Minha esposa pediu uma rola preta de presente

Me chamo Eduardo mais conhecido como Dudu, tenho 37 anos, sou baixinho, barrigudo, branco e tenho uma rola que mede 13cm dura.
Minha esposa Vânia também é baixinha, 34 anos, branquinha de cabelos lisos até a cintura, olhos esverdeados e um corpinho escultural cultivado numa academia, uma delicinha de mulher.
Temos uma vida bastante confortável, sou empresário na minha cidade e vivemos numa bela casa e tenho dois carros e uma moto na garagem, Vânia tem do bom e do melhor, a única coisa que ela não tem é uma rola grande e grossa pra satisfazer o fogo que ela tem, muitas vezes ela me confessou que apesar de me amar a sua maior fantasia sempre foi trepar com um negão bem pauzudo, e ela sempre me dizia sem o menor pudor, e o pior que eu ficava sempre excitado com a idéia e ela sabia disso e aí que ela falava mesmo só pra me provocar.
Com o tempo a minha vontade de ser corno foi só aumentando, passei a ler os relatos sobre o assunto e ficava imaginando minha mulher naquelas situações me corneando.
Na semana do nosso aniversário de casamento a gente estava fazendo sexo e ela falou no meu ouvido: Amor esse ano eu quero um negro de presente, um bem roludo, eu quero foder bem gostoso com ele na sua frente amor, quero que ele me coma de um jeito que você nunca comeu, eu quero encher essa sua cabeça de chifres amor, deixa, por favor deixa amor, me trás um negão bem gostoso amor...
Só de ouvir essas palavras eu gozei. Resolvi fazer esse sacrifício de ser corno pelo amor que sinto pela minha mulher, a final uma mulher tão gostosa merece sentir prazer nem que seja com outro macho.
Encontrei na Internet um negão do jeito que minha esposa queria, 27 anos, 1,80 de altura, corpo atlético, e o mais importante, uma rola de 23cm da grossura de uma calabresa, Vânia quase gozou só de ver as fotos que ele mandou.
O rapaz mora a pouco mais de 40 minutos da nossa casa, é solteiro e tem experiência em comer mulheres casadas na frente dos seus cornos, e eu estava prestes a me tornar mais um.
Levei minha mulher de carro até o prédio onde ele mora, quando anunciei o apartamento que eu queria o porteiro já me olhou com um sorrisinho cínico como se já soubesse o que ia acontecer lá em cima, ainda olhou minha mulher de cima a baixo que por sinal estava linda, com um vestidinho preto, salto alto e toda maquiada, por baixo só uma calcinha minúscula que muito mal cobria a bucetinha depilada.
Entramos no ap e fomos bem recebidos, bastaram algumas cervejas pra relaxar e Vânia já estava aos beijos com aquele negro no sofá de frente onde eu estava numa cadeira.
Numa questão de segundos ele já estava pelado na nossa frente sem o menor constrangimento, Vânia segurava a rola preta admirada e me olhou como se tivesse pedindo permissão pra atacar, acenei com a cabeça como quem diz vai em frente e ela caiu de boca na piroca do negão, chupou cheia de tesão aquele mastro negro envernizado de tão duro, ela tentava enfiar tudo na boca mas não cabia nem a metade, então ela percorria a língua por toda extensão e lambia até as bolas, de vez em quando ela me olhava e falava: Tá gostando corno ? Tá vendo sua mulherzinha chupando um cacete de verdade tá ? Será que minha bucetinha vai aguentar esse caralho todo ?
Eu ali parado vendo tudo só sacudia a cabeça que sim e batia uma punhetinha na minha rolinha.
Quando o negão chupou a bucetinha dela eu pensei que o prédio todo ia ouvir os gemidos da minha mulher de tanto que ela gozava, a boca do negão era faminta e ele chupava até o cuzinho dela.
Quando finalmente ela subiu por cima e foi sentando naquela tora preta eu não aguentei e gozei só de ver a bucetinha engolindo aquilo tudo, nossa, não acreditei que entrou tudo, tive que pegar meu celular e filmar bem de perto.
Vânia cavalgou e rebolou desesperada naquele pau descumunal e dava uma gozada atrás da outra, ela gritava e xingava palavrões, estava descontrolada e fora de si, nunca tinha sentado numa jeba daquelas, olha corno ela sussurrava, olha sua mulherzinha branquinha sendo fodida por um caralho preto, olha corninho, tá gostanso tá corninho, pede pra ele comer sua mulherzinha pede corninho ela falava e eu pedia come ela negão, come minha esposa, mete nela, come essa safada, realiza o despejo dela.
Vânia ficou de quatro no sofá e o negão tentou comer o cuzinho dela, mas quando entrou a cabeça ela deu um grito tão grande de dor que chegou sair lágrimas, realmente ela não estava preparada pra dar o cuzinho pra um pau tão grande pra minha frustação já que eu queria muito ver ela dando a bundinha pro negão.
Ela pediu pra ele ficar só na bucetinha mesmo e os dois foderam gostoso de quatro, e depois foram pro chão e meteram de ladinho e frango assado, eu já estava na segunda punheta e o negão fodia sem parar minha mulher que estava levando uma verdadeira surra de pica como nunca tinha levado na vida.
Depois de muito levar vara Vânia já estava exausta de tanto gozar, então ela pediu pro negão dar leitinho pra ela, dá leitinho pra sua putinha meu negão gostoso, eu quero tomar leitinho na frente do meu marido corninho.
O negão tirou a camisinha e bateu uma punheta bem forte com a caceta quase colada na carinha da minha mulher que esperou os jatos com a boca bem aberta, o primeiro foi direto na boquinha e depois foram outros mais que deixaram o rosto e os peitos todos lambuzados de porra, ela sorriu toda feliz e realizada e me agradeceu pelo presente.
Sua esposa é muito gostosa ele falou sorrindo, pode trazer ela aqui sempre que quiser, será um prazer.
Os dois tomaram uma ducha juntos enquanto eu bebia uma cerveja pra relaxar.
Nos despedimos e fomos pra casa realizados.
Agora Vânia cismou que quer foder com dois negros, já entramos em contato com nosso amigo e ele vai convidar um primo pra entrar na brincadeira com minha mulher. Dessa vez ela prometeu pra mim que vai dar o cuzinho. Estamos ansiosos pelo encontro.
Prometo que conto tudo pra vocês.