lesbianismo, humor e tesão, como sempre!

      • uid:8ldsj53t0j1