Achava que não tinha coragem, ela só tinha 12 anos

Sou pai solteiro, minha esposa nos deixou aqui sozinhos já fazem 5 anos. No início foi muito difícil pra mim, quanto a ela foi pior, sentia muito a falta da mãe. Hoje com seus quase 12 aninhos. Um corpinho maravilhoso, todo branquinho, seus seios muito pequeninos, e seu bumbum redondinho igual a da mãe. Semana passada aconteceu algo que nunca tinha imaginado. Ela me chamou logo que chegou da escola, pedindo para que eu desse banho nela. Eu falei que já fazia muito tempo que não dava banho nela. Pois, já era uma mocinha. Ela, então insistiu dizendo que sua coleguinha tomava banho com o pai dela, e era muito bom, dizia a coleguinha dela.

Confesso que fiquei muito curioso pra saber o que acontece com a coleguinha dela, quando toma banho com o pai. Então, perguntei pra ela o que o pai fazia debaixo do chuveiro com sua amiguinha. Ela me respondeu que ficavam peladinhos, e que seu pai passava as mãos no corpo todo dela, inclusive na sua bucetinha. A amiguinha dizia que era uma delícia. Ao ouvir essa história fiquei de pau duro, não sabia o que fazer. Respirei fundo e disse, tudo bem, vamos tomar banho juntinhos, porém, você vai prometer que não contará a ninguém sobre esse banho. Ela prometeu que não contaria nem para sua amiguinha.

Entramos peladinhos no banheiro, minha rola dura como pedra babava de tesão. Nunca tinha imaginado que um dia sentiria tanto desejo pela minha própria filha. Sua bucetinha com poucos pelinhos loiros, que coisa mais linda de se ver. Ela não tirava os olhos da minha pica. Perguntei por que estava olhando pro meu Pio Pio? Ela deu um sorriso e disse, é diferente do Carlinhos. Eu falei que o Carlinhos ainda é um garotinho, mas quando ele crescer vai ficar igual ao meu. Ela falou: entendi pai.

Passei sabonete no seu corpinho bem devagarinho aproveitando cada momento ali. Toquei seus pequenos seios, passei a mão no seu bumbum, nas suas costas, e nas suas pernas. Via a ansiedade no seu olhar aguardando o momento que passaria a mão na sua bucetinha. Foi só encostar a mão entre suas pernas tocando lentamente sua bucetinha, ela deu um gemido apertando meus braços. Eu já de joelhos no chão com a boca próximo de seus seios falei no seu ouvido: você está sentindo a mesma coisa que sua amiguinha sentia quando o pai dela dava banho nela? Ela balançou a cabeça fazendo sinal positivo. Continuei dedilhado sua bucetinha, passava o dedo na sua rachadinha, e no seu pinguelo, deixando minha filhinha cheia de desejos. A água quente caia sobre nós dois, enquanto meus dedos passavam pela entrada do seu cuzinho e também pelas beiradas de sua bucetinha. Apertava suas coxas, amassava sua bundinha. De repente não resistindo mais de tanta vontade de abusar de minha filha, comecei a beijar seus seios pequenos. Sentindo suas mãos alisarem minha cabeça, e dava gemidos baixinhos. Beijava sua barriguinha descendo até sua bucetinha, quando minha língua passeava entre seus pequenos e grandes lábios, e seu pinguelo. Isto é, minha língua penetrava por toda buceta dela. Arrancando um gemido de prazer. Ela abria as pernas para receber minha boca, e com suas mãos fazia uma certa pressão na minha cabeça. Eu segurava suas pernas que tremiam enquanto eu me deliciava chupando sua bucetinha. Entre gritinhos e gemidos ela gozava gostoso na minha boca. Que tesão em satisfazer minha filhinha. Dei um abraço forte nela e depois pedir que segurasse firme minha rola. Ela obedecendo segurando com todo geitinho, eu fazia um movimento de ir e vir, como estivesse metendo. Gozei despejando jatos de porta no chão do banheiro. Terminamos de tomar banho, e fui preparar um lanche pra nós dois, e conversar sobre o que tinha acontecido. Depois conto pra vocês o que aconteceu depois.