Samantha possessão
Samantha casada e trepada na madrugada enquanto o marido dormia.
POSSESSÃO
Na cama é madrugada...
Samantha cautelosamente tira o braço de seu marido sobre a sua cintura para não acordá-lo.
Sai do quarto, desce a escada em busca de algo para saciar sua sede.
Ao fechar a geladeira Ele a pega por trás e encosta-se a ela. Os dedos fortes a prendiam pela cintura fazendo-a sentir sua urgente dureza.
Ergueu-lhe a camisola, a calcinha enrolada até às coxas, entrou...
Sem dizer palavras ela se recompõe e retorna ao leito.
Quase ao amanhecer ela sentada no vaso sanitário, acerta a calcinha nos joelhos. Ele em pé a sua frente liberta seu sexo e segurando Samantha pelos cabelos enche-lhe a boca de sabor.
Pela manhã o marido a aguarda à mesa do café. Ela dá os últimos retoques à maquiagem. De repente é atirada sobre a cama e despida agilmente sem que pudesse protestar. Viu-se então sob um corpo que já lhe era então conhecido. Sentiu-se apertada, invadida e intimamente penetrada. Suas pernas enfraqueceram, seu corpo inteiro desfalecido, um vulcão esvaído... Era Ele.
As horas passavam lentamente no débil relógio... Quando ia à sala era ela abusada pelas poltronas. À mesa da biblioteca sentia o frio da madeira às costas e suas pernas levantadas.
Noutra vez sentiu-se sodomizada na cozinha. Chegou mesmo a ser trepada entre os pratos à mesa de refeição.
Samantha imóvel pensava em tudo aquilo:
- Por que não reajo? O que se passa comigo? Quando Ele toca meu corpo congelo os movimentos, não consigo pensar, perdo toda a resistência e sucumbo aos seus luxuriantes caprichos. Que tipo de poder exerce Ele sobre mim?
Enquanto atormentava-lhe a fraqueza da carne, ainda ouvia:
- Vamos, tire a roupa, quero vê-la completamente nua.
Sem qualquer questionamento ela simplesmente mostra-se como veio ao mundo.
- Venha cá, é uma ordem.
Samantha obedece e ao sinal põe-se de joelhos.
Já estava ali há tempo, o quanto não sabia, apenas queixava-se consigo mesma das dores na mandíbula. Um gosto forte à boca, o rosto grudento e plástico.
Samantha subiu dirigindo-se a uma das salas. Sentiu-se puxada com violência, seu corpo caia... O vestido é erguido, a calcinha abaixada... Ela está sentada ao colo, sente suas carnes abrindo-se e um falo enorme precipitando-se forte e profundo. Duas mãos a conduzem numa dança giratória... Ela cai para o lado...
Samantha desperta sob o som ensudercedor de uma campainha... Estranho! Está à cama e o braço de seu marido ainda a prende pela cintura...
Comentários (1)
anon: Interessante
Responder↴ • uid:2x0gwlybqri1